Um dia, desejando conversar com o papa Bento 16 sobre as questões das missas carismáticas no Brasil, o padre Marcelo, o padre Leo e o padre Jonas foram ao Vaticano.
Lá chegando, tiveram uma audiência marcada para depois do almoço, na cela onde o padre Jonas foi instalado.
Bento 16 disse em público que preferia ir sozinho, pois sabia que o padre Jonas gostava de dormir depois do almoço. E, além disso, preferia se reunir a sós com os três padres, pois lhes daria uma lição espiritual.
Ninguém seguiu Bento 16 pelo corredor onde a única cela ocupada era a do padre Jonas, a não ser os outros dois padres que iriam pra lá assim que terminassem de falar com os fiéis.
Bento 16 chegou na cela do padre Jonas e o encontrou deitado na cama, coberto com um lençol.
Pode entrar, Santidade.
Quando Bento 16 o descobriu, ele já estava de pau duro e dando seu sorriso sacana.
Bento 16 arrancou a batina e já caiu chupando o pau cheio de veias latejantes do padre Jonas, depois desceu os lábios cheios de tesão até os ovos, ficando a um passo do paraíso, porque o cu do padre Jonas era como um minúsculo pedaço do paraíso.
Bento 16 abriu bem as pernas dele e foi acariciando com a língua aquele botão de rosa, enquanto o padre Jonas dizia:
Que delícia! Meu cuzinho ta acostumado a encaçapar cada cacetão enorme. Mas não uma lingüinha delicada assim.
Então, o padre Leo entrou na cela e, excitadíssimo com o que via, já ficou logo de pau duro e arrancou logo a batina, chegando perto dos outros dois e tocando uma punheta.
Já que nós estamos de jejum pelas próximas 24 horas, o mais santo a se fazer é botar um bom cacete na boca, pra compensar a falta de comida.
O padre Jonas não se conteve e começou a chupar o pau do padre Leo.
Então, o padre Marcelo entrou na cela, mas os três estavam num êxtase tão completo que nem perceberam.
Agora lambe as minhas bolas-disse o padre Leo, tirando o caralho da boca do padre Jonas e se masturbando, enquanto o outro saboreava o seu saco peludo.
Excitado com o que via, o padre Marcelo começou a mexer no pau, até que arrancou a batina e deixou seu glorioso cacete pulsando de tesão, arregaçando a cabeça bem pra fora.
O padre Leo continuou:
Vamos nos ajoelhar pra agradecer por esse momento de sacanagem. Sacanagem que todo padre gosta.
O padre Jonas e o padre Leo se ajoelharam e passaram o braço um em volta da cintura do outro, e começaram a se beijar na boca enquanto beliscavam os peitinhos um do outro com os dedos, enquanto Bento 16 juntava as picas dos dois e enfiava as duas na boca ao mesmo tempo.
O padre Marcelo continuou se masturbando até que, cheio de tesão, foi enfiando o dedo no cuzinho macio de Bento 16, até se colocar na retaguarda e ir introduzindo a sua rola entre as nádegas bem usadas de Bento 16 e o levando à loucura.
E o padre Marcelo falou:
Esse cu já tá bem rodado, mas ainda segura uma pica que é uma delícia!!!
Quando o cacete do padre Marcelo estava completamente enfiado no cuzinho de Bento 16, o padre Leo gozou um leitinho quentinho na cara dele, que, logo em seguida, levou um jato de porra do padre Jonas.
Então, o padre Leo se sentou na cama e recebeu o padre Jonas no colo. E ele ficou enfiando a cara no cangote do padre Leo, chupando e lambendo o pescoço dele.
Minutos depois, foi o padre Marcelo quem gozou dentro do cu de Bento 16, enquanto soltava gemidos de prazer e o apertava pela cintura.
Quando terminou de gozar, o padre Marcelo jogou Bento 16 num canto da cama e foi pra junto dos outros dois, começando a beijar o padre Leo na boca. E perguntou:
Você agüenta fazer mais uma demonstração pra Sua Santidade?
Você sabe, por experiência pessoal, que eu agüento tudo.
Enquanto isso, Bento 16 só ia tirando os restos de porra da cara e colocando na língua pra saborear. Mas começou a tocar punheta quando viu que, devido aos chupões do padre Jonas e aos beijos do padre Marcelo, a rola do padre Leo voltava a endurecer.
O padre Marcelo foi logo descendo para o pescoço e encontrou a boca do padre Jonas, dando-lhe um super beijo de língua.
Depois, continuou descendo, encontrou os peitinhos do padre Leo e começou a mamar e morder os biquinhos.
O padre Leo começou a tocar punheta e disse:
Isso. Mama tudo, viadinho.
O padre Marcelo foi descendo mais até a barriga do padre Leo e beijou e lambeu o umbiguinho dele, até que chegou no pau e, arreganhando a cabeça bem pra fora, começou a chupar.
O padre Leo começou a gemer, enquanto o padre Marcelo rodava a língua em volta da cabeça da rola dele, até sentir a primeira gotinha de porra. Então tirou a rola do padre Leo da boca e começou a masturbá-la, até que ela esporrou outra vez, soltando tanto leitinho quanto tinha soltado antes, entre os gritos de gozo do padre Leo.
Vendo aquilo, Bento 16 também gozou, gemendo e revirando os olhos.
Então, os três padres vestiram as batinas e o padre Leo disse:
Obrigado pela lição espiritual, Santidade. Precisamos ter outras com mais freqüência.
Os três padres saíram da cela e fecharam a porta.