As aventuras de um mineirinho - Parte !

Um conto erótico de Magno Nunes
Categoria: Heterossexual
Contém 899 palavras
Data: 30/11/2005 11:13:06
Assuntos: Heterossexual

por Magno Nunes

magno.nunes@gmail.com

Meu nome é Magno, sou jornalista em Belo Horizonte, onde moro há mais de oito anos. Mas sou de uma cidade do interior do estado, que não vou citar aqui porque seria facilmente reconhecido e não é este o meu objetivo aqui, não é mesmo?

Tenho 1,75m, 75Kg, moreno-claro, olhos e cabelos pretos. Modéstia à parte, me acho bonito. As mulheres, além disso, nunca reclamaram, muito pelo contrário.

Para quem não conhece, no interior do Brasil não há o mesmo movimento e preocupações que há nas capitais de nosso país. As pessoas podem sair à noite com certa tranqüilidade, sem se preocupar tanto com assaltos. Eu, entre os 16 e 20, já saía de carro pra rua, e arranjava muitas aventuras amorosas. Quero contar pra vocês algumas delas, permeadas pelo cotidiano do interior de Minas, aonde cresci.

Quero contar para vocês algumas das aventuras que vivi ao longo dos anos. Espero que gostem. E estou aberto à críticas. É só enviarem um e-mail que podemos nos corresponder. Mas quero deixar claro que só quero saber de mulheres aqui, OK?

Bom, vamos ao que interessa!

A primeira das minhas aventuras que quero narrar foi quando transei com duas putinhas ao mesmo tempo, sendo que uma delas eu sequer conhecia direito.

À época namorava uma menina linda, gostosa, mas muito ruim de cama. Nós dois tínhamos 19/20 anos. Tinha, como ainda tenho, o mau hábito de ser infiel.

Conheci a Marcélia – vocês ainda vão ouvir falar muito dela aqui – através da Fernanda, uma ninfetinha sacana com quem transava às vezes. A Marcélia é uma morena dos cabelos e olhos castanhos escuros, com uma bunda durinha e seios de pequenos para médios bem apetitosos. Mas o que Marcélia tem que deixa qualquer homem louco de desejo é o olhar. Nossa! Só de lembrar já fico louco de vontade...

Vivi várias aventuras com Marcélia. Ela era, como ainda é, um vulcão na cama (ou em qualquer outro lugar em que caibam mais de duas pessoas). Fazia de tudo, sem neuras e com um apetite e disposição invejáveis. Uma verdadeira vagabunda.

A primeira vez que a vi foi numa noite em que, voltando da balada, encontrei com a Fernanda e uma amiga, a dita cuja. Logo me animei a comer a Fê, já que não havia arrumado nada melhor naquele dia. A Fê tinha um cuzinho lindo que era louco pra descabaçar. Mas ela só deixava eu comer a sua bucetinha, sempre peladinha. Qual não foi minha decepção quando ela não topou, alegando que tava de ‘chico’ e dor de cabeça.

Na hora me virei pra sua amiga que ouvia tudo calada. Chamei-a para tomar alguma coisa, mas pelo seu olhar (sempre ele!) já vi que ela entendeu o que queria que ela tomasse.

Deixamos Fê em casa e partimos para um bar que havia na saída da cidade. Tomamos exatamente meia cerveja antes de nos atracarmos num amasso fantástico, em que nos alisamos na frente dos poucos freqüentadores que ainda estavam no bar.

Nem precisei chamar. Quando paguei a conta ela já sabia o que viria em seguida. Na saída do bar, dento do carro, ela simplesmente abaixou-se na minha frente e começou a fazer um boquete irado no meu pau, que não é pequeno, apesar de não ser gigantesco como a da maioria dos caras dos contos que costumo ler por aqui. Mas deixemos isso pra lá e nos concentremos no boquete. E que boquete! Ela chupava meu pau como se fosse um pirulito, tinha hora que parecia que ela iria arranca-lo de tanto que apertava. Nossa, que delícia!

Nem deu tempo de chegar no motel. Se não paro o carro no acostamento, acho que gozava na boca dela. Até que não era má idéia, mas queria provar daquela mulher que parecia ter um fogo dentro de si, além de nenhum pudor. Ou seja, perfeita para o bom e velho sexo que nós, homens, tanto admiramos.

Meio a contra-gosto ela soltou o meu pau. Vi, pela sua cara, que o que ela queria era beber toda a minha porra. Nem me lembro se cheguei a tirar a roupa dela ou se ela mesma tirou. Mas isso pouco importa. O que sei é que mal deu tempo de colocar uma camisinha e ela sentou com tudo no meu pau. Nossa, que delícia de buceta! Quente e molhada! Já cavalgava no meu pau feito uma louca. Parecia que ela não via um falo há tempos.

Ficou em cima de mim todo o tempo da foda. Seus peitos chegavam a me machucar, de tanto que batiam em mim. Ela me cavalgou gostoso até gozar com estardalhaço. Ela gritou tanto que acho que qualquer um que passasse a um quilômetro iria ouvir seus gemidos. Depois ainda balançou seu corpinho por alguns minutos para que eu, enfim, gozasse bem gostoso dentro dela. Foi uma das melhores fodas da minha vida!

Nossa! Acho que hoje não vou conseguir contar sobre a tal transa com ela e sua priminha. Vou deixar para outro dia. Estou precisando fuder alguém urgentemente, senão enlouqueço. Alguma candidata?

Mas tenho certeza de que vocês não vão se importar de ler outras de minhas aventuras com essa sacana da Marcélia e outras adoráveis putinhas, não é mesmo?

Um abraço nos cuecas de plantão e um beijinho bem gostoso nas gatinhas que sei que lêem esse site.

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