Foi assim que conheci a mulher da minha vida. Só ela me leva a um estado de total loucura.
Estava passeando de carro, sem pensar em nada, só curtindo, quando avistei uma loira linda, linda, linda, um cabelo enorme, lindo, todo cacheado, uma blusa vermelha. Vestia uma saia preta, com uma bota de couro, aliás, uma mini-saia, não, era micro-saia. Ela se olhava num espelho e ajeitava o batom, pensei, essa noite, essa mulher vai ser minha, a noite toda!
Encostei o carro e fiz um sinal, ela fez parecer que não era com ela, isso me deixou mais excitado, dei um sinal de luz, e ela chegou perto do carro, se debruçou, só a visão dos seios me deixaram com água na boca, com vontade de fazer sexo com aquela mulher, ali mesmo.
-Oi, como é seu nome?
-Mirela, e o seu?
-Matheus, você não quer uma carona?
-Carona, pra onde?
-Sei lá, pra onde você quiser, ai não está frio?
-Frio, porque?
-Estou muito perto e vejo seus seios...
-Isso não é frio não - ela disse isso, passando a língua nos lábios.
Isso me deixou mais louco, ai pedi para ela entrar.
-Mas aonde você vai me levar?
-Entra e a gente conversa.
-Mas eu posso ser muito cara pra você!
-Com toda razão, mas isso não será problema não.
Ela entrou e eu não resisti ao ver àquelas coxas, um sonho! Se agora eu fechar os olhos, sou capaz de vê-las de novo, passei as mãos para sentir, macias, gostosas, grossas. Minha excitação foi às alturas, quis agarrá-la, mas ela disse que precisávamos falar de negócios.
-Quanto você cobra?
-A hora?
-Sim.
-R$100,00.
-E a noite toda?
-R$500,00.
-Pra fazer tudo?
-Tudinho, até a última gota.
Pensei, ah sua safada...
-Então você é minha e para onde vamos?
-Sou sua, você decide.
Minha vontade era levá-la a um motel, mas me deu uma vontade louca de vê-la nua, ao ar livre, até porque a noite não estava fria, estava sim gostosa e bem clara. Levei-a numa região afastada, a margem de uma rodovia. Ao parar o carro ela já abriu o zíper da minha calça e vendo o quanto eu estava excitado, começou a me chupar, eu disse aqui não, lá fora, sai, encostei-me no capô e ela começou a me chupar tão gostoso, e o meu tesão era tanto, que não resisti e gozei e ela, como havia dito, não desperdiçou uma só gota. Temporariamente satisfeito, mas cheio de sacanagem, resolvi ver como era sua buceta, se eu teria vontade chupá-la.
Subi a mão do joelho, até as coxas, fazendo com que a micro-saia subisse, ali tive a primeira visão do paraíso, uma pequena calcinha de malha branca, que contrastava com o bronzeado, enfie o dedo pelo lado e ao sentir a umidade, reparei que ela estava sensível ao toque dos meus dedos, fui colocando cada vez mais fundo um, dois dedos e mexendo, mas não agüentei por muito tempo, à vontade de beber aquela mulher era incrível, e ai, ao tirar sua calcinha, tive a segunda visão do paraíso, e ai atração foi imediata, empurrei-a para cima do capô e mergulhei.
-Ah... ah... ai... ai... ah...uh... - eram as únicas coisas que eu escutava e sentia umas unhas nas minhas costas, me arranhando, em puxando, me empurrando.
Os gritos ficaram mais freqüentes, e mais altos, até que ela explodiu, sim, explodiu, ela tremia, um pouco pelo frio e muito pela excitação.
Assim não pude segurar minha vontade de penetrá-la, e foi de forma violenta que fiz isso, de uma só vez, até me sentir todo dentro dela, aos poucos comecei um movimento de vai e vem, e fui ficando louco, agarrando aquelas coxas que haviam em deixado louco, mas de súbito parei e sai de dentro dela.
Olhei aquela mulher linda, ali, minha, para todas as minhas vontades. Comecei a beijá-la, agarrei, apertei-a, tirei sua blusa e comecei a sugar os seios, deliciosos, sua barriga, ela tinha um piercing, ah que delicia...
Virei de costas, e ela disse:
-Assim não.
Eu disse:
-Assim sim, eu quero tudo, você toda.
Ela até tentou se desprender, como uma potranca, mas a segurei pela cintura, até que ela se acalmasse, empurrei-a contra o capô, segurei pelo cabelo, e fiquei só admirando aquela bunda linda, e a tatuagem logo acima, ela virou-se para dizer que não, neste momento dei-lhe um tapa e disse que ela era minha, e falaria quando eu mandasse, ela ainda disse de novo:
-Não, não faz assim...
Mas já era tarde, eu já havia iniciado minha penetração e não iria voltar atrás, aliás iria voltar atrás, mas só depois de ir bem em frente. Dei-lhe meu dedo para que chupasse e mordesse, e dei um tapa gostoso, na bunda que ficou marcado.
Nesse ponto ela já gemia de prazer e só me pedia para voltar atrás só um pouco e depois ir em frente, fui fazendo isso, até que a senti minha, domada, ai comecei a socar com força, ela gritando, eu também...
-Ai...ah...ah...
-Uh...ssssssssss... ai
E junto gozei com aquela potranca, foi à coisa mais deliciosa que já havia feito, a mulher mais gostosa que já vi, mas ainda havia mais.
Como a noite já estava um pouco fria, a levei para dentro do carro, onde ela ficou largadinha, gostosa, como se fosse uma gatinha mesmo, dei um beijo nela, e eu disse que precisava descansar, mas logo poderíamos voltar à farra, ela consentiu, dizendo que também gostaria de dormir, dei-lhe um beijo e dormimos.
Passada uma meia-hora, acordamos, e ela disse que havia adorado dar o cú para mim, que foi uma sensação incrível, e eu que já sentia que poder fazer tudo de novo, fiquei mais excitado ainda, e pensei comigo, ah Mirela (se é que esse era o nome dela), você vai ter um macho que vai te comer até que você peça pra para, de todos os modos e por todos os lugares, mas agora ela seria minha numa cama. Liguei o carro e fomos a um motel...
Pedi uma suíte grande, com piscina, queria ver aquela gata nadando nua.
Entramos, e as coisas já ficaram quentes, não pude resistir à vontade de ver aquela bucetinha de novo e chupá-la, foi quase automático. Arranquei a saia, coloquei-a sobre a mesa, ela abriu as coxas maravilhosas e ela fez menção a retirar a calcinha, ai eu disse:
-Não, não, essa é minha, eu tiro e faço o que quiser, aliás, depois que eu a tirar, você nunca mais a colocará, ela será meu troféu, minha lembrança de você.
Inclinei-me e mordi-a por cima da calcinha, molhada, aliás, encharcada, lambi tudo, tentando secar, mas a cada momento ela ficava mais e mais molhada, com isso pensei já é hora de colocar meu plano em ação, retirei sua calcinha, dei uma única lambida naquela delicia e parei.
Deixei com que ela voltasse a si e pedisse mais, falei que ela teria mais, mas teria de esperar um pouco.
-Tira a blusa e deita na cama ordenei, com isso fui buscar minhas coisas...
Quando voltei ela estava deitada, e me sacaneava, passando a mão e chupando o dedo.
-Para com isso, essa buceta é minha, só eu posso mexer com ela. Se não parar vai apanhar.
E ela não parou, era tudo que eu esperava para colocar meu plano em execução. Neste momento tive uma dúvida, se faria à parte um ou a dois do plano, mas como estava com algumas intenções, resolvi executar a parte I mesmo.
Algemei-a na cabeceira da cama e pedi que virasse de brusco...
-O que vai fazer?
-Você já vai ver.
-Não vai me machucar, vai?
-Só um pouco.
Prendi-a bem as algemas, dei uma olhada naquela loira linda, ali nua, e minha mais uma vez e apaguei as luzes.
Comecei a retirar minhas roupas devagar, primeiro os sapatos, e as meias, em seguida a camisa, o cinto, a calça e fiquei somente de cuecas, que logo sei me deixariam.
-Agora você vai apanhar!!
-O quê?
-Você escutou bem, A-PA-NHAR.
-Mas???
-Nada de mas, nisso peguei o cinto e bati com força primeiro no chão e depois na cama, bem perto de onde ela estava.
-Mas porque vai fazer isso?
-Porque eu quero e porque você merece.
Com isso dei mais duas cintadas, na cama, e senti-a contorcer-se, não sei de desejo ou medo. Deixei a cinta de lado, porque esse ainda não era meu plano, tirei minha cueca, porque já estava duro, deitei sobre ela, que perguntou:
-Não vai mais me bater?
-Agora não, vou esperar um pouco, quero algo antes...
Deitei sobre ela e senti o cheiro da fêmea no cio, um odor delicioso. Deixei o peso do meu corpo sobre o dela, pressionando meu pênis duro sobre ela e deixando o calor do meu corpo juntar-se ao dela. Segurei sua cabeça e com sede, procurei aquela boca e beijei-a como se fosse a última coisa que eu fosse fazer em vida, então iniciei minha jornada rumo ao paraíso...
Fiz ela virar de volta.
Beijei o rosto, passei a língua pelos lábios, fui devagar até a orelha, onde passei a língua de leve, de leve, e fui para trás da orelha, desci até o começo do pescoço, que já estava rígido, como que suplicando minha boca, chupei-o, mordi, lambi, de uma lado até outro, onde encontrei um ombro, com uma marquinha, que me chamava, não resisti e chupei aquele ombro, todo, todo, a espera de chegar aos montes sagrados, e os dois já esperavam por mim, e não os deixei esperando muito, abocanhei os dois e senti a maciez, ela parece ter gostado, porque se contorceu um pouco, e começou a falar:
-Safado, gostoso... ai... ai...
Ouvindo isso resolvi que já era hora de chegar até a gruta, pra onde fui sem escala, quando senti o cheiro daquela b...ce...ta, minha vontade foi mergulhar, mas eu sabia que deveria esperar, então apenas dei uma lambida longa e quente, para que ela sentisse a diferença.
Então peguei minha pedra de gelo, coloquei na boca e chupei, até sentir a língua bem gelada, quando isso aconteceu, assim sim mergulhei na gata.
Comecei chupando bem de leve e a senti arrepiar, toda a coxa ficou arrepiada, então comecei a brincar com a língua e a pedra de gelo, e a e alternava as duas e só escutava:
-Quer me matar, é isso é?
-Eu? Claro que não, só quero que você goze tudo de gostoso que tem ai, na minha boca.
-Então eu vou gozar tudo...
-Isso mesmo gasta, pense que essa é a única coisa que tem a fazer e eu sou somente seu escravo, seu puto...
-Ah... Ah... é? Meu puto?
-Sim, seu michê, quem sabe depois que acabarmos você irá querer pagar...
-Tenho certeza que sim...
-Só que não quero dinheiro, quero você, minha putinha, minha cadelinha, que vai me chupar quando eu pedir.
-Vou sim, vou sim.
Ouvindo isso, achei que já era hora de ela gozar, então, lambi, chupei, chupei, só ouvindo os Ahs...
-Ah... Não para, que eu vou gozar... Ah... Não para, que eu vou... Ah... Não para... Ah... Ah... Ah... Ah... Eu vou...
Nisso ela tremeu na minha mão, por intermináveis e deliciosos segundos até que parou...
Após alguns segundos de silêncio ouvi um:
-Me solta.
-Não.
-Me solta.
-Não, solto quando quiser.
-Me solta, que vou te engolir inteiro.
-Isso você vai mesmo, mas não vou te soltar.
Com isso, me levantei e ajoelhei perto do rosto dela, ela estava com a boca aberta e confesso que estava com uma vontade louco de ser chupado por ela, porque meu pênis, estava muito duro, mas ai peguei-o e bati no seu rosto e fiquei assim, nessa sacanagem, batendo gostoso no rosto dela, mas apesar dela gostar isso não era justo e eu queria uma boa chupada, e daí dei-o a ela.
Fome, completa e total, o que aquela mulher fez comigo só pode ser chamado de fome, e isso me enlouqueceu, tanto que comecei literalmente a meter naquela boquinha linda.
-Toma, toma minha putinha, come esse cacete, come bem gostoso.
E o movimento foi me deixando mais louco, mais louco, e assim como ela gozei, um pouco só na boca e o resto da porra quente foi no seu rosto, na barriga e ai deitei-me sobre ela e me esfreguei, passando toda a porra nela, e beijei-a gostoso, bem devagar.
Soltei as algemas e ela me disse:
-Daqui a pouco quero sentar nesse cacete!
Pensei comigo, vou pensar no seu caso, novamente o cansaço tomou conta de mim,e resolvi ir relaxar na piscina.
Entrei na piscina e nadei um pouco, de forma lenta, para relaxar e fiquei ali, rememorando os momentos vividos com aquela deusa.
Estava eu perdido nos pensamentos, quando aparece Mirela, nua em pêlo, linda. Ela entrou na piscina e veio nadando em minha direção, mas desviou e ficou fazendo voltas, e eu fiquei ali admirando aquela bunda e pensando que logo eu deveria comê-la de novo. Nesse momento meu pensamento para, porque ela chega perto de mim, e começamos um beijo lento e gostoso, sem pressa.
-Então, o que achou de mim?
-Mirela, você é uma delícia, simplesmente isso, a mulher mais gostosa que já tive.
-Não exagera?!?!
-Não é exagero, e você sabe disso.
Nisso ela me sorri, um sorriso lindo, de quem sabe exatamente e fêmea que é.
Continuamos ali conversando, perguntei da tatuagem que ela tinha na região lombar, que havia achado a tatuagem bonita e falamos também do piercing, até que ela me pergunta:
-E então, pronto para comer minha bucetinha?
-Prontíssimo.
Nisso ela se encaixa em mim e coloca meu pinto bem na entradinha da gruta. Começamos a penetração bem devagar, como o beijo e vou explorando aquela gata bem devagar, de modo que vamos perdendo os sentidos ao poucos, e os movimentos começam a aumentar, ali ela se agarra em mim e começa a meter em mim, de uma forma violenta, eu tento me segurar, mas ter em seus braços uma deusa, gemendo (oh...ai...ah...), te agarrando, querendo que você foda ela até o fim não é fácil e fui sentindo que iria gozar.
-Mirela, mais devagar, se não eu gozo.
-Goza então seu sacana, goza...
-Mas precisamos sair daqui, precisamos de uma camisinha...
-Ah não, quero toda sua porra dentro de mim!!!
-Mas Mirela, não pó... demos...
-Pode sim, quero tudo, tudinho...
-Ah Mirela, você vai me enlouquecer assim...
-Isso mesmo, quero você louco...
-Então tá, se você quer, isso ai.... é uma or...dem... Mas não quer sentar nele então?
-Ah quero sim, então, vamos ir lá na cama.
-Então ta, mas vamos já...
Saímos e sem nos enxugarmos fomos para a cama. Deitei ali, nu, indefeso diante dos desejos daquela mulher. Ela ficou me acariciando, primeiro com as mãos e depois começou a fazer um bo......que......te, delicioso, ali vi sua intenção, antes de penetrá-la novamente ela me queria bem duro, e conseguiu, de repente ela parou e ficou e coque sobre mim, passando a entrada da gruta no meu cacete e dizendo:
-Logo, logo ela vai engolir ele todinho, não vai deixar nada pra fora, você quer?
-Eu, não, claro que não...
-Não quer?
-Não, ela está muito gulosa hoje. Será que vai sobrar algo de mim.
-Acho que não, só vai ficar o pó. Como sei que você quer, vou começar a te comer devagar.
Nisso ela colocou somente a cabeça dentro e ficou brincando, me olhando, com uma cara de piranhinha safada, e foi rebolando, mexendo, me deixando louco de novo. Agora ela havia fechado os olhos e mexia cada vez mais gostoso e mais rápido, até que perdeu o controle e comeu a socar forte, até a raiz, misturando nossos pelos.
-Ai... ai... gostoso... tesudo, mete, mete tudo em mim.
-Ah... não fala sim sua sacaninha, se não eu gozo.
-Então agora goza, goza que vou junto.
-Vou segurar um pou...co...
-Não, não segura.
-Quer que eu goze pra você não é...
-É... ai... é... sim... goza.
Neste momento tive uma vontade de bater nela, dar alguns tapas nela toda, e não passei vontade, imaginava que ela gostava e estava certo, ela pediu mais.
-Ai... me bate mais, bate aqui apontando o rosto. Não em fiz de rogado, foram um, dois, três, sei lá quantos tampas e ela cada vez gostando mais e metia mais forte.
-Me bate, me come, me fode, me arromba, seu puto, seu fpd, ai, ai... que gostoso.
Ai já era demais para mim, comecei a gozar.
-Ah... ahhhhhhh... está ai toda a porra pra você.
-Vou, vou... gozar também, vou, ai...ai...gostoso.
Eu gozamos gostoso. Nossa, a sensação era maravilhosa, ela deixou o corpo cair gostoso sobre o meu e assim dormimos.