Na Praia com o Amigo
Essa é uma história com um desfecho diferente. É lógico que desta vez não fui molestado por bandidos, mas em compensação percebi que o perigo está numa simples conversa. Três meses depois do assalto no prédio do meu amigo (O dia do Assalto) como contei , fui para João Pessoa afim de descansar, pois ainda estava com medo do que aconteceu comigo. Ao chegar lá na casa do meu tio passado alguns dias comecei a fazer amizade com alguns garotos da rua e aí conheci o brahminha, que era um garoto branco, com cabelo enrolado um pouquinho mais alto do que eu, além de ter 17 anos. Numa das conversas ele me perguntou como era o Rio e eu disse que além de ser bonita era violenta pois estava ali, devido à um assalto ocorrido comigo e que estava um pouco estressado, percebi que ele queria saber em detalhes do ocorrido e aí comecei a disfaçar meu constrangimento com o fato em questão. Percebendo a minha vergonha, ele disse que não haveria problema pois era meu amigo e que estava ali para ajudar. Diante da minha ingenuidade e já que era tarde da noite e só tinha nós 2 na rua, contei o aconteceu comigo na íntegra pois tinha que me desabafar e não sei se foi pra me impressionar, mais ele mostrou-se indignado, a ponto de irritar-se com a situação. Passaram-se alguns dias e disse a ele que iria à um lugar chamado Jacumã. Jacumã era linda e como meu tio tinha alugado uma casa de 2 andares lá, resolvi chamar o brahminha para ficar na casa de praia. Brahminha havia dito que conhecia alguns amigos em Jacumã e que me apresentaria à alguns deles. Cinco dias depois, quando estava dormindo no quarto do 2º andar sozinho e de cueca já que a casa era grande, percebi uma mão passando na minha bunda e enfiando a minha cueca de leve pra cima, e aí acordei sonolento e como não vi ninguém e o quarto estava escuro com a porta estava trancada voltei à dormir. Alguns minutos depois, senti alguém ajoelhando-se entre as minhas pernas e ao mesmo tempo tapando minha boca. Não acreditava no que estava acontecendo, mais estava sendo outra vez agarrado e quando percebi era o brahminha nu passando o pau dele na minha bunda e me deixando excitado.
Brahminha mandou-me ficar quieto senão iria contar para meu tio sobre o assalto no Rio, ordenou que eu empinasse minha bunda e prontamente obedeci a sua ordem sem reclamar já que estava começando a gostar. De repente, apareceu um negão com o nome de Jorge na janela do quarto que estava aberta e brahminha disse que estava limpo e que eu iria colaborar. Antes que pudesse falar alguma coisa, brahminha tapou minha boca novamente fazendo-me ficar quieto enquanto o negão tirava a roupa que diante de mim, deixando-me inquieto diante do seu pau grande. Começaram a meter o dedo no meu cuzinho e logo em seguida o negão mandou que eu tocasse uma deliciosa punhetinha pra ele. Brahminha mandou que o amigo dele cuspisse no pau dele afim de enterrar sua jeba no meu rabinho, fazendo rebolar e urrar bem baixinho, uma vez que me amordaçavam para eu não gritar alto. Passei à noite inteira sendo enrabado pelos 2, ora chupando seus paus, ora sendo comido pela fome voraz deles, fui fazendo sempre as vontades deles que a toda hora me agarravam e mandavam fazer upa upa cavalinho, meter as 2 picas na minha boca, rebolar no colo deles, chupar desde o pescoço até o pau deles até a hora que gozaram na minha boca e tive de engolir o gozo que no fim quando já era 5:00h da manhã perguntei-lhes como conseguiram entrar no meu quarto e como tinham certeza de que eu não reagiria e aí o brahminha respondeu que o simples fato de saber que dormia com a janela aberta e Ter me visto um vez usando uma cueca curta, fez com ele e seu amigo armasse e esperasse o momento ideal de todos dormirem e de subirem pela grade da janela da sala até o 2º e entraram no quarto sem serem percebidos e me atacaram provando assim que até numa simples conversa você pode ser vítima de um plano de sacanagem.
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