Me chamo Eduardo, tenho 23 anos, moro em São Paulo, minha namorada chama-se Patricia, 15 anos, baixa estatura, 1:55, 46 kilos, uma loirinha deliciosa, peitinhos pequenos e durinhos, uma cinturinha fina e um bundão gostoso e empinado.
Nas férias de julho deste ano, depois de muito insistir com os pais dela, liberaram ela para viajar comigo a casa de meu pai que mora em Ribeirão Prêto.
Ao chegarmos fomos recepcionado por meu pai, Sr Gino,com seus 53 anos, minha madrasta Paula, 38 anos, loira como a Paty e um corpo escultural que lembra a atriz Vera Fischer.
Meu pai tem uma bela casa, muitos quartos, piscina, alojaram-nos,logicamente em quartos separados.
Meu pai muito simpático vivia a elogiar a Paty, sua beleza facial, corporal, tava deixando o velho maluco, que safado, nem respeitava seu filho.
Passaram uns 4 dias e estávamos eu e Paula na piscina,meu pai e Paty ficaram assistindo a um DVD, Paula estava demais naquele biquini e conversavamos descontraidamente como se fossemos intimos, falou até da vida sexual dela com o velho, sem o minimo de pudor disse até do tamanho do cacete de meu pai que é desproporcional e mirou os olhos no meu insinuando se era mal de familia, bem assanhadinha ela, e para mostrar a ela que não havia me deixado sem jeito com a insinuação disse-lhe que havia puxado sim por meu pai, só que o dele era bem maior, realmente deve ser pela raça italiana, tem um cacete monstruoso e grosso, o meu tem 22 cms. e o dele é um pouco maior.
Ela continuou dizendo que no começo do relacionamento deles foi dificil aguentar aquela jeba, mas depois acostumou-se, o papo estava tão descontraido que disse-lhe que tentei comer a Paty, mas não fomos até o final pois ela não aguentou de dor e por enquanto não havia tirado a virgindade dela.
Com aquele papo excitante meu pau começou a dar sinal de vida e ela desconfiou, sai dali com a desculpa de dar uma refrescada na piscina para ver se esfriava ele, mas ela veio junto, começamos a brincar um com o outro até que naturalmente no canto da piscina rolou um beijo nosso, foi inevitável, ela enlaçou os braços em meu pescoço, tentei escapar mas ela disse para relaxar que eles estavam lá dentro e não iriam nos incomodar, o tesão foi maior, ela colocou meu pau para fora da sunga, afastou o biquini de lado e conduziu meu pau em sua bucetinha, jamais tinha metido dentro de uma piscina, era demais, meu pai foi adentrando aquela carne macia e quentinha chegando até o fundo e encostando em sua bunda, metia em sua bucetinha e massageava seus fartos seios, o medo de sermos apanhados ali fazendo sexo deixava o clima mais erótico, ela virou o pescoço para traz oferecendo seus lábios para serem beijados e disse em com voz rouca e sensual:
--Você é mais gostoso que seu pai!!!
--Fique tranquilo que sua namoradinha esta sendo bem tratada!!!
Pela delicia que estava aquela bucetinha e pelo tesão que estava sentindo nem percebi o sentido daquela frase.
Minhas estocadas ficaram mais fortes e ela começou a gozar gemendo em minha boca:
--Goza!! Enche minha bucetinha de pôrra!!
Acatei seu pedido e comecei a esporrar dentro de sua xaninha, minhas pernas tremiam de tanta porra que ejaculei.
Nos ajeitamos e saimos da piscina, ela me pegou pela mão e me levou silenciosamente para dentro da casa, ao passarmos por uma porta de vidro já comecei a ouvir os gemidos altos de Paty, cheguei a preocupar-me, subimos as escadas e sem que nos percebessem chegamos até a suite, fiquei estupefado com a visão, Paty deitada na cama com as pernas arreganhadas e meu pai sobre ela socando sua enorme vara preenchendo sua bucetinha, ela gozava como uma louca nas estocadas fortes dele, suas unhas cravadas em sua costa quase furando a pele, ele urrava e despejava esperma dentro daquela bucetinha que não consegui estourar o cabacinho.
Paula levou-me de volta a piscina e pediu-me para não brigar com seu pai.
Devo admitir que passado o susto percebi que aquilo me excitou e deixei para lá, logo ela veio até nós com um biquini curtissimo, beijou-me a boca e caimos juntos na piscina.
A noite despedi-me dela e fui para meu quarto e ela para o dela, esperei um tempo e como seu quarto era ao lado do meu, pois estava na intenção de dormir com ela, mas antes percebo alguem adentrar, era Paula, aqueles 2 estavam jogando com a gente, logo estavamos novamente em altas sacanagens, fiz menção de comer sua bucetinha, mas ela ficou de quatro na cama e arreganhou suas nádegas com a mão mostrando seu cu, encostei minha pica e soquei com vontade, logo ele desapareceu dentro daquela caverna quentinha e apertada, ela cravou as unhas no lençol e começou a gemer e gritar alto dizendo estar gozando sem se importar que pudessem ouvir, gozei feito um desesperado naqule rabinho gostoso e deitamos abraçados e exaustos.
Passando alguns minutos ouço os gritos de Paty, estava me levantando para acudi-la mas fui segura por Paula:
--Calma!!
--Deixa eles se divertirem!!
--Ela vai gostar de dar a bundinha para ele!!
Meu pai estava ali do lado arrebentando o cuzinho virgem de minha namorada e eu tendo que me conformar.
Seus gritos aos poucos começaram a cessar e pararam, fiquei mais tranquilo, voltei a abraçar e beijar Paula, se o desgraçado tava comendo minha namorada eu ia comer a mulher dele também.
Voltei a socar a vara na bucetinha da Paulinha e agora os gemidos e gritos se confundiam, meu pai arregaçando a Paty e eu a Paula, metemos a exaustão e desfalecemos.
Acordamos abraçados no outro dia, fizemos mais alguns carinhos e fomos tomar uma ducha que tinha ali no banheiro do quarto, nos vestimos e ao descer encontramos Paty e meu pai tomando café na área da piscina, conprimentamo-nos como se nada tivesse acontecido e Paty sentando no meu colo e beijando minha boca, não acreditava que na noite anterior ela deu aquele bundão gostoso para o velho, que safadinha.
Ficamos por duas semanas e comi ela apenas 2 vezes e percebi como ela estava larga, mas nem toquei no assunto, o resto do tempo comi Paulinha e deixei o velho detona-la.
Voltamos para São Paulo e ela ja esta ansiosa para chegar minhas férias em janeiro para irmos novamente visitar seu amante bem dotado.