O fato ocorreu quando eu tinha 14 anos, numa viagem que fiz às Serras Gauchas (saindo de São Paulo), acompanhada de uma tia viuva e já bem velhinha.Durante os vários dias de passeios, formei uma estreita amizade com os dois simpáticos motoristas do ônibus, Raimundo e José.Eram muito brincalhões e adoravam contar piadas. Quanto mais eu ria, mais apimentadas se tornavam as piadas. Quando a coisa era muito pesada e eu não entendia direito, eles se encarregavam de esclarecer minhas dúvidas, detalhadamente, sempre bem longe da minha tia, é claro. Assim, fomos estabelecendo uma estranha e safada cumplicidade. De forma esperta, sempre que ficávamos a sós, eles aproveitavam os momentos de risos para me abraçar, afagar, colar nossos rostos, e coisas semelha, tirando uma casquinha disfarçada.
Então iniciamos nossa viagem de regresso, saindo do hotel às 18 horas. Lá pelas 22 horas, todos já estavam roncando, inclusive minha tia, menos eu, que estava mais acesa do que nunca. Sem vacilar, levantei-me e entrei na dos motoristas. vetindo uma blusinha decotada, e uma mini-saia, bem mini e solta, sentei-me ao lado do co-piloto, tentando me ajeitar no pouco espaço que sobrava do banco. Então, o tempo foi passando. A única paisagem era a estrada escura. Algum tempo depois, atendendo à uma sugestão, sentei-me no colo de Raimundo.
De forma manhosa, fingi que estava dormindo, sentia as mãos dele percorrerem o meu corpo, de forma bem leve, carinhosa, sutil.Algum tempo depois ele já afastava a a beirada da minha calcinha com seus dedos hábeis e me tocava as partes íntimas de forma deliciosa, deixando-me toda molhadinha.
Depois vieram os beijos no pescoço, as carícias nos seios, que já estavam expostas, até o momento que minha calcinha foi retirada, minhas pernas escancaradas, e me tornei mulher.
E tudo durou muitas horas, num revezamento constante de Raimundo e José.
Foi assim que eu debutei. De forma louca e inusitada.