Conto
Sempre gostei de ler contos neste site. Porém nunca havia me interessado em escrever um (minha vida sexual não tinha nenhuma grande história. Sou normal como a maioria dos homens: casado, de vez em quando fodo alguma vagabundinha etc).
Mas ocorreu um fato que me levou a escrever este rápido conto. Desde que me casei, enlouqueci de tesão por minha sogra. Ela é uma coroona de quase 60 anos; baixinha de mais ou menos 1.50m; fidelíssima a meu sogro; religiosa e famosa por sua honradez e respeito pelo marido; apesar da idade, tem seios pequenos e durinhos (quando veste blusas finas, deixa os faróis bem acesos, pois não usa sutiã, isso me enlouquece e eu transo com sua filha pensando nela); os quadris são largos e a bunda bem saliente (mesmo usando roupas compridas - roupa de velha -, seu corpo fica bem delineado); enfim é uma velha deliciosa.
Maluco de tesão, resolvi arriscar e, num dia em que ela lavava roupas no muro de casa, endureci minha vara e comecei a balançá-la a uma certa distância. Ela fingia que não estava vendo. Fiz isso umas cinco vezes, cada vez mais próximo a ela. Como ela não reagia, pensei: será que mesmo tendo sido fiel todos esses anos, ela agora quer alguma coisa com outra vara. Um dia acordei louco por ela e decidi fazer algo arriscadíssimo. Cheguei cedo a sua casa. Estava sozinha. Pedi café e comecei a tomar, sentado na mesa. Ela, calada, lavava algumas louças na pia. Abri o ziper da bermuda e massageei o pau até ele endurecer. Me levantei devagar da mesa e fui me aproximando devagar até encostar no meio de suas nádegas. Ela ficou em silêncio por uns 20 segundos. Quando sentiu que eu ia aprofundar mais meu membro em sua saia. Virou-se e começou a discutir comigo. Disse que não havia dito nada ao marido nem à filha (minha esposa) para evitar problemas, mas aquilo já era demais. Será que eu não sabia quem ela era?! Nunca tinha sido de nenhum outro homem nem queria ser! Eu me desculpei e prometi nunca mais fazer aquilo.
Passei uns 15 dias sem ir a sua casa, com vergonha. Quando cheguei lá, meu sogro me chamou num canto e perguntou: quando é que você pode vir aqui sozinho pela manhã? Disse que qualquer dia. Ele falou: venha amanhã então! Perguntei o motivo, mas ele não respondeu. Saí preocupado pensando que minha sogra tivesse contado tudo e que ele pretendesse me dar uma lição, afinal ele sempre foi trabalhador braçal e é um coroa forte e ainda musculoso.
Apreensivo, cheguei à sua casa às 6h da manhã. Ele abriu a porta e disse: tão cedo! Espere um pouco aí. Fechou a porta e só abriu uns 10 minutos depois. Quando eu entrei ele falou: é toda sua! e me apontou a cozinha. Não entendi, mas comecei a caminhar lentamente para dentro de casa. Quando cheguei à cozinha, minha gostosa sogra estava de costas na mesma pia lavando louça. Usava apenas o avental amarrado no pescoço e na cintura. O corpaço estava completamente nu. Olhei de volta para a sala. Meu sogro assistia televisão, calmamente. Entendi o propósito e, mesmo com medo, fui me aproximando dela. Apalpei-lhe as nádegas, grandes e um pouco flácidas, com muitas estrias. Depois subi pela cintura e apalpei-lhe os pequenos seios, duros como os da minha esposa (25 anos mais jovem), acho que um pouco menores. Me abaixei e comecei a beijar-lhe o rabo. Ela nada respondia. Baixei a bermuda e coloquei o caralho, já duro, pra fora. Peguei sua mão e a pus sobre ele. Começou a me punhetar com rapidez. Depois comecei a chupar sua vagina (grande, peluda e molhada, nunca comi xeca tão ensopada de mel!). Levantei-me e enfiei na xoxota (ela de costas), segurava sua cintura enquanto bombava sem pena, matando todo o tesão acumulado (tive que parar várias vezes para não gosar, estava ansioso e a ejaculação queria acontecer). Vez em quando olhava para a sala: meu sogrão continuava vigiando a porta e esperando que eu fodesse sua esposa de tantos anos de fidelidade e companhia. Em seguida disse-lhe que queria comer o rabo. Arreganhei suas nádegas e me surpreendi. Seu cu parecia uma rosa desabrochada: era bem aberto e folgado, como se tivesse sido penetrado por algo enorme (meu sogro não tinha vara tão imensa, pensei, talvez ela fosse assim mesmo de nascença!). Mesmo assim enfiei meu pau, que entrou facilmente e gostoso. Ela começou a apertar, enquanto eu bombava (achei tão gostoso que só retirava, no máximo, 2cm para fora, deixando o caralho todo enfiado no rabo que eu mais desejei até agora em minha vida).
O sogrão nada de aparecer, talvez adorasse entregar a esposa pela qual não tinha mais interesse! Fodi a delícia daquele cu até esporrar deliciosamente bem no fundo. Por ser recatada, ela não se rebolou muito, mas eu senti que ela se entregou sem resistência. Fiquei ainda um minuto dentro, sentindo meu pau amolecer. Quando tirei, um pouco de esperma escorreu para fora. O cu parecia maior e mais esfolado do que no início. Virei-a de frente e chupei com força sua língua, ela cedeu e me abraçou, como se dissesse que estava feliz por aquilo ter acontecido. Comi a coisa que mais desejava de pé mesmo.
Isso ocorreu recentemente. Não sei o que ocorrerá a partir de agora.