PEQUENA FOGOSA - Parte I

Um conto erótico de LED
Categoria: Heterossexual
Contém 1269 palavras
Data: 29/11/2005 13:13:04
Assuntos: Heterossexual

PEQUENA FOGOSA - PARTE I

(BETE MORENA – FIZEMOS ORAL)

By.: LedHetero )

Resolvi relatar o ocorrido, pois foi algo que aconteceu que nunca vou esquecer, tenho 49 anos, 1.80m de altura, 79 kg. Corpo bem cuidado, um dote de 23cm, sou divorciado há 5 anos, não quis me envolver com mulher alguma para relacionamento sério, agora só quero curtir a vida, pois tenho uma situação financeira definida, trabalho numa multinacional, com o cargo de Gerente Financeiro, tenho os funcionários que trabalham no setor, mas uma das funcionárias me chamava a atenção, não sabe porque, pois não media mais que 1.10m de altura, tinha seios grandes e empinados, uma bunda redonda e arrebitada e pelo tamanho umas coxas grossas, não era anã, era como se fosse uma miniatura de mulher, tudo perfeito, rosto bonito, lábios carnudos, me deixava com tesão, já havia comido ela várias vezes na punheta, mas sempre a respeitei, pois nunca tive oportunidade de conversar algum assunto diferente, pois ela era reservada e tinha menos de 1 ano na empresa.

Chegou o fim de ano, a empresa fez a festa num sítio, lá estava a baixinha, sozinha conversando com as colegas de seção, mas notei que ela não largava o copo de cerveja, depois de algumas horas, notei que ela estava alegre, Suely era seu nome, conversava com outra garota a Bete, cheguei perto, falei: – Oi! Tudo bem. Depois de alguns minutos já estávamos rindo, contando piadas, até que chegou a hora de irmos embora, ofereci carona, aceitaram. Morávamos a mais de 1 hora do local da festa. Eu como não tinha bebido, perguntei: - Vocês não querem tomar a famosa saideira, antes de chegarem em casa. Olharam uma para a outra e Suely disse: - Vamos é festa mesmo e hoje é sexta-feira. Dirigi até um restaurante, onde nos sentamos à mesa, chegando o garçom, Suely já foi falando: - Quero um caipirinha de Vodka, pois estou cheia de tomar cerveja, eu estava pensando se ela ficar bêbada, como diz o velho ditado: Cu de bêbado não tem dono, já pedi uma dupla e dois chopes, para mim e a Bete, bebemos a vontade, eu disfarçadamente e dando bebidas para as duas. Bete uma mulata simpática, quase 1,80m de altura uma bunda maravilhosa seios grandes e coxas grossas, já estava se abrindo, já me abraçava, colocava a mão na minha perna, eu já estava aproveitando, a pegava pela cintura, apertava, com a mão por baixo do braço aproveitava para sentir os seios, a essa altura já passava a mão, por baixo da mesa alisava suas coxas, estava de calça, subia a mão até sua buceta, ela tirava e dava risada, mas estava de olho na Suely, que estava praticamente caída na mesa, tomando só caipirinha, eu pensava se não comes esta baixinha hoje não como mais. Resolvemos ir embora, nos levantamos, tivemos que levar Suely pelo braço, estava completamente tonta, a colocamos no banco de traz, minha intenção era levar a Bete em casa depois a Suely para poder atacar a baixinha, mas no caminho ela bodou, olhamos ela estava dormindo no banco traseiro, nesse tempo todo Bete estava com a mão na minha perna acariciando, resolvi atacar a mulata, e enfiei a mão no meio das pernas dela, ela segurou minha mão e começou a apertar na buceta, e eu dirigindo, meu estava estourando dentro da calça, então falei: - Vamos pro Motel? Respondeu: - E a Suely? Ela está dormindo no banco de trás. – Não tem problema, a gente entra e deixa ela no carro dormindo, ela não vai acordar. Bete me olhou e disse. Você é louco, mas eu estou mais louca ainda eu topo. Parei no primeiro motel que passamos, entramos e deixamos Suely praticamente desmaiada no banco traseiro do carro. No quarto estava beijando Bete, tirando sua camiseta, soltei seu soutien e apareceram um par de seios maravilhosos, volumosos, mas empinados, bicos grandes e duros, aureola grande e escura, um tesão de seios, apertei-os, e comecei a chupa-los, ela gemia, apertava meu pau por cima da roupa, meu cacete estava quase furando a calça, estávamos loucos, arrancamos a roupa rapidamente e caímos na cama, meu pau estava duro feito ferro, a cabeça inchada, parecia um tomate, Bete olhou sorriu e disse: Adorei! E já foi enfiando na boca, ficou chupando só a cabeça, depois foi engolindo aos poucos, não conseguia enfiar tudo na boca, meu pau já estava todo babado, empurrei sua cabeça, senti meu pau bater na garganta, segurei, ela engasgou, parecia que ia vomitar, soltei sua cabeça, tirou o meu pau da boca, juntamente com ele sai uma gosma, mudei de posição, pois estava quase gozando e eu não queria gozar ainda. Deitei Bete de pernas abertas na cama e pela primeira vez eu via uma buceta maravilhosa, lábios negros e interior vermelha, quase sem pêlos, comecei a chupar, abri os lábios, enfiava a língua, mordia o grelo, ela esperneava, apertava minha cabeça e falava: - Vamos chupa minha buceta, morde meu grelo, seu puto, enfia o dedo, quero gozar na sua boca, depois que me coma de todo jeito, vamos arromba minha buceta. Não resiste, enfiei um dedo, dois quando enfiei três, ela esperneou, jogou a buceta pra cima, nisso aproveitei e enfiei um dedo no cu, ela gemeu, rebolou, de repente estremeceu, tremeu toda. E gritando gozou: - Isso seu puto, vamos estou gozando mete este dedo no meu cu enfia a mão na buceta, meche, meche, meche, eu estou gozando, ai, ai, ai, ai, ai, porra que tesão, falando isso senti minha mão toda molhada, parecia que tinha mijado, ficou parada com os olhos fechados, ainda sentia sua buceta estremece, fechou os olhos e parecia adormecida. Quando voltei a realidade, quase desmaiei de susto, olhei para traz, Suely estava em pé próxima a cama, com a mão enfiada dentro da calça alisando a buceta, meu coração disparou, fiquei parado, ficamos nos olhando, ela não tirava o olho do meu cacete, estava todo melado, segurei meu cacete e punhetei algumas vezes e a chamei, não precisei falar duas vezes ela veio e agarrou meu pau e começou a bater uma punheta, era linda, mas eu não queria gozar assim, segurei sua mão e disse: - Para se não vou gozar, quero gozar de outro jeito, chupa minha rola, mas antes tira sua roupa. Ela me olhou e não disse nada, foi tirando a roupa, meu Deus, quase gozei só de olhar, aquela miniatura de mulher era perfeita, seios grandes e duros, uma bunda maravilhosa, uma bocetinha toda raspadinha, nem Bete que nos olhava estava acreditando, ficou parada sem dizer nada. Suely veio e começou a chupar meu pau, por mais que abria a boca quase não cabia a cabeça, mas foi forçando, conseguiu enfiar a cabeça na boca e ficou punhetando, desta vez relaxei e senti o tesão, era algo incrível parecia que ia desmaiar, esperei tanto tempo e foi tão fácil agora só queria gozar, e o gozo chegou, ela sentiu, acelerou na punheta e chupou com força, as veias do meu pau pareciam que iam estourar, senti um arrepio como nunca senti, minhas pernas endureceram, senti a cabeça do meu pau inchar, esguichei dentro da boca de Suely, senti bater no fundo da sua garganta, de tanta força, tirou o pau da boca e punhetou com força, enchi seu rosto seus seios de porra, nunca tinha gozado dessa maneira, Suely enfiou meu pau na boca e chupou o resto da porra, deixando o meu pau limpo, dando um sorriso para mim mostrando a boca cheia de porra, dizendo. - Vocês já gozaram agora é minha vez!CONTINUA - e-mail srb01313@yahoo.com.br

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