Feitiço contra o feiticeiro

Um conto erótico de Lia
Categoria: Heterossexual
Contém 1825 palavras
Data: 26/11/2005 12:46:13
Assuntos: Heterossexual

Suzana e eu somos duas mulheres modernas, com 30 e 32 anos, respectivamente. Eu sempre fui solteira, Suzana foi casada durante dez anos e está separada há dois. Não temos filhos. Suzana é morena e graúda, com bunda grande, seios fartos, coxas grossas, mas tudo no lugar. Por minha vez, sou loira, mais miúda, de bundinha arrebitada e seios pequenos O que temos em comum e que estamos vivendo um tempo de descobrir nossa sexualidade reprimida por vários anos temos feito algumas loucuras juntas. A que vou contar aconteceu há pouco tempo, quando fomos visitar um prédio em construção, onde Suzana pretendia adquirir um apartamento.

Chegamos no local da obra no final do expediente e falamos com o mestre-de-obras. Ele nos disse que estavam largando o serviço, mas que não haveria problema em conhecer o local, pois havia um vigia que poderia nos acompanhar. Enquanto ele foi atrás do vigia, os operários passaram por nós, na portaria, de volta para casa. Um deles nos impressionou vivamente. Era um rapagão de seus 20 e poucos anos, moreno, cabelos fartos, com um corpo atlético distribuído em mais ou menos 1,80 m. de altura. Tinha ombros largos, uma leve penugem no peito, quadris estreitos e um imenso volume entre as pernas, que mal cabia na apertada calca jeans.

O que mais nos impressionou, além do visual foi o olhar sacana que nos lançou quando passou por nós. Mediu-nos de cima a baixo. Senti-me completamente despida pelo olhar penetrante daquele garanhão Suzana confessou-me que teve também a mesma sensação. Assim que ele se afastou, comentamos excitadas sobre a bela trepada que daria o nosso pedreiro e elogiamos ainda os seus atributos físicos. Ficamos imaginando como deveria ser em ação quando o mestre-de-obras voltou e apresentou-nos o rapaz que nos acompanharia em visita ao prédio. Era quase um adolescente, 18 anos, loiro e com corpo esguio, próprio dessa idade em que os rapazes ainda não desenvolveram totalmente as características masculinas. Marcos, o vigia, era muito simpático e solícito e nos entrosamos rapidamente.

Em um dado momento, em que ele ficou acendendo as luzes de um apartamento, comentamos que ele não era de se jogar fora. Como já estávamos excitadas, cheias de fantasias sexuais na cabeça, decidimos nos divertir à custa do rapaz, para ver no que dava. Suzana começou a brincadeira ao sentar-se em um banco de carpinteiro, deixando as pernas de fora e a calcinha à mostra. Iniciamos um papo amimado com Marcos.

Perguntamos a ele por suas namoradas, onde as levava e o que fazia com elas. Enquanto conversávamos, Suzana cruzava e descruzava as pernas, mostrando cada vez mais as poderosas coxas e os fundilhos da calcinha.

Eu me insinuava para ele, tocando o seu rosto suavemente e dizendo que era um rapaz bonito, que as garotas deviam ficar loucas por ele e outras coisas assim. Roçava seu peito e braços, apalpando sua musculatura. Marcos gaguejava, mudava de cor, suava frio, o que me deu pena e quase me fez desistir da brincadeira. Suzana mais impulsiva, não deixou por menos. Desceu da mesa e disse: “Acho que judiamos muito do Marcos. Acho que ele merece uma recompensa. Não é, Lia?” E foi abrindo ainda mais a camisa do rapaz, que eu já começara pelos botões de cima, até tirá-la toda. Ele estava petrificado, não esboçava nenhuma reação, não acreditando no que acontecia.

Suzana acariciou-lhe o peito e foi descendo a mão, até tocar o pau sobre a calça. O rapaz curvou-se, como que protegendo o seu sexo. “Que é isso, meu querido?”, perguntou Suzana. “Será que não gosta de mulher? Se for isso, tudo bem, não vamos mais lhe incomodar”, complementou. “Não, dona, não é isso. Vocês são mulheres finas e acho que estão brincando comigo”, respondeu Marcos. “Brincando? Então sente isso”, rebateu Suzana.

Antes que ele fizesse qualquer movimento, ela se ajoelhou na sua frente, abriu-lhe a calça e tirou para fora um pau cor-de-rosa totalmente flácido. Ato contínuo, abocanhou o pau, numa suculenta chupada, O cacete do garoto começou a crescer, transformando-se numa bela pica, dura, grande e quente. Mal cabia na boca dela, Ao ver aquilo, fiquei ainda mais excitada. Fui tirando minha blusa e sutiã bem devagar, para atraí-lo para mim, Os olhos dele ficaram grudados no meu corpo, enquanto seu cacete era saboreado pela boca esperta e ávida de minha amiga. Com os seios de fora, encostei-me nele, esfregando meus mamilos em seu peito, e comecei a beijá-lo. Primeiro de uma maneira suave e, depois, com a língua toda dentro da sua boca.

Marcos foi se soltando aos poucos e se animando cada vez mais. Começou a me acariciar, passando a mão em minha bunda, levantando a saia e procurando a xota dentro da calcinha. Suzana deixando a gulosa de lado, ficou de pé e tirou a calcinha, sentou-se no banco de carpinteiro com a saia levantada e a boceta totalmente exposta. “Vem, meu baixinho”, convidou. “Quero ver se essa pica é boa de toda”, provocou. Abriu bem as pernas, para atiçar-lhe com sua xana carnuda e gostosa. Ele pareceu hipnotizado. Ficou de pé, parado com o cacete em riste, antes de caminhar lentamente até ela e introduzir a cabeça do caralho entre os grandes lábios daquela flor exuberante que se abria toda para recebê-lo.

Começaram a foder entre gemidos e sussurros. Livrei-me da saia e da calcinha e pus-me atrás dele, grudada em seu corpo e esmagando os meus seios contra suas costas. Abracei-o e passei a acompanhá-lo no movimento de vaivém contra o corpo de minha amiga.

Eu estava de costas para a porta de entrada, quando fui surpreendida por uma pica quente e dura roçando minha bunda. Virei-me e a surpresa foi ainda maior, ao notar que quem me encoxava com tanta vontade era nada mais nada menos que o rapagão moreno que nos havia despertado tanto tesão momentos antes. Morta de vergonha, mas bem puta, relaxei o corpo, num sinal claro de que aceitava os seus avanços. Wagner entendeu qual era a minha e comentou: “Fiz bem em voltar, achei que podia rolar alguma coisa aqui e acertei.” Desfez-se rapidamente de suas roupas.

Quando o vi em todo esplendor de sua nudez, confirmei tudo aquilo que imaginara e agradeci aos céus por ele ter retornado. Pelado, ele despertava mais tesão. Sua pica completamente dura projetava-se para frente, em meio a uma mata de pentelhos negros — os meus favoritos. Tinha o saco grande, em que podia ser visto com perfeição duas bolas graúdas em seu interior. Olhava-me maliciosamente e bem à vontade. O feitiço virava contra as feiticeiras. Tínhamos agora, ali, um macho adulto, com o pau duro, que sabia muito bem o que queria e com a certeza de que o conseguiria.

Sem que ele dissesse nada, entendi sua ordem para que o chupasse. Ajoelhei-me ante aquele monumento de músculos e comecei a lamber-lhe o caralho e os culhões. Mamei aquele homem como se fosse o primeiro e o último que metia uma rola em minha boca. Wagner ficou ainda mais agitado. Pegou minha cabeça e passou a foder-me no rosto. Enterrava a pica na minha garganta, até eu engasgar. Gotas de lágrima chegaram a rolar de meus olhos. Depois, levantou-me e colocou-me debruçada sobre o banco em que Suzana ainda era fodida pelo garoto. Abriu-me as pernas e guiou sua tora para minha boceta ensopada de excitação. Penetrou-me com um só movimento. Senti suas bolas baterem em minhas coxas. Começou uma foda alucinada, amassando meus seios com suas mãos fortes e ásperas. Gozei seguidamente, enquanto ele bombava de forma furiosa o seu grosso cajado dentro de mim.

Nossos parceiros ao lado terminavam sua foda, com Susana atingindo vários orgasmos e o garoto derramando seu leite na xana da minha companheira de aventuras. Os dois ficaram olhando nossa foda. Quando meu macho estava prestes a ejacular, Suzana pe-diu-lhe que gozasse fora de mim. Ele não se fez de rogado, tirando o pau da minha fenda, esporrou abundantemente em minhas costas e bunda. Deitada de bruços no banco, sentia seu esperma escorrer por entre minhas pernas. O pau de Wagner continuava duro e ele olhava maliciosamente para Suzana.

Aproximou-se dela, beijou-a na boca e foi descendo até a boceta escancarada de minha amiga: “Vou provar desse buça esporrada”, disse. E meteu a língua na xana dela. Suzana gemia de prazer. Ao ver aquele macho chupar com vontade uma xoxota, comecei a alisar o meu clitóris, enquanto Marcos, ao meu lado, ainda se refazia da toda com Suzana, massageando levemente o caralho. De repente, Wagner levantou-se e fez Suzana, completamente submissa, virar-se e apoiar-se de quatro no banco. Bateu na bunda dela e disse: “Agora, esse cuzinho vai levar ferro, que é para o serviço ficar completo”.

Abriu as nádegas dela, parecendo que queria reparti-la em duas. Deixou o cu bem à mostra e, lambuzando o pau de porra, começou a penetração. Após alojar o caralho no buraquinho de Suzana, virou-se para Marcos e disse: “Como é, cara, vai deixar o rabinho da dona sem atenção? Vai lá que ela também quer experimentar uma pica na bunda!” Marcos olhou-me. Assustei-me com a firmeza do seu olhar, que parecia não admitir negação. Constatei que o garoto tinha se transformado num homem.

Marcos segurou-me com determinação. Virou-me de costas, apoiada no banco, na posição em que a altura do seu pau alcançaria minha bunda. Encostou a cabeça do cacete na entrada do meu cu. Seu caralho estava seco e o meu rabo também. Forçou a penetração. Reclamei da dor e procurei me afastar, mas suas possantes mãos agarraram-me por trás e ele seguiu forçando a entrada do meu sofrido rabinho. “Que é isso, cara, assim você vai esfolar o cu dela”, falou Wagner. “Mete na boceta primeiro, depois põe no rabo”, ensinou. Marcos seguiu o conselho. Sua pica invadiu a xana, deu algumas investidas e saiu, tomando o rumo da abertura do meu rabinho. A penetração dessa vez foi melhor, mas não sem dor. Como já dera a bunda algumas vezes, procurei facilitar. Aos poucos, o garoto enfiou toda sua grossa rola no meu cu. Enquanto era fodida na bunda, também via minha amiga tomando no rabo. O garoto que me comia não ficava devendo nada para o garanhão que cavalgava Suzana. Ele havia se transformado num macho comedor de primeira.

Depois de bem trepadas, nos vestimos e fomos embora comentando o revés que tínhamos sofrido. Pensávamos que íamos acabar com o garoto e saímos de lá arrebentadas, fodidas na frente e no verso por dois garanhões bem-dotados e dominadores, que fizeram nos sentir como duas fêmeas no cio. E tinha sido tão bom que, na semana seguinte, Suzana convidou-os para jantar em sua casa. Foi uma tremenda festa a quatro. A experiência, para variar, de ser fêmeas submissas a dois homens de pouca instrução foi memorável. Nosso jantar, regado o champanhe, e tudo o mais que aconteceu, eu conto depois, pois estou me divertindo em escrever nossas aventuras tanto quanto vivê-las.

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