cavalo castrado

Meu nome é Sandra e de minha irmã é márcia morávamos em uma chácara, perto de General Salgado-SP. Nós tínhamos um vizinho que se chamava Tião que tinha um pasto ao lado de nossa casa. Havia, neste pasto, um cavalo que se chamava brinquedo. O Tião sempre ia em casa, pois era colega de meu pai e dizia que brinquedo sempre ajudava-o em sua carroça: para fazer mudanças, buscar lavagem para os porcos que ele criava, etc. Um certo dia eu e minha irmã, que tínhamos só 15 e 16 anos, respectivamente, estávamos brincando no nosso quintal e quando olhamos no quintal do vizinho, lá estava o brinquedo, e, para o nosso espanto, pois nós nunca tínhamos visto isso antes, ele estava com o pinto duro. Era enorme. Percebemos que o brinquedo tinha bolas enormes. Ficamos espantadas com aquela cena. Ficamos olhando e admirando. Como não havia ninguém em casa. Meu pai e o Tião tinham ido em um bar vizinho tomar cachaça. Eu e minha irmã aproveitamos a oportunidade e entramos no pasto. O cavalo era manso e deixou que nós chegássemos perto. Minha irmã me disse que nunca tinha visto bolas tão grandes, pegou-as e acariciou-as dizendo, para mim, que eram um pouco maiores que bolas de jogar tênis. ao acariciá-las o cavalo começou a ficar excitado. Tentou chupá-las, mas não cabia em sua boca. De repente saíu novamente da bolsa o pênis, rígido, grosso e enorme, tinha aproximadamente o tamanho de meu braço. A cabeça parecia um enorme cogumelo, tentei chupá-lo, mas era tão grande que consegui chupar só a ponta da glande. Enquanto minha irmã acariciava as bolas, eu batia uma punheta para ele. Não demorou muito e ele gozou. Continuamos, por que o pênis dele não amolecia. Depois de várias gozadas. Nós paramos, pois escutamos conversas de meu pai e o vizinho que voltavam. Nós gostamos disso, sempre íamos ao pasto masturbar o cavalo, acariciar suas bolas enormes. Gozávamos tentando, porém sem sucesso, porque o seu pinto era muito grande, enfiar o seu mastro em nossas vaginas. Mas só de friquissionarmos aquela rola enorme em nossas vaginas, já gozávamos. Entretanto, essa nossa festa acabou. Um certo dia, Tião perguntou ao meu pai o que deveria fazer. Seu cavalo andava muito agitado. Só vivia excitado (com o pinto duro), inclusive ao fazer seus trabalhos passava até vergonha, por que, às vezes, o brinquedo ficava excitado perto de crianças, adolescentes e senhoras. Essas saíam rindo, admiradas do pinto do cavalo. Meu pai disse a ele que a maioria dos cavalos que puxam charrete e carroças são castrados (retiram os testículos) para que não ocorra esses constrangimentos e por que os cavalos, em geral, são bastantes tarados. Então Tião gostou da idéia e disse que iria castrá-lo. Porém, eu e minha irmã, que já estávamos acostumadas a acariciar as bolas e o pinto do cavalo, não sabíamos que iria ser tão rápido. No outro dia, à tarde, vimos o brinquedo no pasto. Fomos até lá. Minha irmã que adorava as bolas dele. Foi logo colocando as mãos nos vãos de suas pernas. Mas, ao colocar as mãos, começou a chorar. As mãos estavam cheias de sangue e não havia mais os testículos. Assim o cavalo já não sentia mais tesão e acabou com nossa esperança de continuarmos gozando com aquela enorme pica vibrante e enorme. Tentamos achar outros cavalos, ali por perto, que conduziam carroças ou charretes e aí percebemos que todos eram castrados. Portanto, estamos aqui colocando um protesto. Homens não castrem os cavalos! será que vocês têm inveja do tamanho de dos pênis deles? Quando eles ficam de pinto duro vocês ficam com vergonha, mas nós mulheres ficamos admiradas e com muito tesão, por isso, não castrem mais nossos cavalos. Obrigado. Sandra e Márcia.