Desejos (II)

Um conto erótico de xikinho
Categoria: Homossexual
Contém 766 palavras
Data: 26/10/2005 15:25:12
Assuntos: Homossexual, Gay

Recuperado do gozo que tivera em minha boca, o garoto se pôs de pé à minha frente, empunhando o cacete novamente rígido e apontando-o em minha direção.

– Agora eu vou comer a tua bunda, moleque!

Penso que fiz uma cara de assustado, pois o que eu menos queria era passar a impressão de ser um "viado". Nem me lembrei de que havia chupado aquele caralho há pouco sem receber ameaça alguma, de livre desejo, fruto possivelmente da secura que estivera depois de vários meses sem sexo, apenas me masturbando uma ou outra vez...

Ele não se preocupou em interpretar minhas atitudes, coisa de que acabei gostando. Com a mão esquerda me segurou pelo ombro direito e foi me conduzindo para uma área ainda mais escondida no quintal de casa, aonde fora parar depois de pular um ou dois muros da vizinhança.

Ainda sentindo nos lábios o gosto de sua porra, nem tive tempo de balbuciar coisa alguma. Logo estava colocado de costas para ele, que me arriara o calção e abria as bandas da minha bunda com seus mãos grandes e ágeis. Um de seus dedos pincelou meu cuzinho e senti-o melado, talvez de cuspe, talvez daquela baba que o pênis excitado expele. O importante é que, melando o meu anel, este ficou lubrificado o suficiente para que o dedo do garoto deslizasse para dentro de mim, preparando-me para a invasão que viria em seguida.

Senti seu corpo se unir ao meu e a cabeça do caralho tomar posição na entrada do ânus, que já começava a coçar de ansiedade pelo que se aproximava. Suas mãos forçavam as bochechas de minha bunda e o cacete começou a entrar. Num primeiro momento contraí os músculos, dificultando a penetração, mas o garoto foi esperto. Encostando seu peito nas minhas costas, ouvi-o sussurrar em meu ouvido:

– Se não relaxar vai doer pra caramba! Eu quero te comer bem gostoso, mas se não der, vai por mal mesmo!

Foi o suficiente para que eu me desse conta de que era isso o que eu queria: ser fudido bem gostoso, de preferência sem dor alguma. Relaxei o quanto pude e percebi quando a glande venceu a barreira das minhas pregas e abriu passagem para o resto do membro. Senti apenas uma breve fisgada, mas logo meu corpo se adaptou ao invasor e a penetração passou a ser deliciosa.

Mesmo com cerca de 14 ou 15 anos, o garoto me comeu como gente grande. As mãos massageavam minhas nádegas e, quando ele investia com o cacete elas afastavam as bochechas, proporcionando um caminho mais folgado. O atrito do membro com as paredes do reto me excitavam e o meu pinto começou a endurecer também. Não demorou muito e senti que ele já estava com todo o cacete dentro de mim. Tive a certeza quando levei a mão para trás e senti que somente a base estava do lado de fora, o que me causou um arrepio gostoso. Ele também deve ter gostado, pois meu corpo todo tremeu debaixo do dele.

Começou então a me comer bem gostoso. Segurando na minha cintura ele puxava o caralho até quase sair e em seguida voltava a introduzi-lo, provocando novos tremores em mim. Como havia gozado antes, pôde ficar nesses movimentos por mais tempo, arrancando de mim gemidos que eu não sentia há meses. Colando seu corpo ao meu ele murmurava alguma coisa que eu não entendia, porque estava centralizado no prazer que aquele cacete me proporcionava, naquele entra e sai no meu cuzinho, numa fricção gostosa que me fazia ir às nuvens de tanto prazer.

Mas chegou ao ponto de gozar novamente e, acelerando os movimentos, ia cada vez mais fundo dentro de mim, como se desejasse enterrar-se por inteiro no meu cu ardido e sequioso de um macho como ele. Finalmente chegou o seu gozo e ele derramou seu leite quente nas minhas entranhas, inundando-me de esperma. Quando enfim cessou de ejacular virou-se para o lado, caindo sentado no chão macio, e eu por cima dele, o seu pau ainda latejante encravado no rabo.

Passaram-se alguns minutos e o cacete, amolecendo, foi saindo de mim bem devagar, o que acabou me provocando novos arrepios de prazer.

– Caralho, égua da foda! Essa tua bunda é gostosa demais!

Essa exclamação foi seguida pela promessa de que a experiência se repetiria outras vezes, mas foi a única que tivemos, pois o garoto desapareceu sem deixar vestígios dias depois.

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Tenho outros relatos guardados. Alguns vou colocar aqui, os outros posso mandar por e-mail. Me escrevam: nin0@correios.net.br.

Um beijo na bunda e no pau de todos...

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