Eu sempre fui uma menina magrinha e uma adolescente sem gracinha. Demorou muito para arranjar um namoradinho e, quando consegui, padeci na mão do pilantra. Engoli sapos e lagartos, mas consegui me casar com ele. Desde o início, percebi que aquele casamento não ia dar muito certo, pois meu marido, o Celso, logo começou a dar umas escapadinhas. Como já estava acostumada, fiz de conta que não sabia de nada. Nas constantes brigas, o Celso jogava na minha cara que eu não tinha peito, que tinha apenas duas muxibas dependuradas, que eu era muito ruim de cama, enfim, acabava comigo todos os dias. Pensei em colocar um belo par de chifres nele, mas faltava coragem, mesmo porque passei a ter grande complexo dos meus seios pequenos. Só em pensar tirar a roupa perto de outro homem, ficava em pânico. Mas isso não ia adiantar nada mesmo, porque o problema estava em mim mesma. Faltava um pedaço de mim, faltavam-me seios. Só isso. Não adiantava colocar calças apertadas para valorizar meu lindo bumbum, no auge dos meus 30anos, não adiantava encher sutiãs de panos ou alguma coisa moderna. Minha auto-estima estava lá em baixo. Eu me achava um lixo, uma aleijada... Cada dia meu complexo de inferioridade aumentava, principalmente quando eu ia experimentar uma blusa em loja. No banheiro da academia ou da piscina, havia sempre uma filha da puta que me chamava a atenção: _Carlinha, você não tem nada, precisa colocar um pouco de silicone!. Ora bolas, isso eu sabia, mas onde arrumar grana?
Um dia tudo isso mudou. Um parente meu morreu e, a título de herança, recebi cerca dez mil reais. No mesmo mês, procurei um médico especializado em cirurgia plástica e coloquei quase 300 mililitros de silicone dos bons. Celso, meu marido, não concordou muito com o implante, mas como o dinheiro era só meu, ele se conformou. Mas meus seios ficaram lindos lindos... Eu estava uma coisa. mas Celso não dava a menor importância, fazia de conta que eu ficara a mesma coisa. Após o período de cicatrização e adaptação, fui ao shopping e voltei cheia de pacotes; blusas e mais blusas superdecotadas, supersex. Quando meu marido Celso voltou do trabalho e me pegou experimentando uma dessas blusas no espelho do quarto falou indignado. _Carlinha, o que qu´é isso? Você esta indecente com essa blusa decotada. Nem pense em colocar essa indecência para sair comigo. E também não vai por ai bancando a puta sem mim. Celso tentou arrancar a blusinha para rasgá-la, mas eu desconversei._Celso, meu amor, o que é bonito e para se mostrar...mas se v.não quer que eu coloque esta blusa escandalosa vou obedecer você, querido. Amanhã mesmo eu vou levá-la à loja e trocá-la por uma blusa mais decente, sem esse decote. Está bem? Celso ficou felicíssimo. Achou que prevaleceu a vontade do machão, do dono do galinheiro, do garanhão. Deu um sorriso vitorioso e foi tomar banho. Guardei todas aquelas roupas recém-compradas no fundo de uma gaveta que além de mim ninguém abria e comecei a imaginar onde usar aquelas peças sensuais. Lembrei-me de um filme francês antigo, La Belle de Jour, se não me engano, em que a artista (Catherine Deneuve, acho) saia às tardes para bancar prostituta de luxo num bordel. Mas tal pensamento já era demais para mim. É claro que eu não seria prostituta. Eu só queria usar minhas roupinhas sex. Só isso. Nada mais. Será? Abraçada com o meu travesseiro e ao lado do meu maridão que roncava feito porco, comecei a duvidar de minhas inocentes intenções. Achei que não queria só me exibir não. Dei um sorriso malicioso e dormi com meus sonhos super eróticos. Nunca sonhara desse jeito. Acordei com a bocetinha babando. Tive que colocar um paninho rapidamente entre as pernas. Celso se levantou e eu fiquei mais um pouco na cama, fingindo estar com dor de cabeça. Passei a manhã toda rolando pela cama e tocando em minha xaninha. Pela primeira vez na vida, resolvi bater uma siririca. Abri a tal gaveta e procurei a blusa mais decotada. Coloquei-a e olhei-me no espelho demoradamente. Com alegria, vi aqueles mamões grandes e sensuais para fora e me achei linda, sex, gostosa. De calcinha fio dental e com aquela blusa sex eu estava mesmo um tesão. Não resisti e me joguei na cama com a mão no meu grelinho excitado. Minha caverninha estava lambuzadíssima, enfiei meus dedos buraquinho, dedilhei meu clitóris, circulei meu dedo devagar e depois aceleradamente, já sabendo exatamente o que fazer com aquele corpo maravilhoso, e gozei. Gozei duas vezes seguidas. Até chorei de alegria. Estava nascendo naquele momento uma nova mulher. Adeus carlinha insignificante. Viva a nova Carla, o mulherão sex, sensual, tesuda. A gostosa. Eu me senti aquela mulher cantada por Ivan Lins na música Vitoriosa, que aprendeu como se goza... E eu aprendi a gozar e sozinha. Eu estava me gostando . Eu me amava e agora podia amar que eu quisesse. E o Celso? Será que valeria a pena investir nele? Que dilema. É certo que ele é meu marido, mas também é certo que até agora ele nem reparou que estava diante de um monumento de mulher. Rosto lindo, l,65m de gostosura, bunda linda e grande e, agora, dois peitões maravilhosos. Tomei uma ducha, coloquei minha blusa sex e uma calça super justa e sai, sem saber para onde. É claro que coloquei uma outra blusa na bolsa, porque, se voltasse tarde, daria um jeitinho de colocar aquela blusa reserva para meu marido não brigar de novo. Sai com o carro sem direção e parei num daqueles lindos shoppings paulistas. Fui ver vitrines, talvez comprar algumas lingeries ou algo sex. Andei, andei, sem rumo, adorando me exibir para as mulheres invejosas e, principalmente, para os homens tarados. Percebi que todos os machos, sem exceção, estavam me tarando. E eu adorando ser cobiçada. Até garotos com pouca idade dava uma olhadinha discreta nos meus peitos lindos. Entrei numa loja para comprar uma linda lingerie preta para, quem sabe, seduzir meu garanhão em casa. Sabia que eu estava correndo o risco do meu machão ficar bravo com minha ousadia. Mas eu tinha de tentar, afinal era meu único macho. Era o que eu tinha. Estava no balcão examinando as peças finas e cara, quando uma voz grossa e marcante disse para a balconista:_Eu quero ver peças iguais a estas que estão nas mãos desta linda moça. Por favor, pegue-as para mim. É um presente para minha namorada. Levei um susto e olhei para o lado e fiquei perplexa.Era um deus grego. Moreno, alto, cabelos pretos, com ligeiras entradas, óculos de aro fino que lhe dava um charme intelectual, um terno bem cortado, camisa impecável, gravata linda. Era realmente um homem maravilhoso, parecia que estava saindo de uma revista de moda estrangeira. Fiquei sem palavras, só admirando aquele Apolo. _ Seria muita ousadia minha se eu pedisse para a senhorita experimentar esta lingerie para eu ter uma idéia de como ficará em minha namorada? Eu já percebi que a senhorita é modelo profissional e não ficaria encabulada de me servir de modelo por um momento, não é? Fiquei pasma com o que ouvia. Um homem super elegante, com certeza rico e bem posto na vida, estava me confundindo com um modelo profissional. Que felicidade! Até há pouco tempo eu era uma bruxa e agora virara uma princesa. Dei um sorriso largo, mostrando meus lindos dentes e falei com a maior naturalidade:_É claro. Se a balconista permitir, poderei experimentar, mesmo porque eu vou levar peças idênticas. A balconista concordou com tudo, na hora, porque cada conjunto de calcinhas e sutiãs equivalia à metade de seu salário mensal. Tudo muito chique e muito caro. Fingindo naturalidade e profissionalismo (eu tinha que passar por modelo) entrei na cabine e, minutos depois, eu já estava de sutiã e calcinha pretas, maravilhosa sobre meus saltos altos. A umidade que vinha da minha bocetinha era tanta que fui obrigada a enfiar um tucho de papel higiênico na xaninha, para não molhar a calcinha da lingerie caríssima. Abri a portinha e, toda sorriso, dei uma desfilada para aquele homem lindo, que já estava boquiaberto, babando, cheio de tesão. Depois de mostrar meus seios lindíssimos, dei uma viradinha para mostrar, claro, meu bumbum arrebitado, grande, redondo e gostosíssimo. Dei alguns passos, algumas viradas e voltei para o provador. A balconista bateu na portinhola do provador e perguntou se eu podia provar um outro conjunto. Respondi que só mais um, pois estava com pressa. Peguei o sutiã e a calcinha que a balconista me deu e fiquei estupefata. Eram simplesmente indecentes. O tal deus grego estava abusando, onde se viu tal ousadia. Olhei aquela lingerie com indignação. Já estava pronta para devolver para a balconista aquela indecência, quando ouvi o homem conversando alto com o gerente: _ Eu encontrei aqui na loja uma modelo profissional que, gentilmente, se prontificou em experimentar algumas peças que eu pretendo dar para minha namorada. Eu vou remunerá-la regiamente, porque ela não tem obrigação de trabalhar fora de hora e longe das passarelas, ou seja, numa loja de shopping. O gerente concordou e continuou conversando com o tal homem, chamando-o de Dr.Rodrigo. Pela conversa, percebi que o tal Dr.Rodrigo era um riquíssimo industrial paulista. Ao saber que estava me exibindo para um rico industrial, que seria paga como se modelo fosse e que tudo estava sendo encarado de forma séria e profissional, coloquei aquele sutiã ousadíssimo e aquela tanguinha fio dental. Ah se meu marido me visse assim... e numa loja! Que vingança cruel. Que corninho manso!, pensava com meus botões, enquanto colocava aquelas peças mínimas. A vingança, combinada com o grande tesão, levou minha bocetinha à loucura total. Era uma enxurrada que descia. Coloquei mais papel dentro da boceta encharcada, para proteger aquela minúscula peça caríssima. Com coragem e determinação, abri a portinhola do provador. A balconista, o gerente e o Dr.Rodrigo já estavam à minha espera, atentos. Eu me senti em plena passarela. Me senti uma Gisele ou uma Cicarelli. Eu era, naquele momento, uma deusa, uma miss, uma celebridade... Dei um sorriso vitorioso e caminhei como uma profissional do circuito Paris-Londres-New York. Meus seios quase saltando para fora deixaram meus novos fãs extasiados. Até a balconista babava de inveja (ou tesão, sei lá). O Dr.Rodrigo ficou maravilhado. Até perguntou meu nome. _Carla, que lindo...nunca vi lingerie tão bela, como ficou bem, vou levar as duas. Dei uma voltinha e já ia entrando, quando o Dr.Rodrigo pediu bis. Queria mais uma voltinha. Na verdade ele queria ver minha bundinha, agora quase toda à mostra. Dei três voltinhas para o regozijo do Dr.Rodrigo e do gerente da loja. A balconista se afastou pois não agüentou ver tudo aquilo mais de uma vez, porque estava morrendo de inveja. Depois da terceira voltinha, terminei meu show. Fechei a portinhola do provador e coloquei minha roupa. Assim que sai, o gerente me chamou para acertar meu cachê artístico. Explicou-me que o Dr.Rodrigo era antigo e fiel cliente da loja e queria pagar para mim o exato valor de meu trabalho. Fiquei um pouco reticente, sem saber o que cobrar, quando o gerente disse que uma modelo, colega minha, quando ainda não era internacionalmente conhecida, fez a mesma coisa, ou seja experimentou algumas peças para a loja e recebeu um cachê artístico de dois mil reais, mas seu achasse pouco, o Dr.Rodrigo não faz questão alguma de pagar até o dobro. É claro que o dinheiro não era importante para mim. Eu já estava mais do que paga, pois a minha auto-estima subiu, cheguei ao topo da glória. Eu me sentia linda, e maravilhosa e gostosa. Mas dinheiro nunca fez mal a ninguém. Topei pelo dobro. O Dr.Rodrigo preencheu dois cheques, sorrindo. Quando terminou de preencher meu chequinho de 4 mil reais, ergueu-o e balançou para eu ver, com um grande sorriso no rosto. Me aproximei e peguei o cheque das mãos do Dr.Rodrigo. Tentei pagar a lingerie que comprava, mas o gerente me disse: _Não Carla, não precisa pagar nada, a lingerie é oferta da casa. Fiquei até um pouco encabulada com tanta bajulação, pois nem modelo de verdade eu era. Agradeci a todos e já estava saindo quando o Dr.Rodrigo me convidou para tomar um cafezinho ou água. Aceitei, porque queria conhecer melhor aquele homem lindo e gentil. Tomei água e ele tomou café, pedindo-me para tirar o Dr. de seu nome. Evitei a conversa em torno de minha atividade de modelo, pois nada tinha a dizer. Falei sobre outras coisas, faculdade que cursei, viagens que fiz e outras amenidades. O celular de Rodrigo tocou e ele atendeu. Interrompeu a conversa no telefone e perguntou-me se eu poderia fazer companhia para ele o restante da tarde. Falei que sim e ele voltou a falar no celular, avisando que iria pegar o avião das 18h para o Rio de Janeiro (ponte aérea). Olhei no meu relógio e vi que era quase meio dia. O que estava planejando aquele macho divino para nós? Comecei a ficar excitada, aguardando ansiosa sua iniciativa. Industrial, rico, prático, Rodrigo não fez rodeio: _Carla, eu sei que vou ser atrevido, mas o meu interesse por você é tão grande que não posso deixar você desaparecer sem antes conhecê-la melhor. E para isso temos que ficar sozinhos. Que tal irmos para um lugarzinho tranqüilo? Após ouvir tal convite me senti um tanto ultrajada. Achei que meu príncipe estava virando um sapo. Pensei em falar uns desaforos para ele e sair correndo dali. Contei até dez. Olhei para aquele homem maravilhoso. Pensei em tudo que aconteceu: no tanto que fui valorizada; no meu desfile grandioso; no chequinho polpudo; no tesão que estava sentido e, também, na aliança que estava no meu dedo ( e é claro que o Rodrigo percebeu que eu era casada, apenas nada falou para não estragar o clima...). Nada falei, mas segui meu novo macho quando ele foi em direção ao seu carro. Entramos em uma mercedez prata e seguimos para o melhor motel da região. Dentro do carro com insulfilm, Rodrigo me deu um beijo delicioso de língua. Correspondi, pois o tesão estava a mil. Entramos no motel. Rodrigo pedi uns drinques, camisinhas e alguma coisa para comer. Para impressionar meu garanhão de quase 2metros, coloquei a lingerie preta que ganhara da loja. Sobre os sapatos altos, desfilei outra vez para aquele deus grego, que ficava encostado nos travesseiros, na cabeceira da cama. Desfilei ao som de músicas americanas que vinham do rádio. Rebolei, dancei. Estava deslumbrada, mostrando minha sempre linda bunda e meus novos e maravilhosos seios para aquela platéia seleta de um fã só. Bebericando, Rodrigo ia, devagar, tirando as roupas, até ficar de cueca. Eu já podia ver seu pai querendo sair da cueca. Dançando, excitadíssima, não via a hora de me jogar na cama. Rodrigo me chamou e me abraçou, beijando-me com sofreguidão. Rodrigo, carinhosamente, pediu para eu voltar a dançar, tirando as peças. Fiz um strip-teese erótico, caprichando ao tirar a calcinha molhadinha. Joguei a calcinha para o Rodrigo e fui junto com ela. Cai sobre a cama, próxima àquele mastro que, de longe, já percebi que era um pinto respeitável. Tirei tudo aquilo da cueca. Demorou, mas saiu tudo da cuequinha sex. Segurei aquela tora com as duas mãos e, com respeito, comecei a punhetar a admirar, pensando: Que felicidade! Nunca pensei que nessa minha vida sem graça iria conhecer algo tão majestoso, tão másculo, tão divino! Eu tinha obrigação de valorizar aquele falo monstruoso, poderoso, másculo, duríssimo, belíssimo... O que fazer com tudo aquilo? Enquanto pensava, alisava com as duas mãos aquele pinto mágico, aquele saco peludo. Não resisti e passei a língua naquela cabeçorra vermelha. Abri bem a boca e iniciei um boquete. Meio sem jeito, pois Celso, meu marido, não permitia tal ousadia. Fiz o máximo que pude. Tentei enfiar aquele mastro na boca, mas engasguei. Enfiei o que pude e comecei a chupar, sem me importar com o líquido salgado que saia em grande quantidade. Com as duas mãos punhetava e com a boca e língua dava um trato na glande. Rodrigo adorava, gemendo e gritando palavrões:_ Chupa, chupa gostoso, minha putinha linda. Que boquinha gostosa, vamos chupe gostoso...Puta que pariu, que delícia, que bom...Nunca senti uma boca tão gostosa...! Use esses seios lindos.... Não entendi bem o que Rodrigo queria, mas passei seu pau nos meus seios; nos bicos, no meio. Rodrigo pegou, com carinho meus seios e começou a esfregar seu pau no meio, dizendo que aquilo era chamado de espanhola. Estava meio esquisito, mas gostoso. Aprendi mais uma utilidade para meus novos e maravilhosos seios seliconados. Aquele pauzão subia e descia entre meus seios, num ritmo alucinante. Quando parava, eu caia de boca. Rodrigo ficava cada vez mais louco, mas segurava o máximo possível, para não gozar. Queria aproveitar o máximo. Com jeitinho, Rodrigo foi virando, até abocanhar minha xaninha molhadíssima. Tentou enxugar com a boca, mas quanto mais chupava, mais molhada ficava minha bocetinha, que gozava sem parar. Alucinada eu chupava aquele pau enorme e o colocava no meio dos meus seios, apertando com carinho, fazendo um cachorro quente com aquela salsicha tamanho família. Sempre chupando a cabeça, acelerei a punheta, enquanto rebolava na boca do Rodrigo. Sua língua esperta não dava moleza ao meu clitóris. Rodrigo enfiava todo o língua no meu buraquinho, quando não chicoteava o meu grelinho durinho. Cada chupada do Rodrigo eu estremecia. Que boca, que língua... Meu macho estava acabando comigo. Eu gozava sem parar. E ele nada. Segurou o mais que pode. De repente, explodiu. Seu pintão parecia um chafariz, uma torre de petróleo. Eu não sabia o que fazer com aquele esguicho sem direção. Segurei com as duas mãos e aparei o restinho com a boca. O gosto era meio esquisito, um cheiro de água sanitária, um aspecto meio gelatinoso, meio grudento. Mas eu não podia decepcionar meu macho lindo e gostoso. Engoli um pouco, com certo asco, mas com determinação. Limpei com a boca aquele caralhão cheio de veias, que latejava quase estourando. A cabeça cresceu, parecendo uma maça do amor. Mas ainda coube na minha boca. Cada vez que latejava eu sentia uma coisa estanha. Estava adorando aquela sintonia fina com meu macho. Ele gozava na minha boca e eu gozava na boca dele em perfeita harmonia. Que coisa gostosa. Descansamos, tomamos uma ducha, comemos alguma coisa, tomamos uns drinques e fomos para a enorme banheira de hidro-massagem, que mais parecia uma piscina. Devagar, fomos nos recuperando, após um papo super descontraído, onde falei que não estava mais desfilando (aliás, nunca desfilei, mas uma mentirinha não faz mal a ninguém), porque meu marido Celso era muito ciumento. Rodrigo cortou logo essa conversa chata, dando-me muitos beijinhos e pedindo para que eu sentasse no seu colinho, após colocar uma camisinha. Tentei, mas achei dificuldade em enfiar tudo aquilo nas minhas entranhas. Fiquei sentada no colo do Rodrigo com aquele enorme pênis no meio das minhas pernas. Brinquei com aquele cacete até não agüentar mais e suplicar para ser penetrada. Nos enxugamos rapidamente e nos jogamos na cama novamente. Na posição papai e mamãe, com carinho, Rodrigo foi enfiando aquele pinto gigante na minha xana. Achei que não ia caber, mas uma pomadinha KY providencial ajudou a penetração. O cabeção foi invadindo e convidando o resto para segui-lo, com a minha ajuda, claro. Como eu queria aquele pinto todinho dentro de mim. Queria mesmo. Fui mexendo, fazendo focar, gemendo, suplicando:_Rodrigo, por favor, enfie tudo, tudinho, quero esse pau dentro de mim, agora. Não me decepcione. Ponha tudo, por favor. Rodrigo estava adorando aquele pedido. Pedia paciência, porque estava entrando. Ele não queria me machucar de jeito nenhum. Compreensiva, eu o ajudava o máximo que podia, mas estava dificílimo receber aquela coisa enorme dentro de mim inteirinha. Quando um pouco mais da metade entrou, resolvi aproveitar. Rebolei, tirei um pouco, enfiei de novo. Comecei um vai e vem com cuidado. Rodrigo colaborou e meteu gostoso a metadinha do tarugo. Virei o corpo e subi em cima do meu macho gostoso. Comecei a cavalgar sobre aquele pica. Eu era a dona da situação. Agora ou vai ou racha. Aumentei o vai e vem. Passei mais lubrificante e enfiei tudo de uma vez. Deu um grito formidável quando o pau entrou de vez no meu buraquinho. Senti as bolas do Rodrigo na minha bunda. Pronto, eu havia sido deflorada pela segunda vez. Sentada nas pernas do Rodrigo, sobre aquele saco gostoso, senti o enorme caralho nas minhas entranhas. Não acreditei, estava tudo aquilo dentro de mim. Com os olhos lacrimejante de dor e emoção, curti aquela coisa latejando e monstruosa dentro de mim. Sim tudo tudo dentro de mim. Era um prazer indescritível, principalmente quando iniciei um vai e vem muito longo. Eu tinha que subir muito para que todo o tarugo saísse e descer bastante para tudo entrar. No começo doía um pouco, mas depois de muito lubrificante minha xaninha se acostumou. Eu subia quase até ao teto e descia sentido um verdadeiro pinto dentro de mim e não aquela coisinha miúda que deixei em casa. Subia e descia, meu vai e vem estava espetacular. Rodrigo colaborava, mexendo muito. Que delícia. Depois de um bom tempo, mudamos de posição. Fiquei de quatro, aguardando o pinto de Rodrigo. Rodrigo deu uma chupadinha na minha xana e aproveitou para lambeu meu cuzinho. Estremeci só em pensar em levar aquele mostro no cu. Rodrigo disfarçou e, devagar, com muito carinho, foi enfiando o tarugo na minha bocetinha. Ainda bem que foi na bocetinha, pois meu cuzinho é virgem e não ia agüentar aquilo tudo. Bem lubrificado, o cacete deslizou até o fundo. Que gostoso. Rodrigo caprichou no vai e vem e eu rebolava em perfeita sintonia com as mexidas do meu macho. De vez em quando, Rodrigo passava o dedo lubrificado no meu cuzinho. O dedo estava delicioso, mas fiquei preocupadíssima em ter que dar o cu para aquele homem insaciável. Cada vez que o pau entrava na xana, o dedo seguia para meu cu. Rodrigo começou a enfiar dois dedos. Entraram os dois com facilidade. Fiquei preocupada. Mas tudo estava gostoso. Não queria estragar aquela tarde maravilhosa. Se ele forçasse a barra, com certeza iria levar aquela vara no rabo. Mas Rodrigo não pediu para comer meu cu. Só ficou mesmo enfiando os dedinhos e comendo minha xaninha até gozar gostoso. Eu quase desfaleci quando senti aquele mastro inchar e explodir de gozo dentro de mim. Deitei com meu macho atrás de mim, ejaculando e com a mão em minha bocetinha, mexendo nela sem parar, acompanhando minhas loucas contrações. Estávamos esgotados e já chegava a hora do Rodrigo pegar o avião. Tomamos mais uma rápida ducha, nos vestimos e Rodrigo me levou até ao shopping, onde estava meu carro. Foi uma triste despedida, porque Rodrigo achou que nunca mais nos veríamos. Mas ele estava totalmente enganado. É claro que, na semana seguinte, telefonei para aquele deus grego e marcamos novo encontro, porque, conforme vocês já perceberam, faltou algo naquela transa inesquecível.