Escandalosa

Um conto erótico de luna_line
Categoria: Homossexual
Contém 377 palavras
Data: 25/11/2005 10:27:21
Assuntos: Homossexual, Gay

Olá, tenho 18 anos, sou loirinho, pele lisinha, queimada do sol, com marquinha de biquini, cabelos nos ombros, franja, tenho peitinhos e uma bundinha redonda e empinada. Detalhe, sou afeminado e um pouco escandaloso na hora do sexo.

Sou cabeleireiro, trabalho em um salão na zona oeste no rio de janeiro.

Semana passada conheci um gatinho numa boate. Era moreno, alto, tinha bigode, bem forte. Era policial.

Namoramos um pouco no lado escuro da boate e decidimos ir ao motel.

Lá chegando, tiramos nossas roupas, nos esfregamos, alisamos e comecei a chupar o pauzão do meu gato.

Logo comecei a gemer. Quanto mais eu chupava, ele segurava minha cabeça e forçava para sua pica entrar dentro de minha boca.

Comecei o escândalo. Era ai pra cá, ui pra lá.

Quando o meu gato começou a entrar na minha bundinha, quase enlouqueci.

Gritava como uma louca. Chamava ele de meu macho, de pintudo, caralhudo, pedia para me foder toda.

Ele tentava tapar minha boca para eu não gritar, mas não adiantava.

Depois de muita fodeção ele me disse que eu era muito escandalosa, que tinha que arranjar alguma coisa pra colocar em minha boca na hora da penetração.

Eu disse: Só se for outro pau.

Ele entendeu o recado.

Marcamos um encontro pro outro sábado e ele me disse que tinha uma surpresinha pra mim.

Cheguei ao seu carro e me deparei com outro cara no carro.

Era bem negro, alto, forte e também era policial.

Fomos até o motel e lá chegando os dois começaram a me agarrar.

O Negão tirou o pau pra fora e eu quase desmaiei de susto.Era imenso.

Meu gato se preparou pra me comer. Começando a enfiar, eu já comecei com o escândalo.

Comecei a gemer e gritar e a falar obscenidades.

Meu gato falou pro negão.

- Tapa a boca dessa bichinha.

-

Ele imediatamente colocou seu pau enorme em minha boca.

Comecei a chupar e realmente, com aquela pica na boca era impossível gritar.

Somente conseguia gemer com um pauzão na minha bunda e outro na minha boca.

Eles riam e falavam. –Tá vendo, agora esse viadinho não grita mais.

Ficaram revezando na minha boca e na minha bunda a noite toda.

Foi uma delícia, pena que não consigo mais gritar.

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