Aprendendo a ser Puta

Um conto erótico de putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 993 palavras
Data: 06/10/2005 17:26:13
Assuntos: Heterossexual

APRENDENDO A SER PUTINHA

Sou portuguesa e tenho agora 22 anos. Este é o meu primeiro ano fora de casa,

deslocada para outra cidade para iniciar os estudos universitários. Sentine livre pronta a

dar largas a todas as minhas expectativas. Já relato onde me envolvi mas antes deixem-me

revelar um pouco do meu passado.

Desde cedo, já nem lembro a idade que comecei a olhar de modo diferente para os

rapazes, sempre um pouco mais velhos do que eu. Meu corpo foi despontado muito cedo com

maminhas a fazerem volume no meu peito e biquinhos salientes quando ficava mais excitada ou

com frio.

Mas foi pelos 14 anos que a minha iniciação começou. Eu já olhava algumas fotos mais

usadas ou eróticas em revistas ou jornais. Lembro nessa altura de ter encontrado uma revista

pornográfica do meu irmão, mais velho que eu 2 anos. Vi todas aquelas imagens e lembro de

ficar muito excitada e húmida. Deixei a revista no mesmo local para ele não

desconfiar.Poucos dias mais tarde vi meu irmão tirar a revista da gaveta e ir para o quarto

de banho. Imaginei o que ele ía fazer e fui espreitar na fechadura. Hunnnn vi ele nu já com

o pau grande se masturbando. Fiquei de olho colado na fechadura durante todo o tempo

tentando ver o mais possível mas era dificil. No fim de semana logo a seguir ficámos

sózinhos na manhã de sábado. Nossos pais saíram. Eu andava muito excitada, desperta para as

sensações novas em meu corpo. Ainda em camisa de dormir, semi transparente fui ao quarto

dele. Ele fingia dormitar mas eu tinha ouvido ruidos momentos antes. Ele devia estar as

masturbar-se de novo e estava excitado fazendo volume sob o lençol. Meio atrevida e

apontando com o dedo perguntei - é o teu "coiso"? Sem que ele respondesse poisei minha mão

como que para confirmar se era verdade. Palpei algo bem duro....sorri e tirei a mão.

Ambos estava-mos nervosos, tremendo, foi ele que quebrou o silêncio perguntando -

queres ver? Respondi sim acenando com a cabeça. Tirou o lençol de cima e pude ver de novo

aquele pau bem teso. Não tirava os olhos de cima. Mexe nele disse meu irmão.

Subi para a cama deitei-me ao lado dele e comecei a massaja-lo. A revista porno

estava ali ao lado e pedi ao meu irmão que me mostrasse, como se eu não a tivesse já visto.

Ficá-mos vendo aquelas imagens deliciosas, eu esfregando meu corpo no meu irmão e mexendo em

seu sexo. Por sua vez ele mexia em meus mamilos, apalpava minhas maminhas devagar e com

suavidade e depois deixou escorregar sua mão por dentro da minha calcinha. Minha boceta

estava húmida e eu muito excitada. Abri minhas pernas e senti os dedos do meu irmão mexendo

e me fazendo um enorme prazer.

Parámos de repente com o barulho dos nossos pais entrando. Corremos para as casas de

banho para disfarçar. Meu coração batia apressado. Minha xaninha ardia de tesão. Continuei

no banho mexendo em minha boceta, delirando de prazer, enquanto lembrava do meu irmão e das

imagens da revista. Pouco a pouco fui descobrindo os prazeres da masturbação.

Eu e meu irmão ainda nos encontramos noutras alturas sempre para nos tocar-mos.

Nunca chegámos á penetração. Uma altura ele pediu para o masturbar até ele se vir. Fiquei com

minha mão cansada. Veio-me a vontade de pôr aquele caralho na boca, como tinha visto na

revista mas não houve coragem para isso.

Com o tempo, meu irmão arranjou uma namorada e eu, num grupo de amigas (alguma delas

cheias de malícia), fui aprendendo a dirigir as minhas atenções para os amigos e colegas de

escola. Vestia roupas bem sedutoras, saias curtinhas e roupa justa para mostrar bem o meu

corpo. Gostava de deixar os rapazes bem excitados com a minha presença. Foi uma das minhas

amigas, mais velha 2 anos e minha confidente, com a qual falava de muitas coisas de sexo,

que um dia me mostrou um catálogo de artigos eróticos. Acabei comprando um penis com

vibração, bem grandão, imitando os que eu vía nas revistas porno. Foi também esta minha

amiga que me auxiliou no início da toma dos anticonceptivos.

Embora eu fosse muito independente era dificil ultrapassar os controlo dos meus

pais. Saídas á noite controladas e com horas marcadas. as poucas vezes que consegui saír

desse controlo foi com a ajuda desta minha maiga mais velha. Nas outras vezes já na cama usava o vibrador para me excitar. Cheguei a introduzi-lo varias vezes dentro de minha boceta imaginando que estava a ser fodida. Acho que perdi minha virgindade com um vibrador.....

Aos 18 festejei a noite do meu aniversário com um grupo de amigas numa discoteca com

streapers masculinos. Delirei ao ver aqueles corpos bem tratados e imaginar o que estaria por baixo

daquelas tanguinhas que eles usavam. Como eu era a aniversariante todas comegaram a

incitar-me para subir ao palco com os streapers. Depois de alguma inércia acabei subindo. Na

realidade eu estava desejosa mas tinha algum receio...a discoteca era um espaço público.

Tinha vestido uma camiseta fina sem nada por baixo ( meu peito é bem firme) e uma das minhas

saias curtas. Minhas calcinhas bem pequeninas ficaram expostas só com o subir para um plano

mais elevado. Os streapers fizeram o seu número, mas eu aproveitei para me esfregar naqueles

corpos. Rocei minhas costas no tronco deles com seus braços á minha volta. Minha saia subia

a cada um dos meus movimentos contra o corpo deles. Suas mãos percorriam meu corpo mas fui

eu que as fixei em meu peito e minhas nádegas. Fui aquecendo neste frenezim esquecendo o

lugar onde estava. As palmas e as palavras das minhas colegas a incitarem-me a continuar

ajudaram a esta loucura. Eu já estava bem bebida e nem lembro tudo o que aconteceu.

Esta minha "actuação" foi vista por alguém que mais tarde me bordou....mas isso fica

para outro texto.

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