Eu estava desempregado e numa situação crítica em São Paulo e resolvi morar com um antigo colega de Goiânia. Nós fomos criados juntos e de vez em quando mantinhamos contato, de forma que ele me convidou para morar com ele por alguns dias e aceitei. Até o dinheiro da passagem ele me mandou. Ele se chamava Rogério e isso foi no começo de 2005. Fui logo para a capital goiana que é uma terra cheia de mulheres gostosas e meu pau andava duro o tempo todo, mas não tinha nada no bolso, de modo que até ir a um barzinho era sonho de consumo para mim. Também não queria arrumar emprego e ficava à toa o tempo todo esperando alguma coisa acontecer. Rogério era casado com Ana de trinta e oito anos, uma mulher ainda gostosa, dessas que fazem lipo, colocam silicone e gostam de uma cervejinha e são bem alegres e maliciosas. A filha deles tinha dezoito anos e o rapaz tinha vinte. A família era criada e havia um quarto vago que não me incomodava. O rapaz chamava-se Fábio e era gay. Nunca tive relações homossexuais e nem tenho nada contra, mas ficava na minha, pois tinha sorte de ter casa e comida de graça. Um dia em que comemoraram o aniversário de Rogério, bebemos muito e disse que estava a um tempão sem trocar um óleo que não dispensaria nem urubu voando. Falei só de brincadeira e nem pensei mais nisso. Quando fui dormir, como sempre fazia fui tocar uma punheta. A solidão me havia ensinado a arte de tocar bronha e eu sempre passava bastante cuspe na cabeça, batia um pouco , mais cuspe e quando estava quase gozando prendia o saco entre as pernas e muitas vezes era tão bom quanto uma foda. Eu estava passando cuspe quando vi a porta se mexendo. Achei que algúem estava me espiando e parei na hora e fechei a porta com a chave. Mas comecei a notar que alguém sempre ficava me olhando e passei a deixar a porta entreaberta, pois a vontade de foder era tanta que pensei em traçar fábio, já que ele ganhava bem e eu precisava de dinheiro. Fiquei quase uma semana nesse jogo e um dia levantei depressa e corri até a porta. Ainda vi saindo depressa... a mulher do Rogério. Fiquei um pouco sem jeito, com medo que ele descobrisse tudo e me colocasse para fora da casa e na semana seguinte sempre trancava a porta do quarto. Mas logo Rogério foi visitar a mãe que estava doente e fiquei sozinho na casa. Desde o início eu já sabia o que estava para acontecer e já não me importava: queria meter na mulher do meu melhor amigo. Ela começou a me olhar com jeito de safada, dando indiretas dizendo que era ruim dormir sozinho e meu pau chegava a doer de ficar duro o tempo todo. Já não me importava sua amizade e cheguei em sonhar trepando nela. No primeiro dia em que ficamos sozinhos, assim que os filhos foram dormir eu fui até a geladeira beber água e logo ela apareceu. Não dissemos nada e começamos a nos beijar com violência e a nos esfregar e eu a carreguei para o quarto e trancamos a porta. Ela tirou a minha roupa com rapidez e caiu de boca no meu pau, chupando como se fosse puta e dizia "ai que pica gostosa, que pau gostoso" e voltava a chupar com vontade. Não sou de falar durante a transa mas a conversa dela quase me fez gozar. Sentir uma boca quente, a língua passeando pelo meu pau depois de tanta punheta me fez gozar rapidamente. Ela não engoliu mas passou a porra nos peitos e me beijou. O gozo não amoleceu meu pau e deitei ela na cama e enfiei a pica, que deslisou macio e soquei com força e ela gemia alto dizendo "me come desgraçado, me fode cachorro, me faz de puta, mete" Eu eu meti como nunca até gozar dentro dela. Ainda estava enfiado na buceta quando ela sussurrou no meu ouvido: "quero que você coma o meu cu". Eu já estava satisfeito, mas a proposta me renovou e tentei enfiar, mas não consegui. Ela começou um boquete e logo meu pau ficou pronto e ela virou-se de lado e guiou meu pau. Entrei naquele cu macio e apertado e esperei um pouco para começar a bombar, mas ela começou a dizer"mete no meu cu, me fode o cu filho da puta, come a minha bunda" e rebolava com a pica no cu. Eu então meti com estocadas firmes e via ela balançando a cabeça e mostrando os dentes. Parecia que ela gostava da dorzinha e gozei novamente. Depois ela tomou um banho e começamos tudo de novo. Fodemos até as cinco horas da manhã. Nos dias seguintes eu sempre ia para o quarto dela e ela sempre fogosa. Cheguei a ficar feliz quando o marido chegou. Os dias de seca foram dolorosos e eu já pensava em investir na filha ou mesmo no rapaz, mas eu notei que Rogério estava diferente comigo e fiquei com medo de dar zebra e consegui um emprego e saí daquela casa. Nunca mais vi Ana e também nunca mais encontrei uma mulher tão fogosa e sedenta de vara. Rogério nunca mais conversou comigo.
Triste Gratidão
Um conto erótico de Melhor amigo
Categoria: Heterossexual
Contém 890 palavras
Data: 26/10/2005 20:50:45
Assuntos: Heterossexual
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