Perfil de um corno

Um conto erótico de C.
Categoria: Grupal
Contém 1597 palavras
Data: 29/11/2005 17:05:57
Assuntos: Grupal

Estou casado com a Lena há 15anos, nossa relação já passou por inúmeros problemas, acho que inerente a toda relação e durante todo este tempo devo dizer estruturamos nossa intimidade. Neste conto irei contar o meu perfil de corno manso, já contei algumas aventuras nossas sempre com muito prazer, mas acho que é importante falar do meu processo, sempre leio os sites de contos e me identifico sempre com os de traição e cornos. O que vou falar deve excitar pois eu me excito com os meus sentimentos.

Casei cedo, com 18 anos e acreditem sem nenhuma experiência e desde cedo sempre fui louco pela Lena, uma morena clara linda. Além de ter um corpo muito bonito, com pernas grossas e uma senhora bunda, seu olhar era demais, era um olhar que hoje sei que é de uma fêmea faminta, olhar de puta mesmo. A Lena sempre foi muito ciumenta, mas eu tirava de letra pois amava demais. O começo de minha vontade de ser corno se deu com dois anos de casamento, eu tinha um amigo que era 10anos mais velho que eu que na época tinha 20anos, este cara vivia falando de suas transas com outras mulheres até mesmo casadas e até com homossexuais, como ele fazia, como reagiam, que tinha um pênis segundo ele grosso e que adorava foder um cu e tal. Algumas vezes falava dele pra minha esposa, mas sem intenções, nem pensava em ela me trair, era um absurdo pra mim, pois bem, ela de cara não gostou dele até por que ela pensava que ele podia me induzir a trai-la também, com o tempo ele passou a ir a minha casa pra sairmos para tomar umas cervejas e jogar bilhar, eu notava seu olhar pra minha esposinha mas não ligava, afinal éramos amigos e era meio inocente acho. Um dia estava no trabalho e ele no meio da galera falava de suas transas e virou do nada pra mim e passou a falar pra todos, que achava minha esposa era uma gata e do tipo de mulher que ele gostava de foder, todos riam e ele elogiando minha mulher, a bunda, as pernas enfim, eu fiquei assustado e meio sem ação, ri também e só dizia que não era pro bico dele. Isso ficou na minha cabeça martelando, meu amigo desejando minha esposa. Neste tempo um amigo estava lendo uma revista a ELEELA e passei a ler o encarte FORUM, era pra acontecer, tinha um relato de um cara que levava sua esposa para bares e ela paquerava com os caras e ele conta uma transa deles com um cara de pau enorme. Fiquei super excitado e tive que bater uma punheta lendo os relatos, pronto fiquei viciado na revista, passei a comprar não só esta revista como também a PLAYBOY e da BIGMAN de relatos, Passei a conhecer os termos exibicionismo, voyeur, Na revista PLAYBOY, há uma seção de clicks em que há fotos de flagras de modelos em boates e o que chamou a atenção foi que algumas estavam sem calcinha, pirei. Este foi o estopim, passei a me excitar com minha esposa quando ela estava de saia, mesmo não sendo curtas e fantasiar ela dando pra outro foi um pulo. Mas como iniciá-la? Comecei a comprar presentes pra ela, minissaias e quando ela ia comprar calcinhas eu ia e quando ela perguntava minha opinião eu sugeria as menores, fui avançando. Fomos comprar um maiô pra ela, pois usar biquíni nunca pra ela, compramos um maiô preto e eu gostei pois tinha um corte acentuado na bunda e era estreito, ela a principio não gostou, pois quando ela experimentou o maiô entrava na bunda, ela puxava de um lado e entrava do outro, até que conseguia ajustar. Acabamos comprando pois disse que ela estava muito gostosa. Assim ela começou a usar roupa que mostrava seu corpo, em uma ocasião ela estava de maiô e dançou lambada com um rapaz que ficou excitado e ela se esfregou muito. Pra mim foi muito excitante chegar em casa e constatar sua boceta encharcada e ela gozar muito pensando no rapaz. O engraçado é que eu já me sentia corno, mas eu não a forçava. Eu sentia ciúmes, mas me forçava pra não demonstrar, levava ela para dançar e deixava ela dançar com outros, havia um outro amigo que sempre saía conosco e dançava muito com ela, notava avanços no comportamento de minha esposa, antes muito recatada e agora bem alegrinha, durante nossas transas, falávamos dos avanços do nosso amigo, da forma como ele encostava-se a ela, da ereção dele que se encostava a suas pernas e na sua boceta. Perguntava se ela gostava de senti-lo e percebia que ela gemia e gozava nestes momentos. Eu tinha certeza sobre os sentimentos de minha esposa, ela pronta pra se tornar uma putinha. Eu várias vezes me punhetava pensando em minha esposa trepando com um outro homem, eu me deliciava com a idéia de outro tocar em minha esposa, possui-la de todas as formas, imaginava ela sentando, rebolando, gozando em outro cacete. Agora estamos bem evoluídos em nossos sentimentos, eu já presenciei todas as transas de minha esposinha e fui o grande responsável pelo desenvolvimento de toda ação. Primeiro por incentiva-la a usar roupas curtas e sair sem calcinha, então quando saímos era pra caçar novos amantes. A forma como eu conduzia as coisas, a preparava para as investidas dos caras. Eu gosto de ser corno, sinto prazer de ver minha mulher espetada em outro cacete, mas não é fácil ser, há muito preconceito, há as gozações, creio que se não fosse pela gozação o número de cornos seria bem maior, em função de como conduzo as coisas, poucos sabem que eu sou corno e minha esposa é puta, na verdade a maioria é amigas dela, só um amigo meu comeu minha esposa, quando saímos, ela sempre sai de minissaia sem calcinha e sempre causa muita agitação entre os caras, seguranças da casa de show, garçons. É interessante como nos homens agimos, acho que fazemos tudo pra comer a mulher do outro, e minha postura é não deixar claro minha condição de corno para os caras, desta forma mantenho a maioria deles longe. Sento do lado de minha esposa e a deixo exposta na mesa, me faço de bobo, que não sei que ela está se exibindo, muitas vezes é ela que me informa que estão olhando pra ela e eu avalio a situação e ficamos conversando, eu falo a hora que é pra ela abrir as pernas, pois às vezes o cara que fica olhando a minha mulher está acompanhada e minha mulher não gosta de mostrar a boceta pra outra mulher. Normalmente sentamos em um local iluminado, de modo que fique clara a situação dela, houve uma vez que estávamos em uma casa de shows, sentados e havia um segurança que tinha uma lanterna na mão, em frente a nossa mesa já se deliciando com a visão da boceta da minha esposinha, que já estava bem altinha e mantinha suas pernas bem abertas, tinha uma mesa com dois caras, eles ficavam secando nossa mesa, o tal segurança com a lanterna ficava passando por nós, mas não havia percebido minha mulher, os dois caras o chamaram e ficaram conversando por algum tempo e ele passou a olhar também, eu ficava olhando pra eles com cara de bobo e eles viravam a cara, neste momento nós sorriamos, o segurança acendeu a lanterna e focava pro salão eu percebi a intenção dele e virei na direção do palco e ficava olhando pelo rabo de olho, minha esposa até se assustou quando ele focou a lanterna na bocetinha dela e instintivamente fechou a perna e tocou no meu braço, eu apenas falei que já havia visto e disse pra ela relaxar e escancarar de vez e foi assim, ela abria as pernas devagar e o foco da lanterna deixava ainda mais clara a boceta da minha mulher, ela se mexia na cadeira e a minissaia ficava totalmente pra cima, ela dizia que queria foder, que queria dar, neste dia fomos a um motel e ela deu para um taxista, neste dia me acabei na punheta enquanto ela era esfolada pelo taxista. Alias os taxistas são em especial os caras que gostamos de deixar loucos. Quando saímos não vamos de carro, sempre de táxis, escolhemos o taxista e ficamos em algum tempo parados e deixamos que a roda olhem bem pra minha mulherzinha, quando finalmente vamos ao carro, eu espero até que ele entre e abro a porta de traz pra minha mulher, que ao entrar se arreganha toda, ela senta bem no meio do banco, eu ainda espero um pouco que é pra dá tempo dele olhar um pouco minha esposinha, que sentadinha no meio do banco e com as pernas abertas expõem sua boceta, uma vez quando entrei no banco da frente, o taxista estava ajeitando o retrovisor interno para o meio das pernas dela, eu entrei disse que íamos a um motel e fingia dormir e olhava pelo rabo de olho, ele ficou o tempo toda tocando sua bocetinha, quando passava a macha e ela só gemendo, não deu outra, ela deu pra mais um taxista. Eu gosto muito de minha condição, como preparo minha esposinha pra nossa caçada e mais legal é que até hoje mantenho controle, então para meus amigos que sentem o mesmo que eu, tenham paciência e conduzam devagar suas esposa a este mundo e posso garantir que não vão se arrepender. Logo contarei mais de nossas aventuras, um abraço.

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Comentários

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vou passa pegar mais taxi com minha esposa de sainha bem curta quero ver ela dar para o taxista na minha frente

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