Seduzida pela calcinha

Um conto erótico de A C
Categoria: Heterossexual
Contém 1750 palavras
Data: 27/10/2005 08:56:38
Assuntos: Heterossexual

Quanto tudo isto aconteceu tinha 23 anos, solteiro, me dedicava muito aos estudos, não procurava relacionamento sério. Trabalhava no departamento financeiro, onde tínhamos muitas garotas, e que gatas.

Um dia, daqueles que o gerente não aparece, tudo pode acontecer. Aconteceu, um movimento intenso de entre e sai no banheiro feminino, elas saiam alegres e sorridentes, nunca se viu tal. Não podia passar despercebido. Minha mesa ficava ao lado dele.

Fiquei curioso, que não via a hora de terminar o dia, para entrar naquele banheiro e descobrir o que lá ocorreu. Ocupava um cargo de chefia, esperei todos irem embora, tinha acesso a tudo e as chaves para entrar e sair.

Mais ninguém no escritório, entrei no banheiro, vi uma sacola com calcinhas. Imaginei como tudo tinha acontecido. Elas com a bundinha arrebitada, seios redondo, usando um fio dental, uma calcinha vermelha, rendada, desfilando entre elas. Fiquei excitado. Meu pênis não cabia na calça, tinha perto de 20 cm. Duro, veias saltadas, pulsava. Não agüentei, tirei toda a roupa, peguei uma calcinha e vesti, senti úmida, fiquei mais excitado, imaginei, ela vestiu, ficou excitada. Peguei outra, outra e quantas tinham, até chegar naquela vermelha rendada, só deu tempo de abaixa-la, e gozei em todo o lugar, acertando o espelho, que tinha ali e me admirava. Guardei tudo, deixei como tinha encontrado, limpei o esperma e fui para casa.

A excitação foi tanta que tomando banho me masturbei, e novamente antes de deitar. Dia seguinte contava as horas à espera do final da tarde, chegando o horário de almoço, pensei: Talvez não tenha mais nenhuma lá. Compraram todas, de manhã foi movimentado o banheiro. Almocei rapidamente, peguei o carro. Fui à cidade vizinha que ficava a uns 8 km dali. Passei numa loja que revendia uma única marca. A vendedora mostrou-me o catálogo, para que eu escolhesse, falei que era um presente para uma colega de trabalho. Escolhi um calecon branco, rendado e transparente. A vendedora perguntou o tamanho e se eu não ia levar também o sutiã, disse que a garota tinha o corpo próximo ao meu e não o usava. Comprei outras duas rendadas, uma vermelha e uma preta. A vendedora embrulhou todas para presente em separado.

Retornei ao trabalho com os embrulhos, presentes meus. Fim do dia. Fique no escritório, fui ao banheiro feminino. Vi que tinha duas peças, tirei a roupa coloquei uma a uma, e abria os presentes, coloquei a calcinha preta, vermelha e por ultimo o calecon, abaixei-a imediatamente, gozei por todo lado. Guardei minhas calcinhas e limpei o local. A partir daí, periodicamente, no começo todo mês, depois semanalmente, ia a cidade vizinha e comprava novas calcinhas a ponto de ter todas do catalogo. Quando não tinha novos lançamentos, ia a outra loja comprar um modelo diferente.

Depois de muito tempo, falando com minha coleta de trabalho, Sonia, grande amiga, dia desses em que se troca segredos, falei sobre o meu fetiche pelas calcinhas, demonstrou-se achando isso tudo normal, e disse que tinha problemas sérios, emocionais e sexuais. Tinha uma tensão sexual muito grande, aconselhei que se masturbasse, mas disse que não tinha coragem, tinha medo. Mudei de assunto, comentei que tinha visto uma calcinha linda na minha cidade. Pediu para comprar. Após o almoço, conversamos e mostrou o que tinha comprado, o dinheiro que lhe dei deu para comprar três, muito bom gosto, pedi que escolhesse uma que seria dela.

Sonia ansiosa para ver minhas calcinhas esperou o fim do dia, ninguém mais. Olhou uma a uma, na minha sala, sentava, levantava, se contorcia. Parou e pediu para leva-las em casa. Concordei com a condição de que traria suas calcinhas para eu ver.

Dia seguinte trouxe suas calcinhas, eram poucas. Pedi se poderia vesti-las. Sem problema. Pode. Deixe-as limpas como as suas. Esperei o fim do dia, provei todas, até gozar. Ao devolver percebi que tinha ficado excitada. Sonia pediu minha cueca, queria vesti-la, fui ao banheiro e tirei e levei para ela. Sonia usou o dia todo minha cueca e eu sua calcinha. À tarde me disse, que a sensação de usar não era igual a que descrevia.

Noutro dia pediu para emprestar uma calcinha, queria ficar o dia todo com ela, aceitei, usei a dela o dia todo. À tarde devolvi a calcinha com uns pingos de esperma, devolveu a minha calcinha toda molhada. Pediu que e usasse a noite toda, uma de sua escolha. Quero sentir ela quente, o calor do seu corpo. Atendi o pedido, trocamos de calcinha, usamos cada um o dia todo. Pedi desculpas. Sua calcinha esta cheia de esperma, em casa lava, a sua está toda molhada. Vou guardar como está, de vez em quando vou sentir seu cheiro. Vou me masturbar com ela até o dia que você aceitar, vestir as minhas calcinhas e eu as suas na minha sala, desfilando um para o outro. Assediava.

Um dia cedeu, combinamos para sábado no escritório. Concordamos só olharíamos as calcinhas, era virgem e queria ficar assim.

No escritório. Toda envergonhada, não tinha coragem de se despir. Pediu para ficarmos de costa enquanto nos despíamos. De cueca, ela de calcinha e sutiã. Nos viramos. Não vou tirar o sitia, fico sem jeito, dizia. Ok. Aos poucos, ficamos a vontade, vestimos as calcinhas. A cada duas ou três trocas que Sonia fazia, eu punha uma calcinha dela. Sonia viu que meu mastro. Estava duro, ereto, pulsava debaixo da calcinha. Vamos parar. Não quero que as coisas saiam do controle. Concordei, fiquei com a calcinha que chegou e ela levou uma calcinha minha.

Telefone tocou, era Sonia. Quero que você me guie na minha primeira masturbação. Feche os olhos, disse, tirei a blusa, passei a mão nos seios, toque os bicos, vai descendo a mão sobre o corpo, tire a saia, passe à mão na xaninha, estou passando, gozei, dizia, continua. O telefone ficou mudo. Gozei. Retornou a ligação. Perdi o sentido. Sua calcinha está com tanto esperma. Deixa como está, quero ver, vou mostrar sua calcinha como ficou.

Segunda chegou ansiosos para nos falar, olhamos as calcinhas, deixa eu lavo, disse. Carlos essa sensação é muito boa, perdi muito tempo.

À noite ligou, está só, pode falar. Dá um tempo, ligo do escritório. Disse que não iria estudar de propósito. Guiei-a na segunda masturbação, ia falando, e seguia a risca, gozou outras vezes. Agora você vai fazer diferente, tinha segundas intenções, queria preparar para sábado. Passe o dedo na xaninha toda molhada, e colocar o dedo no cuzinho. O que? Deixa o dedo lubrificado. Põe, devagar, força um pouco, devagar, um pouco mais, até não ter resistência. O dedo ta todinho dentro. Tira e põe o outro dedo. Dói. Calma, vai com um, tira, põe, assim. Gozei, gozei também.

Novamente começamos nossa cessão de desfile. Estava com tesão, peguei Sonia nos braços, beijei, estava toda entregue, podia fazer o que queria. Passei a mão no seu corpo. Toquei sua xaninha por cima da calcinha, tava molhada. Sentei-a no banco, pedi abre bem as pernas, coloquei a calcinha de lado. Lambi sua xaninha, subia e descia, passando pelos lábios até os clitóris, gozei, disse, gostoso continua, gozou outras vezes. Chupa meu pênis agora, não quero, relutou novamente, como? Abre a boca o segura que faço o resto, enfiei tudo goela abaixo. Estava a ponto de gozar. Tirei. Fica de costas. Quero romper seu cuzinho. Como. Não. Não tenha medo, Sonia fique calma, vou devagar. Pus a pontinha da vara. Dói. Tirei. Novamente com a pontinha, dói um pouco, já passa, pus um pouco mais. Ta todo dentro. Ta meio ardido, gostoso. Bombei, rebolou para mim. Está gostoso. Continuei. Sonia ficou louca, dizia não goza, enfia, mais, mais forte, enfia tudo, segura para não gozar, continua não quero que pare, gozei, não goze ainda, continua, mais forte, mais, segurei o que puder. Vou gozar, um jato quente e forte lavou todo o intestino dela. Disse o jato me fez gozar.

Fizemos sexo anal, sábados seguidos. Quería deflorá-la. Dia desses disse to namorando, ele quer me comer. Quero que você seja o primeiro. Comprei um conjunto, fio dental rendado, uma saia sobreposta, meias, cinta-liga, transparentes acho que era preto. Sonia use este no sábado, dando de presente aquele conjunto. Dia seguinte, me trouxe uma calcinha preta, rendada, nunca vi igual nas lojas. Onde Comprou. Sei costurar e algum tempo, com a ajuda de minha mãe, cortei o tecido e costurei. Parece muito confortável. E é, fiz uma para mim também para a minha mãe não desconfiar.

Mesmo local. Com a calcinha que me deu e ela com o conjunto. Não usou também, retornei a sua pergunta. Beijamos, nos tocamos, as mãos se cruzavam, não dava para saber de quem era as mãos. Quer por esta calcinha, perguntou. Fizemos a troca senti a calcinha muita molhada. Continuamos a nos acariciar. Revezamos com as calcinhas. Percebi que ficou molhada também. Estava gostoso demais. Sentei-a no banco, pus a calcinha de lado, com a língua sugava o néctar descia. Lambia e tocava a língua na cabacinha, pedia vem, vem. Continuei a lamber, a língua ia dos grandes lábios, pequeno até o clitóris, gozei, dizia. Fode-me. Calma, coloquei a ponta do pinto. Ficou gelada. Calma, com jeito fui colocando. Ta dentro. Deu para sentir o colo do útero. Tirei, pus, fui bombando aos poucos. Ta bom, dizia. Vou mais forte. Gozei, disse. Ta bom demais, continua, mais forte, mais forte, bem forte, entra tudo, toca o colo do útero, bem forte. Gozei. Não queria que parasse. Gozei. Gozei também. Demos uma pausa, escorria todo o esperma pela perna.

Recobrado as energias. Estava deflorada. Sonia começou a chupar meu pinto, tinha um pouco de sangue da cabacinha rompida. Com mastro já recomposto, voltei a penetrar Sonia, com movimentos frenéticos, ela gozou, agora queria o cuzinho que já estava molhado. Não oferecia nenhuma resistência. Foi direto. Rebolava. Gozei. Continua dizia. Pedia, não para, mais forte. Vou gozar. Eu Também. Despedimos. Adverti, faça com camisinha. Em todos nosso encontros nunca usei uma camisinha, sabia que tinha problemas para engravidar, conhecíamos os exames médicos um do outro. Sabia que tinha a ela e ela e.

Passei muitos sábados comendo Sonia. Até que me disse que ia se casar, foi nossa ultima trepada. Casou-se, mudou de cidade e nunca mais a vi.

Conclui meus estudos, continuo usando calcinhas, no momento que escrevia, neste momento uso uma calcinha branca, renda na forma de uma saia em cima de um fio dental. Casado, sempre recebendo de presente calcinhas que minha esposa escolhe pessoalmente.

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