Não dava para saber o que era maior: se o nosso tesão ou a nossa ousadia. Um dia, durante o expediente, eu tirei meu pau pra fora da calça, cobri com o casaco, fui até a mesa dela e abri o casaco exibindo a ferramenta para deixá-la perturbada. Outro dia ela estava de saia, veio até o lado da minha mesa, eu coloquei a mão por baixo e fui subindo aos poucos até chegar na bucetinha, enfiei um dedo e depois fiquei cheirando o dedo o dia todo. As vezes ela ficava até mais tarde esperando o marido, que estava em hora-extra no outro setor, enquanto isso nós íamos para o meio de uns arquivos, eu rapidamente tirava o pau pra fora e ela dava uma chupadinha relâmpago. Mas isto não era nada comparado ao que pedi para ela um dia:
- Eu quero comer vc dentro da tua casa.
- Você está louco?, ela respondeu.
- Sim, estou louco, mas quero isso muito e sei que isto te excita também., respondi.
Ela lembrou que no final do ano o marido iria tirar uma semana de férias sozinho e talvez pudéssemos pensar em algo para aquela semana. Eu falei que ela não tinha entendido:
- Eu quero te fuder com o teu marido dentro de casa.
- Nem pensar, ela respondeu. Nunca.
Então eu expliquei que tinha um plano muito louco para fazer isso e que tudo sairia perfeito. Expliquei tudo a ela e isto a deixou muito excitada. Ela ficou uma semana pensando e imaginando como seria excitante e resolveu aceitar, mas sem garantir que fosse chegar até o final. Se ela se sentisse insegura iria cancelar no meio da aventura. Eu concordei.
O primeiro passo foi colocar um anúncio no mural da empresa que eu queria vender um computador. Tudo estava combinado, ela apareceu como interessada e fez uma proposta. Fechamos negócio. Marcamos para a sexta-feira seguinte, as 8 e meia da noite, para eu levar e fazer a instalação.
Quando cheguei na casa dela, estacionei o carro um pouco a frente de modo que não desse para vê-lo da janela da sua casa. O marido veio me atender e ajudou a carregar as caixas com o computador. Ela estava na cozinha, pois eles tinham acabado de jantar.
Eu tinha entregue a ela um comprimido sonífero que ela deveria esmagar e colocar no suco dele durante o jantar. Quando a cumprimentei, ela fez o sinal que tínhamos combinado, confirmando que tinha colocado o pó e que ele tinha bebido tudo.
Fomos até o escritório onde ficaria o computador, cuja janela dá para a frente da casa. O marido dela começou a me ajudar a retirar o computador antigo e instalar o novo que era bem mais potente. Ela vinha ver o andamento de vez em quando. Era um dia quente. Ela estava com uma calça preta e uma blusa tomara que caia com os ombros de fora. Estava muito gostosa e parecia bem ansiosa e excitada.
Percebi que os olhos do marido fechavam-se a todo momento, pois o comprimido começava a fazer efeito. Ela bocejava muito e dizia que estava muito cansado. A instalação estava quase acabando. Ele pediu licença. Precisava ir ao banheiro, pois estava sentindo-se um pouco tonto. Ele estava cambaleando de sono. Acabei rapidamente a instalação e ela me escondeu na sacada da sala antes dele sair do banheiro. Ele saiu do banheiro. Ela disse que eu tinha acabado a instalação, deixado um abraço e saído, pois tinha um compromisso. Ele falou que ainda era cedo, mas ele iria dar uma deitada para descansar um pouco.
O comprimido era um fortíssimo o famoso Boa noite cinderela que um amigo farmaceutico tinha me conseguido. Além de dar sono, caso ele acordasse estaria totalmente grogue e não recordaria de nada do que visse ou escutasse. Passados uns 15 min., ela foi até a cama e tentou acordá-lo, sem sucesso. Ele estava mesmo ferrado no sono. Ela foi até a sacada e me abriu a porta. Imediatamente pulei em cima dela e comecei a beijá-la e agarrá-la. Joguei-a em cima do sofá e comecei a tirar sua roupa e beijar todo seu corpo. Seus seios saltaram para fora e eu chupei e mordi, deixando os bicos bem durinhos. Tirei a calcinha e grudei minha boca no grelo, lambendo, chupando, enfiando minha língua lá dentro da bucetinha. Ela então me colocou no sofá e tirou toda minha roupa, pegou no meu pau e lambeu como um sorvete e engolia ele todinho. Ficou de pé e começou a sentar em cima do meu pau que foi entrando, pois a bucetinha estava toda melada. Ela enterrou tudo até eu sentir o útero tocando na cabeça do pau. Cavalgou, cavalgou freneticamente, enquanto forçava meu rosto contra seus peitos. Eu levantei do sofá sem deixar meu pau escorregar para fora da bucetinha e caminhei com ela encaixada até a cozinha. Coloquei-a em cima da pia, abri bem as pernas e comecei a lamber a xaninha dela que estava ali na minha frente abertinha. Então puxei-a para a mesa onde a pouco tinham jantado, ficando ela de pé com o corpo inclinado sobre a mesa e a bunda bem empinada oferecida para mim. Afastei as nádegas e enterrei meu pau na buceta e fiquei metendo e forçando fazendo até a mesa sair do lugar. Dei várias palmadas na bunda, fazendo-a gritar e implorar para eu meter mais fundo. Ela gemia e rebolava e disse:
- Quero dar para vc em todos os lugares da casa
Então levei-a para a salinha do computador, coloquei-a sentada no sofazinho e fiquei de pé sobre ele colocando meu pau bem na cara e batendo com meu pau no seu rosto enquanto ela tentava colocar na boca e as vezes conseguia dar uma lambida. Levantei meu pau e fiz ela chupar minhas bolas e depois enfiei o pau toda na boca e fudi a garganta bem lá no fundo. Estava por gozar quando puxei e arrastei ela para a sacada da sala. Ela ficou de pé debruçada no corrimão e eu colado atrás enfiando o pau na bucetinha e perguntava se ela era minha cadelinha e ela fazia sim com a cabeça. Nem estávamos preocupados se alguém poderia nos ver de fora da casa. Virei e fiz ela sentar no corrimão da sacada. Qualquer descuido ela poderia cair de uma grande altura. Enfiei o pau novamente bem fundo e perguntei:
- Quer transar em todos os lugares e em todas as peças da casa?
- Sim, sim. Ela respondeu.
Então com o pau ainda enfiado carreguei ela e fui em direção ao quarto do casal. Quando ela percebeu gritou:
- Não, aí não.
Mas eu abri a porta e fui em direção a cama e me joguei em cima, deixando-a por debaixo em posição papai e mamãe e comecei a bombear. O marido estava virado exatamente para o nosso lado, ferradão no sono a menos de um palmo de nossos corpos. Eu metia com muita força na buceta, a cama tremia muito e falei para ela abraçar o marido. Ela abraçou, colou o rosto com ele e começou a beijar ele na boca. Eu coloquei meu rosto bem próximo, quando ela parava o beijo eu começava a beijá-la e então ela voltava a beijar o marido. Aquela situação era muito excitante e logo ela explodiu num orgasmo como nunca tinha tido antes, ao mesmo tempo que beijava o marido e eu chupava seus peitos. Coloquei ela de quatro na cama e enfiei todo meu pau lá dentro, comecei a cavalgar e mandei ela tirar a roupa do marido. Ela deixou-o totalmente nu e começou a chupar o pau dele que estava mole, enquanto eu continuava metendo na bucetinha dela. O pau continuou mole, devido a droga, e então fiz ela deitar sobre ele, roçando os seios no marido, beijando na boca e esfregando o grelo na pica mole. Eu fiquei ao lado da cama observando. Nisso o marido acordou e perguntou com a voz trêmula o que ela estava fazendo. Ela disse que queria comer ele. O quarto estava escuro. Ele percebeu um vulto, mas que não dava para reconhecer. Ele perguntou se tinha alguém aí e ela disse que ele estava sonhando. Ela voltou a beijá-lo e lamber o peito dele e quando percebeu ele tinha voltado a dormir. Nesta hora me coloquei atrás dela, pois ela estava com a bunda empinada e oferecida e comecei a enfiar meu pau na buceta até que entrou tudo e ela ficou se esfregando e beijando o marido. Fiz um sanduíche com ela no meio. Minha bolas chegavam a raspar nas pernas do marido dela e eu já não podia segurar o gozo de tanto tesão que estava. Na hora de gozar, tirei o pau pra fora e me coloquei em posição, de forma que a cabeça do meu pau quase tocasse o pau do marido e comecei a jorrar minha porra em cima do pau dele e mandei ela chupar o pau do marido sorvendo toda a minha porra. Gozei muito. Quando o pau estava bem limpinho, ela deu um longo beijo na boca do marido. Deitamos ficando ela entre o marido e eu e ficamos abraçados até adormecer. Lá pelas 4 da manhã eu me acordei. Estava abraçado nela e ela abraçada no marido. Aquilo me deixou excitado meu pau endureceu e comecei a colocar a cabeça molhada com cuspe na entradinha da buceta dela, que foi entrando. Ela acordou com o pau todo dentro, mas sem saber que horas eram, e foi gemendo e gostando daquilo. Comecei a beijar o pescoço dela e, bombeando rápido, logo nós dois gozamos juntinhos. Falei que horas eram e ela saltou da cama dizendo que eu deveria ir imediatamente. Fui. O marido acordou perto do meio dia com ela chupando seu pau para tirar o último gostinho que ainda tinha ficado lá.depois disso mantive o contato com ela diversas vezes mas nada mais emocionante como foi neste dia.