Minha querida cunhada (aquela dos contos cunhada 1 e 2), irmãzinha (ou irmãzona) de minha esposa, ainda morando na minha casa e desempregada, vivia sob minhas expensas, fato que me levava a tirar proveito. Sempre que ela pedia algum dinheiro, eu dizia que sim, desde que minha cunhadinha virasse minha putinha caseira. Ela ria e consentia. Tínhamos até preços: linguada na xota e cú era R$ 5,00, boquete era R$ 10,00, e pau na xota era R$ 25,00 (ela não me dava o cú, porque dizia que meu pau era muito grosso). Bastava minha esposa sair, entrar no banho ou dormir, que tirávamos umazinha, as vezes bem rapidinho. Ela arriava a calça juntamente com a calcinha, debruçava sobre a mesa da sala, e mandava-lhe vara. Outras vezes, ela se agachava, abria minha calça, botava o pau para fora, cuspia na mão, batia punheta e chupava até gozar em sua carnuda boquinha, engolindo tudinho. Era uma perdição. Como toda putinha, também tinha várias amigas putinhas, que freqüentavam minha casa (algumas até lá dormiam). Uma delas, que chamarei de boquinha de veludo, uma verdadeira putinha, com cara, corpo e jeito de putinha, vivia lá em casa. Batia punhetas em sua homenagem. Até que um dia, minha cunhadinha precisou de um dinheiro maior, e disse que tirando o cú, me daria o que quisesse. Disse-lhe de pronto: quero comer sua amiguinha boquinha de veludo. Dê seu jeito. Sei que ela é putinha que nem você. Ela falou que iria pensar. Dias após, minha cunhadinha me disse que havia falado com a boquinha de veludo e ela havia consentido, desde que eu lhe desse um agrado (essas putinhas...), e que o agrado seria uma calça jeans da moda. Mas disse que queria comê-la na cama da cunhadinha. A safada da cunhadinha chamou a irmã (minha esposa) para irem ao shopping, ocasião em que nós (eu e a boquinha de veludo) entraríamos em casa. Dito e feito. No horário marcado, chegou boquinha de veludo. Tocou o interfone, e subiu. Quando abri a porta, quase tive um treco, porque ela estava mais gostosa do que de costume. Usava uma calça de cintura baixa, quase na altura da racha, bem apertada, que dava para ver todo o contorno da boceta, usava uma blusinha folgada, semitransparente, sem sutiã. Uma delícia. Mal entrou em casa e partir para o ataque. Beijei sua linda e gostosa boquinha de veludo, e a fiz dançar para mim, num streepteese sensual. Ia rebolando e retirando a roupa, ficando apenas com uma ínfima calcinha de renda vermelha. A coloquei de quatro no sofá e passei a cheirar e beijar sua bunda. Dava-lhe tapinhas e mandava rebolar. A putinha obedecia e pedia para lhe comer gostoso. Tirei o fiozinho de renda que tampava o cuzinho e a xotinha (toda depilada) e passei a chupar-lhe os dois buracos, alternadamente. Quase meia hora de chupação, com minha boca já dormente, me levantei e a mandei para o quarto da minha cunhadinha. Ela foi rebolando. Tirei minha roupa, bebi um copo de whisky, e quando entrei no quarto, lá estava ela, já sem calcinha, de quatro, com dois dedos na boceta, esperando minha chegada. Nada falei, apenas apontei o bruto para a xota, toda melada, e num só estoque, atolei tudo, até o talo. Dava golpes violentos e profundos (minha pica mede 18 x 6), arrancando gemidos e frases desconexas. Segurava seus lindos e compridos cabelo, que nem montando uma égua, e dava tapas em sua bunda com a outra mão, chamando-a de égua, puta, vagabunda, etc. Ela dizia que eu seria seu garanhão, macho e que sempre me daria. Quando disse que iria gozar, a boquinha de veludo saiu de baixo, abocanhou minha rola e passou a chupá-la maravilhosamente o que lhe valeu o apelido de boquinha de veludo - velando-me ao um dos maiores gozos da minha vida. Que boca maravilhosa. Engoliu tudinho e depois limpou meu pau. Fui tomar outra dose, e ao retornar ao quarto, a putinha encontrava-se novamente de quatro, dessa vez com um dedinho no rabinho, pedindo para lhe fuder o cuzinho com carinho. Não me fiz de rogado. O pau rapidamente levantou-se, o coloquei em sua boquinha, para lubrificá-lo, dei nova lambidas no orifício, encostei a cabeça e mandei ver. Entrou apertado, mas entrou tudinho. Fudia o brioco, dava-lhe tapas na bunda e puxava o cabelo. Soquei até explodir em novo gozo. Deixei a pica sair e fiquei olhando o cuzinho, abertinho, vermelhinho, despejando porra. Tomamos banho e dei-lhe o prêmio, a merecida calça de marca. Quando minha esposa e minha cunhadinha retornaram da rua, encontrava-me na sala, bebericando meu whisky, com um grande sorriso de satisfação no rosto. Minha cunhadinha perguntou se eu estava feliz, e eu disse que sim, por tê-la como amiga. Minha esposa ficou feliz, diante da amizade entre o marido e a irmã. Minha cunhadinha não quis receber sua parte, disse-me que era um presente seu. Continua... (valeriobh@oi.com.br)
Amiga da cunhada
Um conto erótico de fuker
Categoria: Heterossexual
Contém 827 palavras
Data: 05/10/2005 15:53:54
Assuntos: Cunhada, Heterossexual
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