Olá galera! Meu nome é Marcos, tenho 39 anos, 1,75m altura, 75kg bem distribuídos num corpo atlético, olhos pretos e cabelos começando a ficar grisalhos. Modéstia à parte, sou charmoso, como dizem as mulheres do meu convívio.
Sou um leitor assíduo desse site e de outros que contêm contos eróticos.
Há coisas que acontecem na nossa vida que jamais esperamos e o fato que passo a descrever a vocês ocorreu recentemente de uma forma inusitada. Trabalho em uma repartição pública e na minha equipe trabalha uma colega, que assim como eu, mora em uma cidade nos arredores de Ribeião Preto/SP. Nos plantões de final de semana, venho de carro e passo na cidade dela para apanhá-la e a noite, retorno para deixá-la em casa. No último domingo, ao passar para apanha-la tive a surpresa de ver que sua filha também viria conosco. Dayane é uma ninfetinha de dezesseis anos, da pele clara, cabelos castanhos até a cintura, olhos verdes, uma bundinha arrebitada e uns peitinhos durinhos rosados que ficam com os biquinhos empinadinhos para a Lua. Estava vestida com um top e uma bermuda de lycra onde não pude deixar de notar sua bocetinha bem saliente quando ela foi entrar no carro. Ela me cumprimentou com um beijo no rosto e seguimos viagem. Ela me disse que iria ao clube que há em nossa empresa com uma outra colega nossa de trabalho.
Quando chegamos, eu e sua mãe assumimos o nosso posto de trabalho e ela foi se trocar para esperar nossa colega. Tive que fazer um esforço danado para não dar bandeira quando ela entrou na sala vestida com um micro shortinho branco que mostrava as dobrinhas da bundinha e demarcava uma minúscula tanguinha e somente com a parte de cima do biquíni. Nossa colega chegou e elas foram ao clube e eu e sua mãe continuamos a trabalhar. Na hora do almoço, ela chegou para almoçar conosco e mais uma vez quase me mata do coração. Seu biquíni estava molhado e demarcava aquela bundinha branquinha bem arrebitada e os biquinhos daqueles lindos peitinhos. Confesso que me deu água na boca de vontade de abocanhá-los um a um. Quando terminamos de almoçar, ela começou a navegar um pouquinho na internet e sua mãe foi descansar. Nesse ínterim, começamos a conversar e eu disse a ela que ela era muito linda e brinquei dizendo que eu gostaria de ter vinte anos para namorá-la. Ela sorriu e disse que eu não estava falando sério. Disse a ela que estava falando sério sim, pena que era bem mais velho que ela e além de tudo era casado. Ela me disse que o Glauco da novela América também era mais velho que a Lurdinha e também era casado. Perguntei o que ela queria dizer com aquilo e ela me disse que eu era muito atraente e que gosta de homens mais velhos. Perguntei se ela tinha namorado e ela me disse que não, porque os meninos da cidade dela são uns babacas e que ainda era virgem e que queria perder a virgindade com uma pessoa em quem confiasse e tivesse experiência. Eu disse a ela que se sua mãe ouvisse aquela conversa nos matava e ela me respondeu que sua mãe estava em outra sala descansando e não estava ouvindo nada.
Quando sua mãe voltou, ela disse que iria descansar também e saímos eu e ela. Eu fui para minha sala e ela para a sala da nossa colega que havia deixado a chave com ela. No corredor ela me chamou e disse que ia deixar a porta aberta. Fique atônito com o convite e entrei na minha sala, mas não conseguia pensar em nada. Estava pensando com a cabeça do meu pau. Saí da minha sala e entrei na sala onde ela estava e perguntei o que iria ser. Ela se levantou e trancou a porta, me olhou e me disse assim: Agora é com você, sou toda sua. Caminhei em sua direção, peguei em suas mãos, abracei-a e comecei a beijá-la bem gostoso e dei-lhe um beijo de língua daqueles de tirar o fôlego e ela me disse que nunca havia sido beijada daquele jeito, continuei beijando-a e mordicando seu pescoço e ouvia seu coração bater forte e sua respiração bem ofegante. Tirei a parte de cima do biquíni e caí de boca naqueles peitinhos, ora chupando, ora mordiscando e ela já toda mole e gemendo de tesão. Fui descendo beijando seu corpo todo, sua barriguinha bronzeada, seu umbiguinho, fui descendo beijando sua bocetinha por cima daquele shortinho, fui beijando suas pernas, seus pezinhos, e voltei beijando-a novamente. Me abaixei e tirei o shortinho deixando-a só com aquela tanguinha, virei ela de costas e comecei a mordicar sua nuca e ela me dizendo que não estava agüentando mais de tanto tesão. Fui descendo mordiscando suas costa e voltava subindo só com a ponta da língua lhe causando arrepios. Fiz com que ela ficasse de quatro para poder visualizar aquela linda bundinha com aquela tanguinha enfiada no rego. Que visão mais maravilhosa, que tesão. Virei e apalpei sua bocetinha e não sabia se estava molhada da água da piscina ou de tesão. Só tirando para ver. Arranquei a tanguinha e vi aquela bocetinha todinha depilada e ainda intacta toda melada de prazer. Deitei ela no sofá e caí de boca bem devagarinho, fui beijando, chupando, lambendo e passando a língua no grelinho até que ela não aquentou mais, deu um forte gemido e gozou na minha boca e eu suguei aquele líquido gostoso e continuei chupando aquela bocetinha, descia e tocava seu cuzinho com a ponta da língua e ela piscava aquele cuzinho e ela me falando que eu ia deixá-la louca de tanto tesão. Chupei sua bocetinha até ela gozar de novo e ficar desfalecida no sofá. Tirei minha camisa, e pedi para ela tirar minha calça. Ela tremendo, tirou o cinto e desceu o zíper, fazendo com que minha calça caísse aos meus pés. Quando ela viu o volume do meu pau sob a cueca, ela me disse espantada: Nossa como é grande. Será que eu vou agüentar? Meu pau não é nada cavalar como estou cansado de ler nos contos. Tem 18cm de comprimento por treze de circunferência. Um pau normal, mas que me faz muito feliz e nunca me deixou na mão. Acabei de tirar minha calça, e pedi a ela para tirar minha cueca. Quando ela desceu minha cueca, meu pau pulou para fora. Disse a ela para pegá-lo e punhetá-lo e ela não sabia como fazê-lo e eu fui ensinando até que ela pegou o jeito e começou a bater uma punhetinha bem gostosa. Pedi a ela para beijá-lo assim como fiz com a sua bocetinha e ela começou e beijá-lo e logo já estava com ele todinho na boca chupando me levando ao delírio. Não queria gozar na boca dela, portanto tirei meu pau da sua boquinha e comecei a beijá-la. Levei ela no colo e coloquei-a deitada sobre a mesa e comecei a chupar novamente sua bocetinha até quase fazê-la gozar novamente. Coloquei uma camisinha e abri bem as suas pernas e comecei a pincelar meu pau na entrada da sua bocetinha. Forçava um pouquinho e ela fazia uma careta de dor. Eu tirava, e colocava forçando mais um pouquinho até que coloquei e a cabecinha do meu pau encontrou a resistência do hímem. Deixei meu pau ali até ela se acostumar, fui beijando-a, chupando seu peitinhos, mordiscando. Segurei-a pela cintura e empurrei meu pau bocetinha adentro. Ela deu um grito e começou a chorar, me dizendo que estava doendo e eu comecei acalmá-la falando que agora ela era uma mulher e que a dor ia passar se ela ficasse quietinha e que dali em diante ela iria ter só prazer. Fiquei com meu pau dentro daquela bocetinha e ela começou a se mexer e eu acompanhei os movimentos dela e comecei meter até ela soltar um longo gemido e gozar pela primeira vez pela bocetinha. Acelerei os movimentos e gozei gostoso dentro daquela bocetinha apertadinha. Quando tirei, meu pau saiu cheio de sangue. Eu disse que era normal a mulher sangrar na primeira vez. Disse para ela se levantar e ir no banheiro se lavar. Ela se levantou e começou a caminhar balançando aquele rabinho lindo. Quando ela voltou, disse a ela para se vestir porque sua mãe poderia vir procurá-la. Ela me deu um gostoso beijo e disse que havia amado perder a virgindade comigo e queria mais. Disse a ela que em outra oportunidade eu faria muito mais com ela. Ela me disse que iria me esperar no próximo plantão lá na cidade dela quando eu fosse levar sua mãe, para a gente fazer amor de novo. Na próxima oportunidade, contarei a vocês. Foi assim que fiz de uma ninfetinha virgem uma mulher.