Papai compreensivo

Um conto erótico de Papai compreensivo
Categoria: Heterossexual
Contém 742 palavras
Data: 29/11/2005 16:19:45
Assuntos: Heterossexual

Eu tenho 40 anos, sou divorciado e tenho um filho.

Quando ele tinha 15 anos, eu descobri que ele era gay. Puta que pariu! Quando eu soube eu fiquei muito puto! Quebrei coisa, chutei parede, xinguei acho que todo mundo que eu conheço... E acabei ficando sem falar com ele depois disso.

Quando ele fez 18 anos, foi morar com um cara. e eu nem me despedi dele, de tão puto da vida que eu tava.

Mas depois que ele foi embora, no ano passado, eu comecei a sentir saudade dele. E teve uma hora que a saudade falou mais alto do que a raiva e eu decidi me reaproximar do meu filho.

Aí eu pensei... Se trepar com homem fosse ruim, não ia ter tanto cara assim passando pro lado de lá. Então, eu vou ver como é que é.

Abri o jornal nos classificados e vi lá os anúncios de vários garotos de programa. Escolhi um, liguei pra ele e mandei vir pro meu apartamento na hora (ele atendia 24 horas).

Eu sei que isso é meio perigoso, mas eu queria ver como é que era.

Uns 20 minutos depois, o garoto tocou a minha campainha. Eu abri e vi que era um cara comum, desses que a gente vê na rua, usando bermuda e camiseta e calçando tênis.

Eu sempre pensei que eles fossem aqueles viadinhos afeminados ou então aqueles caras de 2 metros de altura mais musculosos do que o Maguila. Mas esse não era uma coisa nem outra. Era um garoto comum mesmo, de uns vinte e poucos anos.

Ele apertou a minha mão e perguntou se era eu e eu respondi que sim.

Ele entrou, a gente sentou ali na sala e ele perguntou o que eu queria fazer (no anuncio ele dizia que fazia tudo, porque cobrava por hora). Eu falei que queria ser ativo. Mas que a gente podia fazer outras coisas também.

Sem muita conversa, ele tirou a roupa e perguntou se eu queria uma força. Eu não sabia o que era isso, mas como eu queria aprender, respondi que sim. Aí tirei a minha roupa também e ele veio me dar a tal da “força”, que era uma chupada na rola, pra ela levantar logo.

Tenho que admitir que funcionou. E eu falei pra ele que já tava bom e botei a camisinha. Aí ele ficou de quatro no sofá e eu comi a bunda dele (essa parte, pelo menos, eu já sabia fazer, com mulheres. rs).

Quando eu gozei, tirei a rola do cu dele e me sentei no sofá. E ele falou que não tinha pressa até dar outra, porque ia ficar ali mesmo até fazer 1 hora.

Então eu fiz ele sentar do meu lado e pedi pra ele me beijar na boca. Foi uma sensação meio esquisita. Com certeza boca de homem e boca de mulher não tem o mesmo gosto. E a gente também sente a barba do cara roçando na da gente... Mas eu gostei.

Aí pedi pro cara pra chupar o pau dele. E ele deixou. Eu fiquei um tempão chupando, mas ele não gozava. Depois é que eu soube que garoto de programa não goza quando ta trabalhando.

O gosto de uma pica é bem diferente, mas é bem gostoso. Provar a cabeça é uma delícia.

Teve uma hora que eu cansei de ficar só naquilo e pedi pra ele me comer. Aí ele botou a camisinha e eu fiquei de quatro no sofá, no mesmo lugar que ele ficou antes.

Ele enfiou o cacete no meu cu e doeu pra caralho na hora, mas depois de um tempinho ficou gostoso. Mas teve uma hora que eu não agüentei mais e mandei ele tirar.

Aí, já tava pra dar 1 hora de programa. Então eu paguei e ele foi embora.

Depois dessa eu tive que reconhecer que o meu filho sabe o que é bom.

Liguei pra ele, marquei um encontro e a gente almoçou junto. A gente até se abraçou nesse dia, coisa que não fazia desde que ele era moleque. E hoje a gente tem uma relação super boa. E eu, de vez em quando, papo outro macho. Aprendi com ele a desfrutar as delícias de um bom macho.

Então, pra todos os pais de gays que não se dão com os filhos eu aconselho que façam o mesmo. Garanto que vocês vão gostar e vão entender melhor os filhos de vocês.

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