Treinamento Capítulo I

Um conto erótico de Treinador sex
Categoria: Heterossexual
Contém 867 palavras
Data: 06/10/2005 21:50:37
Assuntos: Heterossexual

Treinamento (Capítulo I)

Hoje, tenho 37 anos e, com o tempo, fui adquirindo algumas taras no sexo. Uma delas é o prazer que sinto em transformar mulheres simples e reprimidas em verdadeiras putas safadas, dedicadas a dar e receber prazer, a se libertarem dos preconceitos incutidos em suas mentes, ampliando seus horizontes sexuais;

Conheci Mônica há mais de 15 anos, em 1989, em uma empresa que trabalhávamos.Logo que fomos apresentados me chamou a tenção sua bunda enorme e durinha, as canelas grossas e a pele negra (tenho uma tara especial por negras);

Na época estava no vigor dos vinte anos e não tentei ser sutil: já fui logo elogiando-a e senti que ela gostou dos elogios;

Depois de alguns dias de insistência começamos a namorar; eu doido prá cair matando naquelas carnes e ela fazendo jogo duro, dizendo que ainda não estava preparada, embora não fosse mais virgem;

Até que em uma noite saímos com um casal amigo, cuja mulher era muito safada e acabamos no hotel;

Prá dizer a verdade, não foi lá essas coisas...

A mulher travou e não fez nada, eu me acabei chupando a boceta dela e ela calada, como se eu não estivesse fazendo nada;

Resultado broxei na hora;

Ela pediu desculpas, mas tinha tido problemas com sexo e não conseguia relaxar e que tinha problemas para alcançar o orgasmo;

Saímos mais algumas vezes e ela até que tentou se soltar, mas era tímida, só transava de luz apagada e tinha vergonha de tudo além de não fazer boquete;

Bom, aos vinte anos, o homem raramente tem paciência ou conhecimento para trabalhar a mulher como ela deve ser trabalhada e comigo não foi diferente:

Nesse ínterim conheci uma menina que fazia tudo na cama e acabei casando com ela;

Em 2001, para minha surpresa encontrei no centro do RJ um conhecido em comum que havia trabalhado conosco na mesma empresa, o Felipe.

Trocamos telefone e ele falou que a Mônica trabalhava ali perto e que vivia perguntando por mim.

Ele me informou que ela estava recém separada e estava só.

Como bom malandro sugeri sutilmente que ele poderia informar a ela o número do meu telefone. Não demorou nem um mês, ela me ligou e fomos almoçar;

Prá encurtar a história, ela tornou-se minha amante (ainda continuo casado);

Começamos a sair e pude perceber que ela estava mudada, mais aberta para o assunto sexo, embora ainda tímida e cheia de limitações. Em nossas conversas, antes de irmos prá cama, como sou bastante safado, ia dando dicas sutis de que gostava de mulheres bem putas, quanto mais safada melhor. Também perguntava sobre as suas fantasias, coisa que ela relutava, ainda, em falar;

Quando transamos a primeira vez notei as pequenas mudanças que se processaram no período que ficamos afastados:

Ela ao menos já pagava um boquete, tímido é verdade, mas já era um avanço.

Certa vez numa conversa franca, tipo jogo da verdade, ela falou que em cinco anos de casada nunca tinha alcançado o orgasmo, como tinha alcançado comigo em uma de nossas transas anteriores, que ele, o marido, não gostava de preliminares e principalmente de fazer um oral nela (coisa que sou fera e adoro). Como gosto muito de chupar uma boceta resolvi que a primeira coisa seria fazer aquela fêmea gostosa gozar. Apliquei-lhe um demorado oral: fui diretamente no grelo, que para quem não sabe é aquele botãozinho que se localiza na parte de cima da boceta.

_ Minha técnica é simples, basta ter o conhecimento anatômico do órgão feminino e fazer língua passear no local. Gosto também de abraçar todo o grelo com os lábios, fazer sucção e movimentos como se chupasse um minúsculo sorvete, alternando os movimentos em todas as direções. Deve-se alternar, também, a velocidade dos toques, ora rápidos, ora lentos e às vezes parar com a língua em cima do grelo e, ao perceber que a mulher está para gozar, interromper a felação (elas ficam ensandecidas de tesão e imploram para que você continue) _ Ela gozou escandalosamente logo no início (não me dando tempo de castiga-la mais um pouco) me brindando com uma experiência incrível e até aquele momento única, senti que ela estava ejaculando e provocando uma molhadeira danada na cama. Percebi que ela havia ficado tímida pelos gritos e arranhões que me desferiu e que este problema precisava ser resolvido (confesso que também não esperava tamanha reação, embora esta mesma reação tenha me excitado mais ainda, pois sinto enorme prazer ao saber que proporcionei um orgasmo em uma mulher).

Depois deste orgasmo que consegui proporcionar a ela, a percebi muito mais carinhosa e predisposta ao sexo e os meus caprichos, pois ela sabia que fizesse o que fizesse, eu sempre a brindaria com um estupendo orgasmo. Como sabia que a timidez ainda a atrapalhava, a fiz me prometer que nunca mentiríamos um ao outro enquanto durasse nossa relação. Se ela não tivesse a fim de transar que falasse, sem desculpas e, principalmente, nunca fingisse um orgasmo. também me comprometi a sempre faze-la gozar. Então, iniciei dias depois a segunda parte do treinamento que relatarei em outro conto. Gostaria de receber comentários sobre este relato no seguinte e mail : treinadorsex@yahoo.com.br

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