A mistura perfeita; Sexo, Velório, Chuva e Baseado

Um conto erótico de Leão Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1374 palavras
Data: 24/11/2005 23:10:16
Assuntos: Heterossexual

Quando acontece essa história que vou narrar eu tinha 17 anos, hoje eu tenho27. Eu tinha um tio por parte de pai muito querido, o carinho por ele era maior do que pelos outros tios talvez devido o fato dele ser cego. Infelizmente ele veio a falecer por problemas pulmonares. A família do meu pai sempre foi muito desunida, se encontrava apenas nos velórios dos entes queridos e foi no velório do tio Carlos que tudo aconteceu. Eu tenho um outro tio chamado Mario, ele tem vários filhos e filhas, uma das filhas se chama Ana Maria, que na época tinha cerca de 14 anos. Apesar de sermos primos de primeiro grau nunca tínhamos tido contato físico ou verbal. Fui ao velório com minha mãe e minha irmã, ao chegar cumprimentei a todos que conhecia. Vi Ana Maria, mas não a cumprimentei, ela estava diferente das outras vezes que eu tinha visto (como disse, nós nunca tínhamos tido contato, mas eu já tinha visto algumas vezes de longe na casa de uns parentes que moram perto da minha casa) estava uma mulher, meio desleixada, tipo adolescente revoltado, mas era uma garota com corpo de mulher bem gostosa. No decorrer do velório ela se aproximou da minha mãe e da minha irmã e fez amizade, elas conversavam e riam e eu me conservei longe só observando. Eu não queria me aproximar dela porque eu a achava muito areia para o meu caminhãozinho e também a achava muito antipática. Ela era do tipo que gostava de tirar onda de garota descolada só porque morava na capital mineira e eu e os demais primos em uma cidadezinha metropolitana de Belo Horizonte. Bom, na conversa que ela teve com minha mãe e minha irmã no velório ela pediu para dormir em minha casa, alegava que não queria passar a noite acordada no velório. Quando deu pouco mais de meia noite nós resolvemos ir embora, foi ai que fiquei sabendo que ela iria dormir em minha casa. A princípio não gostei da notícia e fui logo dizendo na frente dela que não iria abrir mão da minha cama para ninguém. No caminho ela puxou conversa comigo, perguntou a minha idade eu ironizei e respondi que tinha 15 anos. Ela sorriu e me chamou de mentiroso e disse ainda: - Só se for de experiência. Ai eu ironizei mais ainda e disse: - Hó! Desculpe-me, esqueci que não sou mais uma criancinha de 15 aninhos, lembrei tenho 18 anos. Ela não gostou da brincadeira, mas também não ficou com raiva. Chegando em casa o clima já era outro, nós tínhamos deixado de nos alfinetar e estávamos bem amigos. Para a minha surpresa a afinidade entre nós crescia a cada momento. Nós ficamos sentados no sofá da sala trocando idéias, minha irmã jogou no colo dela uma camiseta e um chortinho de malha e disse que era para ela dormir. Minha mãe disse que era para eu pegar algumas cobertas e decidir com ela quem iria dormir no sofá. Minha irmã e minha mãe foram dormir, nós ficamos sentados sofá por um bom tempo ainda, foi ai que ofereci a ela uma cervejinha. Ela ficou meio receosa de acordar a minha mãe, pois o quarto dela ficava bem próximo da sala, eu disse que não tinha problema era só nós tomarmos no meu quarto, ela ainda estava meio receosa, mas topou. Chegando lá eu liguei a tv e sentamos na cama, tomamos umas três garrafas, nessa altura os papos já giravam em torno de namoro e sexo. Ela me revelara que já não era virgem e que tinha dado para um namorado motoqueiro, pedi a ela que me contasse a história, ela ficou meio sem graça, mas contou resumidamente. Eu já estava com o meu pau duro só de ouvir aquela história, foi quando percebemos que a programação da tv já tinha saído do ar, propus então assistirmos um filme pornô. Ela disse que não, mas eu a ignorei e coloquei a fita, voltei para a cama e me posicionei atrás dela envolvendo a em meus braços. Mau o filme começou eu já estava passando a língua em seu pescoço, ela ficava toda arrepiadinha e chegava a até fechar os olhinhos. Nós começamos a nos beijar, minhas mãos percorria todo o seu corpo, eu alternava os carinhos hora em seus peitinhos hora em sua bundinha, minhas mãos percorria aquele corpinho de cima a baixo, sentia a maciez de sua pele e o arrepiar de seus pelinhos. Deixei de beija-la e a deitei na cama, retirei sua camisetinha e comecei a chupar os seus peitinhos, que delicia que era. Ana Maria tinha um cheiro próprio em seu corpo, cheiro gostoso de fêmea, um cheiro doce e envolvente que ainda guardo em meus sentidos. Peguei em sua mão e coloquei em meu pau por cima da calça e continuei a chupar os seus peitinhos e beijar a sua boquinha e com a mão fazia movimentos em seu grelinho. Quando percebi ela já estava punhetando o meu pinto, sua xaninha estava toda alagada, seus líquidos escorriam por suas coxas e alcançavam o lençol da cama. Foi ai que acabei de tirar o seu chortinho e sua calcinha, abri suas pernas e comecei a chupar bem gostoso, ela suspirava e gemia baixinho e enchia a minha boca de gozo. Posicionei-me de forma que ela pudesse chupar o meu pau enquanto eu a lambia, chupava, mordia aquela bocetinha branquinha e gostosa. Ela chupava bem gostoso, chupava a cabeça da minha rola, colocava todo o meu pau em sua boca e às vezes enquanto chupava meus bagos batia uma punhetinha para mim. Foi uma loucura, quase gozei em sua boca, mas resisti, pois queria comer ela todinha. Abri bem as suas pernas e me posicionei entre elas, fui pincelando o meu cassete em sua portinha, ela mordia os lábios de tanto tesão e falou em quase sussurro, “mete logo essa pica em mim”. Fui enterrando meu pau centímetro por centímetro em sua rachinha, sentia sua xoxotinha se abrindo toda, estava toda ensopada e quentinha e seu cheirinho ficou ainda mais forte e mais gostoso. Apesar da sua xaninha ser bem apertadinha meu pau deslizava macio num vai e vem bem gostoso. Ela me agarrava e me abraçava com força, comecei a bombar com força e rapidez, meu pau entrava até meus bagos baterem em sua portinha. Ana Maria deu uma estremecida, tremeu o corpo todo e logo sua xaninha parecia mais dilatada e lubrificada, ela ficou com o corpo todo mole, parecia estar sem forças. Mas eu não parei de bombar a minha rola naquela grutinha, pedi a ela para ficar de quatro e ela atendeu prontamente. Sua visão por trás era linda, aquela bundinha branquinha arrebitada, aquele reguinho carnudo. Não resisti e comecei a beijar aquela bundinha, abri as suas nádegas e vi o cuzinho dela, era rosadinho e bem apertadinho. Comecei a passar a língua em seu reguinho e logo minha língua já estava furando aquele anelzinho. Chupei o cuzinho dela, mas logo comecei a comer sua xaninha outra vez. Pegava em sua cintura e puxava o seu corpo de encontro ao meu, o contato dos nossos corpos se encontrando fazia até barulho, haaaa aquilo era musica aos nossos ouvidos. Não agüentei muito tempo e inundei aquela grutinha com o meu leitinho, cai na cama agarrado em seu corpo e ficamos descansando por um tempinho. Lá fora chovia muito e já eram umas 4 horas da manhã, foi quando ela me convidou para fumarmos um baseado de maconha, aceitei na hora. Abrimos a janela para sair a maresia, damos uns tapinhas no baseado olhando a chuva cair. Foi quando nós chegamos a conclusão de que tínhamos de sair andando na chuva. Vestimos as nossas roupas de qualquer jeito, pulamos a janela do meu quarto e saímos correndo debaixo daquela chuva morna da madrugada. Aprontamos todas debaixo de chuva, rolamos nos matos e gramados. Chegamos em casa com o dia já claro e todos sujos de barro dos pés a cabeça. O pessoal da minha casa até hoje não entende o que aconteceu com nós naquela noite e nem vai entender. Risosssssss Essa história é verídica, quem quiser comentar é só me mandar um e-mail leaodeminas@gmail.com

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