Na danceteria

Um conto erótico de Marcio Oliveria
Categoria: Heterossexual
Contém 2916 palavras
Data: 30/11/2005 08:45:45
Assuntos: Heterossexual

NA DANCETERIA.

Eu estava numa danceteria em Brasília quando passou por mim um casal que havia acabado de chegar. Ambos jovens e bonitos, bem vestidos e muito simpáticos, mas passaram por mim, que estava no Scott bar, e foram para uma mesa quase no fundo da danceteria.

Do local a onde eu estava, dava para ver todos os movimentos do referido casal e quando eles foram dançar, me aproximei da pista de dança para olhá-los disfarçadamente. Neste momento pude perceber o quanto ela era linda, charmosa e sexy. Vestia um vestido preto, tipo frente única, que fica justo ao corpo e a parte de baixo, bem rodada e leve, que se mexia acompanhando os movimentos do corpo dela.

Como havia uma mesa de pista (que estava reservada – porém ainda não ocupada) sentei numas das cadeiras e passei a olhá-la descaradamente. Ela viu e acho que teve certeza que eu estava ali, olhando apenas para ela, e por isso, dançava cada vez mais animadamente e sensualmente.

Por vezes ela rodopiava dançando, só para fazer a parte do baixo do vestido (a saia) subir e consequentemente, deixar a vista a sua calcinha branca. Ela por vezes se aproximava do cara que estava com ela (acho que era o marido – pois os dois estavam com alianças de casados) e falava algo ao seu ouvido. Os dois riam e acho que falaram de mim, pois por vezes, quando ela ousava mais nos rodopios, ele, discretamente, olhava para mim.

Não era só por ver a calcinha dela ou pela forma sensual que eles dançavam, algo me chamava a atenção daquela mulher. Ela tinha um magnetismo especial e eu passei a constatar que ela era uma exibicionista, que estava fazendo tudo aqui para me provocar, assim como a outros homens que os admiravam.

Os donos da mesa chegaram e eu tive que me levantar. Voltei para o banquinho do Scott Bar. Eles também pararam de dançar e foram para a mesa. Assim que chegaram o parceiro dela foi ao toalete, eu acompanhei os movimentos dele e me dirigi para mais perto da mesa dela. Quando estava tomando coragem para chegar junto e aborda-la, ele chegou.

Fiquei por ali, querendo arrumar um jeito de me chegar a eles, quando então a música parou e foi anunciado um desfile de moda feminina patrocinado por uma boutique. A maioria das pessoas se dirigiu para a beira da pista e aquele jovem casal também, só que ficaram um pouco mais para trás.

Quando vi aquela oportunidade de chegar junto a eles, fui me dirigindo por entre as mesas até me posicionar exatamente atrás dela. Como havia um desnível no piso, como um pequeno degrau, ela colocou ele na frente dela, e se apoiou nos seus ombros.

Assim que as luzes se apagaram, ficando iluminado apenas o local do desfile, eu cheguei de vez junto a ela. E como para não esbarrar, a segurei pela cintura. Ela olhou para mim, mas acho que só para confirmar ou ter certeza da minha presença, e como nada fez com relação ao fato de estar com as minhas mãos na sua cintura, assim fiquei.

O desfile começou tendo ao fundo uma música bem agitada fazendo com que quase todas as pessoas balançassem seus corpos acompanhando o som e assim fiz aquele lindo corpo, que eu o segurava pela cintura, rebolar. Como ela não esboçou qualquer rejeição à minha iniciativa de fazer o seu corpo mexer acompanhando o ritmo da música, tomei coragem e ousei mais um pouco encostando meu corpo ao dela.

Eu senti que ela deu uma parada no rebolar do seu corpo, mas logo em seguida, eu com uma das minhas mãos na sua cintura e a outro no ombro, a fiz retomar os movimentos. Com a mão que estava sobre o ombro nu dela, ajeitei seus cabelos e falei ao seu ouvido:

- Esse seu cheiro é uma maravilha.

Ela nada disse nem fez qualquer sinal de espanto ou objeção, apenas, alguns instantes depois, ajeito o seu corpo ao meu, como quem quisesse melhor sentir o volume do meu pênis entre as sua nádegas. Eu tive que afastar minhas pernas e curva-las um pouco para permitir o encaixe perfeito devido pequena diferença das nossas estaturas. Eu tenho 1,85m e ela, apesar do salto-alto, ficava uns 3 cm menor. Acho que ela tem cerca de 1,70m mais uns 10 ou 13 cm do salto-alto.

Quando eu senti que o meu pênis encaixado, perfeitamente, entre suas nádegas, puxei o seu corpo mais firmemente, contra o meu, quando senti, que ela empinou ainda mais para forçar o contato. Naquele momento eu concluí que tudo de bom iria rolar naquela noite e comecei a avançar.

Voltei a me alinhar por trás dela e passei a ponta dos meus dedos pelo longo das costas dela, subindo da cintura até a sua nuca. Quando encostei os dedos nas orelhas dela, o seu corpo estremeceu com que um calafrio e ao voltar com a minha palma da mão aberta, percebi que sua pele estava arrepiada. Aquilo era mais que uma demonstração de que ela estava sentindo fortes sensações com aquela nossa função.

Posicionei-me mais ao lado e com uma das minhas pernas fui forçando a entrada entre as pernas dela, que foram se abrindo gradativamente. Ela parou de mexer com o seu corpo (de rebolar) e foi abrindo cada vez mais até que senti meu joelho encostar à na sua vagina. Mas uma vez o seu corpo estremeceu e eu pressionava cada vez mais para provocar mais prazer a ela.

Para que o corpo dela não fosse para frente e encostasse ao marido, ela ficava fazendo o movimento no sentido contrário, proporcionando um frenesi cada vez mais louco e mais uma vez, voltei a segura-la pela cintura e a fazê-la rebolar esfregando no meu pênis. Por alguns momentos ela parou tudo e baixou a cabeça. O corpo dela mais uma vez estremeceu todo, como em pequenas convulsões. Inclinei-me para frente segurando-a pelos ombros, como num gesto de aconchego, e pude perceber que ela estava de olhos fechados, como quem estava curtindo o prazer do seu orgasmo.

Ela cruzou os seus braços e com suas mãos, afastou minhas mãos que estavam em seus ombros. Fiquei sem entender, mas me lembrei que algumas mulheres, após seus orgasmos, precisam de alguns momentos quietas, para melhor senti-lo ou para recuperar suas energias.

Logo depois, o som voltou a agitar as pessoas e eu voltei a colocar minhas mãos em volta da cintura dela. Como ela usava um vestido ‘frente única’ foi colocando a minha mão por entre seus braços para alcançar seus seios. Ela inclinou seu corpo ficando mais na diagonal para que a minha mão esquerda pudesse entrar, fechando com o outro braço o acesso pelo lado direito.

À medida que a minha mão esquerda subia, deslizando pela que pele sedosa e macia, eu percebia que próximo às axilas estava mais quente e úmida por conta do seu suor. Isso me instigou e espalmei minha mão por sua axila para retirar um pouco daquela umidade e a trouxe até o meu rosto para sentir, mais uma vez o cheiro daquela fêmea.

Em seguida voltei a minha mão e fui direto à base do seu seio, segurando-o de baixo para cima, suspendendo-o pela base, para depois ir deslizando até o mamilo. Quando consegui pegar em um dos bicos dos seus seios, percebi o quando estava rijo. À medida que o segurava, ela contorcia seu corpo como que tentando evitar a caricia, mas quando eu parava a minha mão, ela mexia seu corpo, como que procurando minha mão com o seu mamilo.

Exatamente nesse momento o cara que estava com ela se vira para falar-lhe algo, e eu ali com a minha mão pegando em cheio seu peito. Enquanto eles falam, ela coloca a sua mão sobre a minha, como para dar cobertura e a empurra gentilmente para trás.

Aquele momento de suspense diante da possibilidade de sermos flagrados me deixou com mais tesão ainda. Então desci a minha mão na tentativa de chegar ao seu ventre, mais ela não deixou. Virou para trás e me disse:

- Assim não pode. Vai acabar fazendo com que meu marido sinta a sua mão.

Para mim foi a glória. Eu entendi que a partir daquele momento eu poderia fazer tudo, apenas com o cuidado para ele não perceber e para mim, então, o troféu ou o desafio maior seria alcançar sua vagina. Para tanto, sentei numa das cadeiras que estavam por trás de mim e com as duas mãos passei a acariciar suas pernas e coxas.

Com as duas mãos juntas, acariciei uma e depois a outra perna, indo desde o tornozelo, até chegar à virinha. Toda vez que minhas mãos chegavam próximo ao seu sexo, eu olhava para cima, tentando captar as expressões do seu rosto. Para o meu prazer tive a satisfação de ver seu olhar de satisfação / prazer e ao mesmo tempo, de angustia, talvez pelo afastamento do meu corpo.

Votei a ficar em pé e me encostei novamente a ela. Mais uma vez ela nada reclamou e até inclinou seu corpo para melhor se encaixar ao meu. Assim, apertei-a contra ao meu corpo, segurando-a pelos ombros e fiz minhas mãos deslizarem por sobre suas roupas, por cima dos seus seios até chegarem outra vez à cintura.

Quando lá cheguei sussurrei ao seu ouvido:

- Posso voltar às suas pernas.

Ela nada respondeu. Apenas abaixou um pouco a cabeça, como num ato de aceitação. E de imediato, voltei às suas pernas, desta vez sendo mais ousado. Ou seja, na primeira subida com as mãos, toquei por cima do leve tecido da sua calcinha, na sua vagina. Ela estava quente e excessivamente úmida, o que indicava que ela estava totalmente excitada e molhada por dentro.

Com as mãos, voltei a afastar as suas pernas e ela correspondeu. Assim tive acesso direto à sua vagina, para passar minha mão por toda a extensão da sua vagina, que além de toda molhada, deveria estar totalmente depilada, pois não senti o contato com pelos, apenas aquela pele lisinha, macia, quente e molhada. Foi possível perceber que a vagina dela era daquele tipo que vulgarmente chamam de ‘capô de fusca’, toda inchada e os grandes lábios estufados. Também senti, por cima do tecido, o reguinho que se formava entre os dois grandes lábios daquela vagina maravilhosa.

Esfreguei algumas vezes a minha mão para frente e para trás, em movimentos que eu registrava na minha mente como que em câmara lenta. Por vezes até meu subconsciente me chamava à razão, e eu procurava ver se alguém estaria me observando. Mas para minha sorte, apenas ela, que por vezes, me olhava sentado por trás dela, com um olhar, como que pedindo para eu continuar.

O pior que nessas horas agente sempre quer mais e mais. E para tanto, voltei a ficar em pé e me posicionar de volta atrás dela. Mais uma vez juntei meu corpo ao dela e a puxei vigorosamente. Acho que a apertei com tanto ímpeto, que ela colocou a mão dela entre os nossos corpos, como para me conter.

Não tive dúvida, de imediato, segurei a mão dela e a direcionei de encontro ao meu pênis. Ela o segurou com vigor, enchendo a mão. Segurou e apertou, mas com delicada firmeza, como para testar a sua pujança. Mas justo neste momento o já então marido dela, se volta para ela para falar algo. Ela se inclina um pouco para frente e eu me afasto para ele não me perceber tão junto a ela.

Quando ele se vira para frente, ela volta à posição em que estávamos e com a mão procura meu corpo – ou o meu pênis. Tive vontade de por meu pau para fora e deixar ela segura-lo sem o impedimento do tecido da calça, porém a razão ou o meu subconsciente, mais uma vez me conteve. Limitei-me a segurar a mão dela fazendo com que percorresse e sentisse toda a extensão do meu pênis e até meus culhões.

Subitamente ela puxou a mão dela e imediatamente, sentei. Naquela posição só me restava voltar a me deliciar com as suas pernas. E assim que a segurei com as minhas mãos, ela as afastou para facilitar o meu acesso ao seu sexo – o objeto do nosso desejo.

Assim que toquei à sua vagina, percebi uma leva tentativa de fechar a pernas, como se o meu toque tivesse provocado um pequeno choque, mas continuei. Com o dedo indicador foi procurando chegar ao clitóris e constatei que a vagina dela é daquele tipo fechadinha, os grande lábios embutem tudo. Para cumprir o meu objetivo, procurei a lateral da calcinha para meter meu dedo por baixo dela, mas a calcinha, que não era muito pequena, mas era extremamente justa, talvez números menores que o recomendado para o manequim dela, ficando quase que totalmente, grudada ao seu corpo. Assim sendo, só me restava ter que abaixar aquela calcinha para chegar a onde tanto desejava.

Imaginei comigo mesmo: “e se eu conseguisse tirar aquela calcinha?” Que coisa maravilhosa seria... “E se eu conseguisse ficar com a calcinha para mim como troféu?” Isso então passou a ser o meu objetivo. E com as duas mãos juntas voltei a acariciar as suas pernas. Separei as minhas mãos indo cada um para um lado do seu quadril e segurando as extremidades da calcinha, comecei a puxá-la para baixo.

Ela de imediato segurou as minhas mão, como para impedir o meu intento. Tentei puxar mais uma vez e ela segurou firme e olhou para mim fazendo cara feia. Mais uma vez fiquei em pé e me posicionei por trás dela de disse ao seu ouvido:

- Por que você não me deixa abaixar a sua calcinha? Eu preciso tanto sentir o seu sexo?

- NÃO. Em absoluto.

Ela parecia taxativa. Mas eu insisti e ela virou o seu rosto de disse.

- Mas não é para tirar. É só para abaixar um pouco.

Para isso, voltei a me sentar e avancei com as duas mãos para o serviço. Assim que segurei as pontas da calcinha, ela pôs as suas mãos sobre as minhas e acompanhou os meus movimentos até a calcinha chegar ao meio das nádegas. Ao apertar minhas mãos percebi que era o sinal para parar ali.

A partir daquele instante tive acesso à sua vagina, colocando primeiro o indicador e percorrendo toda a extensão por entre os grandes lábios. Fui até em cima e toquei no seu clitóris que estava durinho, para só então penetrar à sua vagina. Quando fiz meu dedo deslizar para dentro pude perceber o quando ela era apertadinha, a pesar de estar excessivamente lubrificada (molhada). Sua vagina era quente e apertada, e a medida que eu forçava para entrar ainda mais, ela mexia (rebolava) seu corpo para eu entrar mais.

Ficamos ali naquela função longos minutos que para mim pareciam uma eternidade. Os pensamentos mais libertinos e loucos percorriam a minha mente, no exercício de imaginar como seria o passo seguinte. Para mim era um evento certo – assim que acabasse o desfile, nós íamos sair daquela danceteria e iríamos a um motel para uma das transas mais loucas das nossas vidas. Para mim pouco importava se o marido dela iria coma agente ou não. Se ela iria contar uma mentira para ele ou qualquer coisa. Porque para mim, não haveria erro.

E bastou eu pensar nisso que o apresentador do desfile começou a anunciar os nomes das modelos e a agradecer aos patrocinadores e à nosso audiência. Foi só o tempo de eu voltar à minha realidade e a ver levantando a sua calcinha e se recompondo. As luzes se acenderam e as pessoas começaram a voltar às suas mesas inclusive o fantástico casal. Ela passou por mim como se nada tivesse acontecido, me deixando, literalmente com o pinto na mão.

Também me recompus e fiquei tentando pelo menos obter um olhar dela ou quem sabe um sinal. Mas nada. Outros casais, de possíveis amigos chegaram à mesa deles as luzes voltaram a diminuir e som para dança voltou a tocar. Fiquei por ali na expectativa de um contato e nada. Até que muito tempo depois ela foi ao toalete.

Quando ela saiu do toalete a abordei e ela continuou andando. Segurei-a pelo braço na tentativa de falar-lhe algo, mas ela nem me deu tempo. Foi logo dizendo:

- Tenho certeza que foi bom para você assim com eu também gostei... Mas acabou foi só ali. Vê se me compreende e não pega no meu pé.

- Mas posso ao menos saber seu nome?

- Sou Paula, por que?

- Posso ter alguma chance ou esperança?

- Quem sabe! Mas só um outro dia, num outro contexto...

E saiu rindo. Não tive mais condições de chegar nela. A mesa estava sempre cheia de gente, e entre as outras pessoas algumas autoridades do governo, bastante conhecidas dos telejornais.

Bom. Essa história toda, rica em detalhes tem por objetivo aguçar a curiosidade dos leitores para ver se alguém sabe quem é essa Paula de Brasília. Ela deve ter 1,70 m, pele bem clara, cabelos pretos cortados um pouco acima dos ombros, um quadril largo, mas sem ser desproporcional, seios fartos, mas rijos e formosos. Deve ter entre 25 a 30 anos e é muito bonita. Feições encantadoras. Este fato ocorreu em nov.05.

Quem souber algo a respeito dessa moça, ou melhor, jovem senhora, por favor, mande para o meu e-mail alguma notícia, tenho certeza que poderia retribui essa gentileza. Marcio.oliveira42@hotmail.com

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