Férias Liberais Parte II
Espero que todos que estejam lendo esse conto tenham lido a primeira parte senão não vão entender o melhor do conto.
Depois de uma soneca de fim de tarde, tomamos um banho e nos arrumamos para irmos jantar com o casal amigo que havíamos conhecido na praia. Lúcia estava maravilhosa , bronzeadíssima, com um top de seda sem nada por baixo que lhe cobria apenas a metade do abdome, ressaltado por uma calça de cintura baixa, branca que deixava ver sua minúscula calcinha totalmente enterrada na bundinha e sapatos com saltos altíssimos.
Chegando ao local combinado, um restaurante fino no centro de Ibiza, perto do cais do porto onde se concentram dezenas de outros restaurantes todos muito bem freqüentados e lotados com gente bonita de quase todos os países europeus, alemães em sua maioria. Encontramos nossos amigos já devidamente sentados e que nos esperavam. Maira estava lindíssima, cabelos soltos, trajava um vestidinho branco bem leve e solto de um tecido fino que permitia ver que não usava nada por baixo pois seus mamilos se sobressaiam por baixo do tecido e que também deixava ver sua calcinha, enfim um tesão de mulher. Após alguns drinks e o jantar, nos dirigimos a uma boate próxima chamada Pachá. Quando chegamos a noite apenas começava e a musica que tocava ainda era lenta. Começamos então a dançar os quatro cada qual com sua mulher e após alguma musicas nos dirigimos ao balcão do bar para tomar mais um drink. Nesse momento Maira pediu Lúcia para ir ao toalete com ela e Carlos e eu permanecemos no balcão. Nosso papo então girou em elogios às mulheres locais e então Carlos perguntou se em nossa cidade havia boates como aquela em que estávamos, e ainda se existia em Ibiza alguma boate somente para casais pois Maira gostaria de conhecer. Essa pergunta de certa forma quebrou o gelo que ainda havia entre nós. Quando nossas mulheres retornaram do banheiro ficaram em pé junto de nós que estávamos sentados naqueles bancos altos de bar. Maira então veio dançando sozinha entre os dois bancos e deu um beijo em Carlos, arqueando seu corpo totalmente para traz roçando sua bunda maravilhosa nas minhas pernas. Fiquei então meio que sem saber o que fazer pois Lúcia apenas observava e então me levantei e ofereci o banco para Lúcia sentar ficando em pé ao lado de Maira. Ela então me puxou para dançar deixando Lúcia e Carlos conversando . Naquela altura a boate já estava começando a bombar e o salão já tinha bastante gente. A musica ainda era lenta quando iniciamos nossa dança. Puxei então Maira para junto de mim e iniciei uma massagem em suas costas. Ela me retribuiu com carinhos sensuais no pescoço enquanto esfregava sua boceta em meu pau que aquelas alturas já estava bastante duro. Ficamos nos esfregando e quando olhamos para o lado vimos que Carlos dançava com Lúcia de rosto colado, o que deixava antever que a noite seria maravilhosa. Permanecemos assim mais por mais algum tempo e então decidimos sair um pouco da boate para uma área externa pois Maira queria fumar. Foi quando então sugeri que devíamos aproveitar o final da noite numa outra boate que tinha como atração a dança da espuma numa boate onde eles injetam de algum modo uma densa camada de espuma na pista de dança que fica lotada, todos dançando com a espuma na altura dos ombros. Imediatamente toparam e em quinze minutos estávamos os quatro dançando na espuma. Daí em diante o clima ficou sensual pois ninguém sabia o que estava acontecendo embaixo da espuma. A descontração era tanta que eu já estava com as mãos embaixo do vestido de Maira mexendo na sua boceta que já estava toda meladinha. Carlos e Lúcia também se beijavam e percebi que Carlos havia retirado o top de Lúcia, só que não dava para ver direito por causa da espuma. Nessa hora já havia muita gente no salão. Homens de cueca , mulheres só de calcinha, uma verdadeira zorra. Fomos então para um local mais reservado que ficava embaixo da escada que dava acesso à parte de cima da boate. Lá Maira começou a me fazer um boquete sensacional enquanto Lúcia fazia o mesmo em Carlos. Decidimos então que deveríamos ir para o hotel . Foi quando Carlos sugeriu que cada qual fosse para seu hotel só que com as mulheres trocadas.
Nesse momento olhei para Lúcia e ela se aproximou e me beijou levemente os lábios e me disse, boa noite! Era a senha que faltava para puxar Maira em direção da porta e rapidamente entrar num taxi em direção ao hotel. Chegando ao hotel peguei a chave na recepção com o porteiro que deve ter estranhado eu estar em outra companhia mas nada falou. Já no elevador Maira estava com as calcinhas na mão. Mal entramos no quarto Maira pulou sobre mim me enlaçando com as pernas e eu então levei-a até a cama onde nos beijamos longamente. Tirei lentamente seu vestido e me deparei com um dos mais belos corpos que já tinha visto. Não tinha marquinha de sol nos seios, sua bocetinha com os pelinhos pretos e lisos muito bem aparados do mesmo jeito que Lúcia usa, era de enlouquecer qualquer um. Ela então abriu bem suas pernas e eu cai de boca naquela maravilha de boceta fazendo com que ela gemesse sem parar. Enquanto chupava comecei a mexer no seu grelinho que estava bastante durinho.
Quando parei um pouco ela rapidamente ficou em pé em cima da cama e me empurrou delicadamente para deitar, baixou o zíper da minha calça , tirou a calça puxando pelas pernas e depois simplesmente arrancou minha cueca fora para iniciar um boquete maravilhoso que durou pouco pois logo gozei na sua boca carnuda. Ela então deitou ao meu lado e passei rapidamente para cima dela e passei a beijar sua boca carnuda com dentes brancos e perfeitos. Rapidamente meu cacete deu sinal de vida e então ela mesmo dirigiu a cabeça em direção à sua gruta. Iniciamos nossa trepada de maneira lenta e sentindo todas as sensações que os novos amantes sentem quando estão se conhecendo, para logo em seguida fazer movimentos rápidos dando profundas estocadas que a faziam urrar de prazer. Gozamos juntos. Maira então disse que ainda estava com sede e sugeriu que pedíssemos um champanhe para a recepção. Foi o que fiz. Nesse intervalo entramos os dois juntos para tomar uma ducha, onde ela novamente me fez outro boquete. Nisso a campanhia do quarto tocou . Era o boy do hotel com um balde de gelo com o champanhe. Sai ainda enrolado na toalha para receber e mal coloquei o balde na mesa Maira já estava atrás de mim totalmente nua apenas com uma toalha enrolada em sua cabeça. Servi a bebida nas taças e fizemos um brinde a nossa nova amizade, trocamos endereços, telefones, emails etc, Maira então sugeriu que fossemos para a varanda pois havia um bela vista. Já na varanda ela se inclinou para a frente colocando os cotovelos no corrimão e empinou sua linda bunda para traz, fazendo com que eu me posicionasse para comer seu cuzinho. Entrei no seu cuzinho com certa dificuldade pois tenho um cacete pequeno (16 cm) mas bastante grosso. Ela novamente gemia de prazer e disse que tinha bastante curiosidade em conhecer os homens brasileiros dos quais tinha ouvido falar muito bem. Você não me decepcionou disse ela.
Terminamos essa noite, ela deitada e eu derramando o que restou do champanhe entre suas pernas e aparando embaixo da sua linda bocetinha. No dia seguinte quando estávamos no café da manha chegam Lúcia e Carlos para nos fazer compainha. Lúcia estava com uma cara de quem realmente se divertiu bastante na noite anterior.
