Cheguei hoje pra trabalhar meio indisposto, quase sem poder sentar e com o estômago revirado. Também, pudera! Ontem fiz um estrago...
Quando saí, encontrei um velho amigo, desses que há anos não via.
Fomos tomar uma pra comemorar o reencontro. Até aí, nada...
Ocorre que, lá pelas tantas, a gente se despediu e foi cada um para um canto. Cheguei no meu prédio e estava acontecendo a troca de porteiros. O que trabalhava até às onze horas (e que sabia das minhas preferências) estava passando o serviço para o outro, quando apareci no portão de entrada.
E aí, seu Chico? Tudo em cima?
Ainda no embalo das cervejas, fiz sinal de positivo com a mão e, olhando para ele, não dei conta de um degrau, tropeçando e batendo com o rosto na grade.
Ele saiu depressa e foi me ajudar, abrindo o portão e me apoiando pelos ombros.
O senhor está bem, seu Chico? Dá conta de subir sozinho?
O tesão me subiu na hora e respondi num balbucio que seria melhor se ele me ajudasse, pelo menos até o elevador. Assim, fui sendo conduzido até a porta do elevador. Quando a porta se abriu, fingi cambalear e ele falou que era melhor me levar até o apartamento, com o que imediatamente concordei.
Lá chegando ele me tomou das mãos o chaveiro, abriu a porta e me levou até o sofá.
Me leve pro quarto, por favor falei, apontando para o aposento, à esquerda de quem entra Feche a porta, não deixe aberta, não.
Ele fechou a porta com um empurrão e em seguida me levou até o quarto, me colocando sobre a cama. Virei para o lado, ficando de costas para ele. Murmurei alguma coisa que nem eu entendi. Senti o seu hálito quente sobre a nuca, perguntando o que eu havia falado, pois não entendera.
Quer me comer? Tô doido pra dar uma, mas não deu nada certo hoje...
Quequéisso, seu Chico? - ele retrucou.
Virei-me de frente pra ele, que permaneceu inclinado sobre mim, as mãos sobre o colchão.
Vai me dizer que não inveja os carinhas que trago pra cá? Nunca deu vontade de experimentar?
Senti que o deixei encabulado, pois seu rosto avermelhou-se de repente. Ergui as mãos e segurei-o pelo cós das calças. Com um brilho nos olhos falei-lhe:
A gente pode dar uma sem compromisso, só pra matar a vontade...
Percebi que ele vacilava, indeciso entre assumir de vez e permanecer distante, talvez com medo de perder o emprego ou a reputação. Procurei estimulá-lo.
Ninguém precisa ficar sabendo, vai ser um segredo só nosso... E pode ser que seja só esta vez, quem sabe? Você ou eu podemos não gostar e aí não se repete mais...
Não sei, seu Chico... senti que faltava só um empurrãozinho.
Pelo menos me mostra esse caralho que você tem aí, vai...
E já fui metendo a mão em suas calças, sem desabotoar nem nada, invadindo a sua intimidade. O dele era um membro de tamanho mediano, nem fino nem grosso, mas que já caminhava para a ereção, estimulado pela conversa que estava sendo travada.
O contato de meus dedos contribuiu para que logo endurecesse e alcançasse a rigidez necessária para ter e proporcionar prazer.
Logo as roupas rolavam pelo quarto e ele, nu em pelo, estava deitado em minha cama e eu me deliciava chupando aquele mastro, arrancando dele suspiros e gemidos que ficavam cada vez mais fortes, à medida que ele ia se liberando. Eu o torturava com meu boquete pois, percebendo que se aproximava o seu gozo eu apertava com força a glande e a tensão do clímax diminuía, provocando arrepios em seu corpo.
Virei-me sobre ele, de modo que poderia até ser também chupado por ele, mas sem exigir nem propor nada. Suas mãos arranhavam minha bunda e, de repente, senti as bochechas serem afastadas e sua língua alcançar meu anel... Nesse instante seu pau atingia a minha garganta, exatamente no momento em que ele gozava e despejava uma grande quantidade de porra que nem tive muito trabalho para engolir.
Percebendo que encontrara meu ponto fraco, ele continuava a me castigar o cuzinho com sua língua quente, como se me quisesse fuder com ela. Eu rebolava em seu rosto, enquanto minhas mãos masturbavam seu cacete, que logo endureceu novamente.
Mudei rapidamente de posição e me coloquei agachado sobre seu corpo, o cuzinho na direção de seu mastro.
Agora eu quero esse caralho na minha bunda! - falei, e já fui arriando devagar.
Lambuzado de sua saliva, meu anel estava pronto para abocanhar o membro do porteiro. Quando a cabeça se aninhou na porta do cuzinho, soltei o cacete e comecei a abrir as bandas da bunda, para facilitar a penetração.
O pinto foi entrando com alguma dificuldade, pois já fazia tempo que meu rabo não era invadido. A fricção contra as paredes do canal me faziam tremer de prazer. O macho sob mim gemia, também ele tomado pela luxúria e suas mãos logo alcançaram minha cintura e procuravam contribuir para que seu caralho se enterrasse mais fundo.
Quando enfiou até a base ele se movimentou e me deixou deitado de costas, até que fiquei na posição de 'frango assado', ele à beira da cama, levando minhas pernas para sobre os seus ombros. Fiquei inteiramente à sua mercê e ele não se fez de rogado, começando a me fuder com vontade, naquele vai e vem tão gostoso.
Estava tão gostoso ouvir aquele barulho peculiar causado pelo pau saindo quase todo e entrando de uma vez no meu cu, que eu delirava. Minhas mãos acariciavam meu próprio peito, os dedos apertando meus mamilos. Percebendo isso, ele afastou minhas mãos e passou a apertar os mamilos, às vezes bem forte, o que me endoidecia de prazer, que se refletia com os movimentos no ânus, apertando também seu cacete lá dentro de mim.
Ele enfim gozou e sua porra quente me inundou as entranhas, enquanto eu mesmo gozava sobre meu próprio ventre. Ele então desabou sobre meu corpo lambuzando-se com o meu esperma. Na posição em que estava, sua boca chegou ao meu peito liso. Seus lábios pousaram no mamilo esquerdo e logo eu sentia um beijo seguido de mordidas carinhosas que me acenderam novamente. Meu cuzinho piscava alucinado e a contração acordou também seu caralho que não abandonara sua "toca".
Senti o membro crescer dentro de mim e agora era eu quem comandava, mesmo na posição em que me encontrava. O porteiro voltou a se animar e logo me fustigava outra vez. Parecia uma máquina, me sacudindo de uma forma que eu não experimentava há muito tempo. Eu o incentivava a me fuder e ele não se fazia de rogado, com estocadas cada vez mais fortes.
Com um movimento virou-se de bruços e em seguida arriou seu corpo sobre o meu. Suas mãos sobre a minha bunda forçava as bochechas e tornava mais profunda a penetração. Depois de uns minutos suas mãos estavam em meu peito e seus dedos apertavam meu mamilos me dando um prazer enorme, que eu retribuía empinando a bunda a cada vez que ele me estocava.
Esse fustigar me enlouqueceu a ponto de gozar antes dele. Quando enfim ele gozou e voltou a me encher com seu esperma, caiu sobre mim e ficamos como desacordados.
Pareceram horas, até que criamos coragem e fomos tomar um banho, juntos. Ali, vendo seu corpo sob o chuveiro não resisti e abocanhei novamente aquele caralho e só o larguei depois que me presenteou com mais um pouco de porra agora em bem menor quantidade, pois já havia gozado três vezes antes.
Ele se enxugou, vestiu-se e saiu. Só bem depois criei coragem e fui até à sala para trancar a porta. Voltei para o quarto e dormi como estava, nem pijama vesti.
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Por isso, hoje cheguei pra trabalhar meio indisposto, quase sem poder sentar e com o estômago revirado.
Só com a lembrança do estrago de ontem quase gozei de novo...
Será que o meu porteiro vai querer de novo esta noite??