Maria Carolina

Um conto erótico de Maria Carolina
Categoria: Heterossexual
Contém 943 palavras
Data: 08/10/2005 20:27:36
Assuntos: Heterossexual

Verdades de Maria Carolina

Meu nome é Maria Carolina, hoje tenho vinte e dois aninhos sou ruivinha, olhos da cor do céu, cabelos compridos, 1,68 de altura. Sei que não sou a mulher mais linda do mundo mas também sou muito assediada.

A história que vou relatar é verídica. Passei minha infância toda na cidade de Estrela no interior do Rio Grande do Sul. Ainda muito nova o sexo já tinha me despertado atenção pois adorava ver escondida meus pais trançando e como sou filha única quando meus pais alugavam filmes pornôs sempre arranjava um jeitinho para vê-los escondida.

Infelizmente minha mãe faleceu quando eu tinha quatorze anos claro que ficamos todos muitos abalados mas já se fazia quase um ano e meu pai ainda sentia falta dela, eu cansava de vê-lo escondido se masturbando e passando a noite inteira vendo filmes pornográficos. Eu sabia que o pai tinha algum desejo físico por mim, mas ele sempre me respeitou, afinal eu era a sua filha.

Botando todas as idéias nos lugares pensei – pô meu pai anda muito carente sexualmente não tem mulher talvez por respeito a mim, e eu tenho uma vontade louca de perder minha virgindade mas não com algum pirralho que futuramente vai sair dizendo por ai que tirou meu cabacinho. Então depois de muito tempo pensando o que seria o certo e o errado criei coragem e tentei.

Esperei meu pai voltar para casa depois dele visitar alguns clientes que estavam a fim de comprar algumas cabeças de gado dele, tomei um banho pus um perfume que minha mãe utilizava e estava parado lá deste sua morte e um vestidinho simples sem nada por baixo. Como sempre meu pai chegou tomou um banho parou para ver o noticiário e depois de dispensar os funcionários da colônia pediu a janta para a empregada e diz que ela já poderia ir dormir e foi ver um filme pornô. Eu sabendo o que ele iria ver esperei um tempo meio assustada imaginando qual seria a reação dele se ele não me aceitasse.

Sem querer muito pensar entrei no quarto dele e vi ele vendo o filme de inicio ficou meio bravo por eu não bater na porta mas eu diz: – pai já vi o que o senhor esta e vive vendo se não se incomodar eu queria ver com o senhor é melhor eu ver com você do que com outro lá fora, ele deu uma retrucada mas deixou eu ver. Deitei ao lado dele e me pus embaixo das cobertas, estava muito calor então fiquei só com o lençol o pai pegou no sono e como se eu estivesse dormindo me virei e coloquei a mão encima do pênis dele e senti o que minha mãe pode sentir por varias vezes. E o pênis dele endureceu e, ai que eu percebi que ele não estava dormindo completamente. Achando que eu estava dormindo ele passou a mão por meus cabelos que estavam por cima dos meus biquinhos e começou a me acariciar meia que com medo me virei e ele achou que eu tinha acordado e tirou a mão rapidamente dos meus seios, fiz que ainda estava dormindo ele esperou mais alguns minutinhos e por debaixo da saia achou minha xoxotinha que estava sem calcinha, não agüentei mais me virei e falai: - vai pai, faz o que tu queres com a sua filhinha imagine que sou a mamãe, ele me abril as pernas e encostou o pênis na minha xana e diz – quem te ensinou isso filha? Respondei que ainda não sabia e escolhi, ele para me ensinar pois não queria perder a virgindade com algum homem que depois sairia dizendo por ai que tirou o meu cabacinho e me fez mulher primeiro que os outros. Diz que se era minha primeira vez iria começar deste do começo. Pegou algumas camisinhas tirou meu vestidinho e começou e me chupar, foi maravilhosa aquela sensação de ser possuída por um homem saber que estava satisfazendo meu próprio pai que começou a me chupar e ao mesmo tempo em que me segurava pelo quadril como um leitão me fez ter o primeiro orgasmo da vida. O velho fez com tanto carinho, dedicação me dando tanta atenção que até esqueci que estava trançando com meu pai que me pôs de frente e na posição de papai-e-mamãe me penetrou até o útero, e me deixando a vontade para arranhando suas costas. Depois pôs minhas pernas nos seus ombros e me fez de franguinho por muitos minutos até ele gozar, não satisfeito foi me virando delicadamente e me deixou de quatro e com a própria leitinho dele me lubrificou e me fez dar ate o cuzinho que eu não tinha intenção de dar-lo.

Debruçado sobre mim dizia em meus ouvidos: -Tu é idêntica a tua mãe quando eu a conheci, tu és a melhor filha que um pai pode ter , não parava de chupar minha nuca e com as mãos apertar meus seios e enfiar os dedos na minha bocetinha.

Hoje como estou morando em cidade diferente de meu pai, já não tranço mais com ele até mesmo por que ele já arranjou uma senhora para ele mas sabemos o quando foram maravilhosas aquelas nossas tranças. Onde aprendi o que é sexo e o verdadeiro sabor de um esperma em minha boca sem contar que aprendi o que minha mãe sentia quando meu pai a o chupava e eu tinha nojo.

Fico contente por vocês lerem meu relato que é totalmente verdadeiro deixo aqui meu e-mail para que vocês futuramente me mandem outros relatos contando a história de vocês.

Beijos da amiga Maria Carolina.

comeminhabucetinha@yahoo.com.br.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários