Meu nome é Flávio. O que conto para vocês, a partir de agora, é verídico. Tenho 17 anos, cabelo preto, olhos castanhos claros, 1.81 de altura, sou atleta, não desses atletas que ganham a vida com o esporte, sou atleta, pois gosto de esporte, jogo futebol, vôlei, peteca e de vez em quando pratico uma natação. Com essa adoração pelo esporte, ganhei um corpo muito malhado e bronzeado. Minha família se constitui em pai, mãe, minha irmã e eu, o caçula. Minha irmã é um ano e pouco mais velha que eu, tem 19 anos, já esta na faculdade, tem 1.72 de altura, cabelo preto liso, comprido até na cintura, olhos verdes, com a pele morena, pois em toda folga, ela esta na piscina de casa. Tem lábios finos, o nariz só um pouco arrebitado, os peitinhos são duas obras de arte da natureza, pois são empinadinhos, coxas roliças e bem torneadas, sem nenhuma marca de celulite ou gordurinha, pois como eu, ela também adora praticar esportes, tem uma bundinha de parar o trânsito, principalmente quando ela veste o seu biquíni cavado, deixando a mostra, aquelas duas nádegas. É um tesão de garota. E a propósito, o nome dela é Márcia. Somos muito unidos, a nossa família. Minha irmã e eu temos uma amizade, que muito pouca família tem. Contamos um ao outro, casos de namorados(as) e tudo mais que acontece entre a gente. Por muitas vezes, já a vi nuazinha, tomando banho. A pele morena, se contrastando com as marcas do biquíni em seus seios e na sua buceta, só com um pouco de pêlo na parte de cima, deixando o resto todinha carequinha. Certa vez, jogando futebol com amigos, quebrei o meu braço direito e tive que engessa-lo. Teria que ficar um bom tempo de molho. Para tomar um banho era um sufoco. Meu braço tinha que ficar do lado de fora do Box e teria que fazer todo o resto com uma mão só. Quem lavava meu cabelo era minha mãe, com o chuveirinho. Me deitava no chão do Box e ela fazia o resto. Em um determinado dia, minha mãe teve que sair as pressas e pediu que minha irmã lavasse o meu cabelo. Lá fomos nós. Eu de sunga e ela colocou o biquíni. Estávamos dentro do Box e ela lavando meu cabelo. Aquela massagem estava muito boa, tão boa que meu pau começou a ficar duro, pois desde que quebrei o braço, nem uma punhetinha eu conseguia bater. Na posição que estava, o meu cacete começou a me incomodar. Teria que mexer nele para melhor acomoda-lo, pois o meu pau não é dos menores, mede em torno de 22 cm. Olhei para minha irmã e disse: - Com licença Marcinha. Meti a mão esquerda dentro da sunga e deixei-o virado para a esquerda, onde ele poderia crescer a vontade. Depois disso a minha irmã não tirava o olho dele. Dava para ver o volume por dentro da sunga, e onde ficava a cabeça do meu pau, a sunga não conseguia cobrir tudo, deixando um pouco a mostra. Foi quando ela disse: - Você esta na seca, né maninho? - Deu para notar? - Com esse volume na sua sunga, só não vê quem é cego. - Desde que eu quebrei o braço, nem uma punhetinha dá mais para bater. - Tadinho dele, disse ela rindo. Você quer que eu dê uma aliviada? Fiz um movimento que sim com a cabeça. Ela levantou, saiu do Box, fechou a porta do banheiro e entrou novamente no Box. Começou a acariciar meu cacete, por cima da sunga, pegou o chuveirinho, tirou minha sunga, deixando o meu pau livre e começou a molha-lo. Quando estava bem molhado, pegou o sabonete, esfregou-o em suas mãos até deixar bastante espuma e começou a acaricia-lo e disse: - Nossa, maninho, que cacete enorme você tem. Senti, na voz dela, com aquelas palavras, que ela também estava com tesão. A massagem continuava. Pegava o meu cacete com uma das mãos, fazia o movimento para baixo e para cima bem devagar, depois o pegava com as duas mãos, e tornava a fazer os movimentos. Eu só gemia e ela perguntava se estava gostosa a massagem e eu nada respondia, tamanho era o meu tesão. Olhei para ela e vi que ela estava morrendo de tesão também. Com a mão esquerda comecei a acariciar seu peitinho. Ela nada disse, só gemeu e começou a me punhetar com mais vontade ainda. Não agüentei e anunciei que iria gozar. Quando o primeiro jato de esperma saiu, o tesão era tanto, que foi parar nos seus lábios. Ela lambeu, deixou que o resto do esperma saísse e nova duchinha, para deixa-lo limpinho. Ela se levantou e sem dizer uma palavra me deu um beijinho nos lábios e disse: - Agora você esta bem melhor e aliviado não esta? - Muito melhor, respondi. Ela se levantou, destrancou o banheiro e foi para o seu quarto. Depois desse dia, fiquei louco para aparecer nova oportunidade de levar um banho da maninha e a oportunidade nunca surgia. Já tinha se passado uma semana desde aquele banho, quando numa determinada tarde ela disse a minha mãe que ela daria o meu banho, para que nossa mãe, pudesse descansar em seu quarto. Não acreditei. Lá estávamos nós de novo, eu de sunga e ela de biquíni, e de novo ela bateu uma punhetinha para mim. Eu não estava agüentando mais de tanta vontade de comer a bucetinha dela e acho que ela também estava morrendo de vontade de sentar no meu cacete, pois não perdia oportunidade de ficar olhando ele, dentro do short e mesmo fora dele. Após a retirada do gesso ela não perdia oportunidade para entrar no banheiro, enquanto eu tomava banho, com a desculpa de pegar alguma coisa dela que ficou por lá e eu, de propósito me virava para ela e ficava ensaboando o meu cacete para ela ficar olhando. Teve certo dia que ela ficou como hipnotizada, não conseguia desviar o olhar do meu pau todo cheio de sabão e eu também não me controlei e bati uma punheta na frente dela. Ela só saiu do banheiro quando eu gozei. Tudo isso no mais absoluto silêncio, só se ouvia as nossas respirações. Num final de semana chuvoso, meus pais haviam saído e eu levei minha namorada para dentro de casa. Ficamos na sala e minha irmã no quarto dela. Quando a gente estava se beijando, notei que Marcinha estava nos espionando. De propósito, comecei a tirar um sarro bem gostoso com a minha namorada. Chupava seu pescoço, passava a mão nos peitinhos dela, levantava a saia, e enfiava um dedo dentro de sua bucetinha. Quando chegava na buceta dela ela pedia para parar, por causa da Marcinha. Eu disse que minha irmã, provavelmente estaria dormindo e que nem escutaria nada do que tivesse acontecendo na sala. Continuei o meu sarro, levantei a blusa dela e comecei a chupar seus peitinhos e passar a mão em sua buceta, por cima da calcinha. Ela, minha namorada, não agüentou mais de tesão, abriu minha calça, tirou o meu cacete para fora e começou a chupar. Olhei disfarçadamente para o local onde Marcinha estava e só vejo sua sombra. Me posicionei para que ela pudesse ter a visão da boca da minha namorada entrando e saindo do meu cacete. Com as chupadas no meu pau e sabendo que minha irmã estava vendo, não demorei muito a gozar. Gozei muito na boca da minha namorada que não conseguiu engolir toda a minha porra. Ela olhou para mim, puxou com a língua o resto do meu gozo, que escorria pelo rosto e tornou a me chupar deixando ele limpinho. Quando estava no ponto de novo, tirando a calcinha dela, escuto barulho do portão da garagem se abrindo. Foi uma correria danada para nos recompor. Quando meus pais entraram em casa, já estávamos assistindo TV e Marcinha já tinha ido para o seu quarto. A semana se iniciou e volta a rotina diária da casa. Quase não vejo minha irmã, durante essa semana, mas quando nossos olhares se cruzavam, dava para perceber os olhos faiscando de desejo um pelo outro. Na quinta-feira aconteceu algo diferente na minha irmã. Ela decidiu passar a tarde em casa e não na faculdade, como era costume. Colocou seu biquíni e antes de ir para a piscina, passou pela cozinha, onde eu estava, perguntou se estava gostosa e deu uma viradinha. Ela estava com o biquíni amarelo, contrastando com sua pele morena. A parte cima cobria quase que somente as rodelinhas dos seios, a parte de baixo, presa por dois laços laterais, deixava toda a sua bundinha do lado de fora. Fiquei de pau duro na hora. Ela notou, chegou bem perto, mas sem encostar, colou sua boca no meu ouvido e disse: - Ficou de pau duro maninho? Falou isso e começou a fazer um carinho no meu pau, por cima do short. - Sou ou não sou mais gostosa que sua namorada? Disse isso e foi saindo para a piscina. Eu fui para o meu quarto colocar uma sunga para ir para a piscina também, sabendo que não poderia fazer nada, pois minha mãe se encontrava em casa. Chegando a piscina, ela estava deitada em cima de sua toalha tomando um banho de sol. Me deitei ao seu lado, sem que nenhum dos dois falasse alguma coisa e acho que nem precisava. Ela só abriu a boca para me pedir para passar o bronzeador. - Você quer é me torturar, eu disse a ela. Ela olhou para mim abriu um sorriso e disse que sim. Comecei a passar o creme nela. Primeiro em sua costa descendo até onde começa a elevação da bunda. Ela disse que era mais embaixo. Me fiz de desentendido e fui para as suas pernas. Passava a mão nas batatas das pernas, subia um pouco e descia novamente. Até que resolvi passar a mão na parte interna da coxa. Passava a mão bem perto da sua bucetinha e pude notar que já estava todinha molhada, pela marca que estava fazendo no biquíni. Não agüentei e comecei a passar a mão na sua bucetinha, por cima do biquíni. Ela só gemia e rebolava. Levantava a bunda um pouco, rebolava e gemia. Puxei o biquíni de lado e comecei a passar o dedo em toda a extensão da buceta dela. Nunca tinha visto uma buceta tão linda e tão molhada, disse eu a ela. - É toda sua, ela respondeu. Não perdi tempo e enfiei um dedo dentro dela. Logo depois enfiei mais um e ela mordia a toalha e gemia. - Aiiiii...... maninho...... que gostoso..... mete mais...... enfia..... eu quero seu cacete dentro de mim...... aiiii.... que tesão..... ta gostoso demais..... Ela gemendo e eu de pau duríssimo louco para comer a maninha gostosa. Não agüentando mais de tesão, tirei os dedos de dentro de sua buceta, peguei na sua mão, levantei-a e nos dirigimos a lavanderia, que fica do outro lado da piscina e lógico, do outro lado da casa. Entramos lá dentro e nos agarramos num beijo ardente, cheio de tesão e desejo. Enquanto nos beijávamos, eu tirava o seu biquíni deixando-a nuazinha. Me afastei um pouco dela, afim de apreciar. - Marcinha, você é muito linda e muito gostosa. Vou te comer todinha. Ela não disse nada, aliás disse, pediu para eu tirar a sunga, porque ela também queria me ver. Quando fiquei nu na frente dela, segurando meu cacete duro em sua direção, ela disse: - Flavinho, que pau lindo você tem e como ele é grande. Me come gostoso e me faça gozar no seu pau. Disse isso e caiu de boca nele começando uma chupação. O tesão era tanto, que ela praticamente comia o meu cacete com a boca. Ora chupava ele todo, ora chupava só a cabeça, ora chupava o meu saco e ora gemia falando besteiras do tipo: - Pintudo..... gostoso..... vai me comer seu f.d.p...... vai meter na sua maninha.... vai comer a sua gostosa... E tornava a chupar. Tirei o meu pau de dentro da sua boca, coloquei-a de quatro com uma das pernas em cima de um banquinho, deixando a bucetinha todinha exposta. Meti a língua nela. Enfiava a língua lá dentro, chupava seu clitóris, enfiava um dedo dentro de sua bucetinha, chupava seu cuzinho, depois voltava para sua buceta, chupava com vontade, enfiava um dedo na sua buceta, chupava seu clitóris e metia outro dedo dentro do seu cuzinho. Ela ficou doidinha. Era um gozo atrás do outro. - Que delícia.... aiiii.... ta gostoso demais...... mete...... chupa.....aiiii.... mete a língua..... lá dentro.... seu pintudo.... mete esse dedo com força..... mete no cuzinho.... aiiii.... me come maninho..... enfia seu pau lá dentro.... aiii.... que não estou agüentando mais..... mete em mim.... arromba minha buceta.... Do jeito que ela estava, ela ficou. Pincelei o meu cacete na sua buceta, bati com meu pau no seu clitóris, passei a cabeça no seu cuzinho, voltei para a sua buceta e fui colocando bem devagar dentro dela. Primeiro a cabeça, quando entrou tornei a tirar e colocar de novo. Fiquei só com a cabeça enfiada dentro dela. Ela chorava, babava, gemia e pedia para enfiar tudo dentro dela, mostrando o grau de excitação em que se encontrava. Como também não sou de ferro, fui enfiando tudo dentro dela, bem devagar. Quando, mais da metade já estava dentro, ela pediu para parar a penetração, pois estava doendo. - Você quer eu tire, perguntei a ela. - De jeito nenhum. Só espere um pouco para eu me acostumar com ele, porque ele é muito grande. Agora vai enfiando devagar. Fui enfiando devagar para não machuca-la. Quando entrou tudo, ela sentiu meus pentelhos na sua bunda e delirou. Fiquei um tempo dentro dela sem me mexer, mas ela não agüentou o tesão e começou a rebolar. Percebi que ela já estava acostumada com o meu cacete dentro dela e comecei os movimentos de vai e vem. No começo devagar, mas depois já entrava e saia de dentro dela com força. Tirava quase tudo e enfia novamente. Não estava acreditando que estava comendo minha irmã gostosa e que ela estava ali de quatro com meu pau todo dentro de sua buceta e gozava feito uma cadela no cio. Sai de dentro dela, me deitei no chão, apontei meu pau para cima e ela veio rápida sentar nele. Mirei no seu buraquinho e ela sentou de uma vez. Depois começou a me cavalgar, pulando na minha cintura, fazendo seus peitinhos pularem. Meti a boca neles e perguntei a minha irmã se poderia gozar dentro dela. - Pode gozar.... aiiiii..... onde quiser.... seu pintudo..... safado.... me come seu gostoso..... aiiii.... vou gozar no seu pau maninho... goza comigo..... derrama seu leitinho dentro de mim...... junto comigo.... aiiii... que pau gostoso.... você tem maninho..... vai me comer todo dia agora..... vai foder a bucetinha da sua irmã todo dia.... seu safado..... gostoso.... tesão..... Dizendo isso e gozando, também não agüentei e gozei dentro dela. Minha nossa, que gozada eu dei. Não parava de gozar. Gozei tanto, que minha porra saia da buceta dela e escorria pelo meu pau. Quando acabamos de gozar ela desabou em meu peito com meu pau ainda dentro dela. Ficamos ali um tempo, até que nossas respirações voltassem ao normal. Ela levantou a cabeça, olhou para mim e perguntou: - Esta arrependido ou com remorso do que acabamos de fazer? Minha resposta foi um longo beijo na boca dela, no qual foi plenamente correspondido. Foi só eu beija-la, que ela sentiu meu cacete endurecendo dentro de sua buceta novamente. - Minha nossa senhora, disse ela rindo. Já esta querendo me comer de novo seu tarado pintudo. - É que você é muito gostosa, maninha. Por mim eu te comeria todo dia. - Todo dia eu não agüento. Ele é muito grande. Estou todinha esfolada. Mas não pense que eu não quero mais. Esse cacete agora é só meu. Ela saiu de cima de mim, colocou seu biquíni e eu minha sunga. Quando ela estava saindo, puxei-a pelo braço e dei um novo beijo nela. Ela agarrou meu pescoço, colou sua boca na minha e ficamos um bom tempo curtindo aquele beijo. Saímos da lavanderia e eu fui direto para a piscina esfriar as duas cabeças. Marcinha foi para o seu quarto tomar um banho. A noite na hora do lanche, ela ficava mexendo comigo por debaixo da mesa. Meu pai sentado na cabeceira da mesa, minha mãe ao seu lado e Marcinha do outro e eu ao lado da Marcinha. Ela era tão sem-vergonha que ficava conversando com minha mãe e a mão esquerda dela ficava ora na minha coxa, ora no meu pau. Já estávamos transando em todo lugar da casa. Não podíamos ficar sozinhos, que eu enfio meu cacete nela e ela adora. Certa vez, viajamos sozinhos para uma praia do nordeste, pedimos somente um quarto com cama de casal e agíamos como um casal de namorados. Saíamos de mãos dadas, dávamos beijos na frente dos outros, enfim tudo que um casal faz nós fazíamos. Foi nessas férias que comi o cuzinho dela. Estávamos na praia e começamos a brincar um com outro. A praia estava um pouco deserta. Ela metia a mão dentro da minha sunga, segurava o meu cacete, e eu metia um dedo dentro da sua bucetinha. Já estávamos doidos de tesão. Eu dizia a ela para ela sentar no meu cacete ali mesmo, mas ela relutava com medo de alguém nos flagrar. Então fomos para trás de um quiosque fechado, no meio de umas árvores. Acho que o tesão aumentou pelo fato de sermos flagrados ali. Ela tirou meu pau para fora da sunga e começou a chupar. Eu alisava seu cabelo enquanto ela chupava. Depois foi minha vez de chupar. Chupei a bucetinha dela, toda salgadinha. Ela gemia com a minha boca: - Vai maninho..... chupa gostoso..... mete a língua..... aiiiii..... que delícia...... eu amo seu pau Flavinho.... aiii... delícia..... me come.... seu caralhudo... come sua irmã..... aiii..... aqui na praia..... enfia seu cacete em mim.... me faz gozar..... meu namorado.....aiiiiii..... Não agüentei mais. Não importava se alguém ia nos flagrar ali ou não. Eu só queria meter. Eu só via a buceta da minha irmã na minha frente. E meti, meti bem gostoso. Quando meu pau já estava bem lubrificado pelo líquido da buceta dela, tirei de dentro dela e comecei a passa-lo na porta do seu cuzinho. Ela percebendo minha intenção disse: - Quer comer o meu cuzinho, seu safado? Quer foder o cuzinho da sua irmã? Então mete seu pintudo, mas mete devagar. Fui enfiando devagar, até que a cabeça entrou. Parei um pouco, dei um tempo e depois fui enfiando bem devagar, mas bem devagar mesmo. Quando entrou tudo no seu cuzinho, eu disse a ela: - Está tudo dentro maninha. - Então mete gostoso, meu amor. Comecei os movimentos de vai e vem e ao mesmo tempo massageava seu clitóris. Ela delirava. - Mete amorzinho.... mete tudo..... faz sua irmã gozar pelo cú..... seu gostoso..... aiiiii..... delícia..... mete no meu cuzinho virgem..... seu safado..... tira o cabaço dele.... me arromba.... me come..... ahhhhhhh.... enche meu cuzinho de porra.... Ela gemia no meu cacete e eu gemia no seu cuzinho. Peguei o cabelo dela, puxei para trás o seu pescoço e metia sem dó. Larguei do seu cabelo e peguei os seus peitinhos, ora beliscava os biquinhos endurecidos de tesão, ora colocava-os dentro das minhas mãos, até que anunciei que ia gozar. - Vai maninho.... goza no meu cú.... me enche de porra.... faz seu cacete gozar dentro de mim.... goza.... ahhhh... eu vou gozar também.....aiiiiiii..... ahhhhhh..... to gozando pelo cú..... que gostoso...... Gozei. Gozei dentro daquele cuzinho tão cobiçado por mim. Quando acabamos de gozar olhamos para os lados para ver se não tinha ninguém olhando para nós. Não, não tinha ninguém. Ficamos abraçados ali na praia, sem falar nada, até que Marcinha falou: - Flavinho, onde nós vamos parar com isso? - Olha, eu só sei que não agüento ver você com outro homem. Vou morrer de ciúmes. Não sei se isso é certo ou errado, mas eu gosto de você e não é sentimento de irmão. - Eu sinto a mesma coisa. Também não agüentaria ver você nos braços de outra. Eu quero você só para mim. Depois dessas férias, voltamos para casa, desmanchamos nossos namoros, declaramos um ao outro o nosso amor. Na frente dos nossos pais somos apenas irmãos, mas quando eles saem, uma paixão avassaladora toma conta da gente. Sempre que nossos pais saem a noite, ficamos em casa namorando. Sempre que aparece um feriado a gente viaja, para um lugar desconhecido, para extravasar nossos sentimentos na frente de todos. Já fazem dois anos que estamos vivendo assim. Onde isso vai dar, nem eu e nem Marcinha sabemos, só sabemos que nós nos amamos.
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