Juliana era bonita. Moreninha, baixinha, extremamente simpatica e atraente. Por isso o séquito de homens atrás dela era grande. Mas ela sentia-se atraída por detalhes. Por exemplo, quando eu a conheci. Nós tínhamos uma amiga em comum, que nos apresentou. 3 dias depois, eu e Juliana estávamos transando loucamente em um motel da cidade. E por aí foi, durante um bom tempo.
Como em todo relacionamento, as coisas foram esfriando, a tal ponto que certa vez ela não teve mais disposição para fazer sexo comigo. Perguntei o que estava havendo. Ela me disse que estava esfriando nosso relacionamento ( que de comum acordo era baseado em sexo ), e que deveríamos apimentar de maneira rápida e precisa. Na hora fiquei de pau duro. Ela reparando perguntou " Isso é um sim ? ", acenei com a cabeça e ela me agradeceu com um delicioso boquete.
No outro dia, pensei em que podíamos fazer. Liguei para ela e deixei a opção a seu encargo. Ela disse que tinha vontade de transar com 2 homens ao mesmo tempo. Eu disse que não teria problema, só que teríamos que pagar alguém. Ela negou e disse que tinha q ser um conhecido. Mas quem ?
Então, eu sugeri o Alexandre, amigo meu e que ela já havia confessado que achava ela um tesão. Por mim, sem problemas, já que eu e o Alexandre costumávamos a fazer isso, hora com mulheres que ele arranjava, hora com as que eu arranjava. Combinado.
Falei com ele e o convidei para darmos uma volta. Pegamos a Juliana e disse a ela que iríamos pegar uma outra garota. Claro que não havia outra, mas isso era parte do plano. Fomos a um bar, bebemos e, na hora de irmos embora, Juliana disse que estava com calor e que devíamos tomar um banho de banheira. O Alexandre perguntou onde, e eu disse que num motel, sem problemas. Até esse ponto ele nada desconfiou.
Chegamos lá, nos despimos e fomos para a piscina. Juliana prontamente pulou no meu pescoço e começou a me beijar. Alexandre vendo a cena ameaçou a sair da piscina, mas Juliana apontou para ela e o mandou ficar quieto. Ele obedeceu, e deu para notar que já estava excitado.
Ela continuou a me beijar e colocou a mão no meu pau começando a bater uma punheta deliciosa. Nesse ponto Alexandre viu no que ia dar, e sentou na beira da piscina com seu pau duro e começando a socá-lo. Juliana largou do meu pescoço e foi direto para a diração dele, perguntando se poderia segurar seu pau. Ele consentiu, e ela segurou e começou a chupar forte. Ela se atirou para trás, aproveitando. Fui por trás dela e comecei a bater uma siririca para ela, enquanto dizia que nós iríamos arrebentar com ela, e que naquela noite era saberia o que era ser comida por 2 machos.Ela gemia e chupava com mais força. Saímos da água e na beira ela continuou a chupar o Alexandre e eu enfiei meu pau todo na sua buceta, que a essa altura era uma poça só.
Ela então se deitou na coxa de Alenxandre e chupava seu pau de lado, enquanto eu a comia pela frente, enfiando meu pau bem devagar. Ela me olhava e intercalava as chupadas dizendo que sempre quis chupar um pau olhando para a minha cara. Eu respondi de pronto que ela não perdia por esperar.
Nesse momento, Alexandre tirou seu pau e fez com que Juliana senta-se no seu cacete, que entrou todo em uma só estocada. Eu coloquei meu pau na sua boca e ela chupava com força, parecendo que arrancaria minhas bolas por sucção.
Quando ela deu uma chupada mais forte e me machucou, por instinto, eu dei um tapa com força na sua cara. Ela me olhou e disse " ...Vagabundo, agora vc vai ter que comer meu cú ! " .
Coloquei-a de quatro e comecei a enfiar bem devagar no seu rabo delicioso. Alexandre ficou de joelhos e enfiou seu cacete na sua boca, e enfiava como se estivesse fidendo sua garganta. Ela gemia e rebolava de prazer, e dizia "...seus merdas, quero que vocês me arrebentem, me façam uma mulher de verdade " . Eu nessa altura já me controla para não gozar. Invertemos os papéis, e ela voltou ame chupar. Alexandre , bem louco, segurou com uma mão o quadril de Juliana, e com a outra posicionou a piroca no seu cuzinho. De um lance só, enfiou tudo. Ela jogou a cabeça para trás e deu um gritinho de prazer indescritível.
Ela então se jogou para trás e sentou no colo de Alexandre com a piroca no cú ainda. Eu vendo aquilo n~çao tive dúvida : Enfiei meu pau todo na sua buceta, que babava de tesão. Eu e Alexandre começamos a ritmar as enfiadas , para que ela sentisse as estocadas no cú e na buceta de maneira alternada. Ela começou a rebolar e a gemer feito uma cadela no cio, e nós aumentamos o ritmo.
Alexandre disse que iria gozar, e eu disse que logo, logo iria também. Juliana parou de rebolar, olhou para mim e disse com a cara mais safada que já vi : " Nem pensar em gozar dentro de mim..." , aquilo quase me brochou, quando ela emendou "...porra em mim só entra pela boca...".
Ufa, que alívio. Tiramos os paus dos seus buracos, ela se ajoelhou e começou a bater uma siririca. Ficamos os 2 socando com os paus bem perto de sua boca. Ela gemia e pedia o leitinho o tempo todo, que adorava porra e que queria sentir nosso gosto.
Não segurei muito, apenas o suficiente para que eu e o Alexandre gozássemos juntos dentro da boca de Juliana, que ria e gozava ao mesmo tempo.Quando ela gozou, tomou todo a porra na sua boca, em um gole só. Caimos exaustos, mas prontos para outra.
Se quiserem trocas histórias ou experiências, me adicionem no MSN : lesouza69@hotmail.com.
E gostaria de mandar um abraço e um beijo a minha amiga virtual Vivi. Vivi, seus relatos foram divinos, e me deram a noção exata do limite entre o que é real e o que é virtual. Com amor...