A melhora da minha auto-estima
Adriano, o que está acontecendo com você? Desse jeito, será reprovado por faltas.
Agora, estou ferrado lembro-me de ter pensado. Marisa era a professora de Educação Física da escola. Eu bem sabia que, apesar de não haver nota na matéria, era obrigado a assistir as aulas. Mas minha timidez era um empecilho e eu não sabia o que fazer. Desde pequeno, percebi que meu pênis era bem maior que os dos meus primos e colegas. Quando brincávamos em piscinas, com mangueiras dágua e outras farras desse tipo, tomávamos banho juntos. Mais tarde, começavam a gozar de mim: pé-de-mesa, tripé, jegue e outras gozações que me deixavam com muita vergonha. Com o tempo, deixe das brincadeiras por causa disso.
Mas na escola, depois das aulas de ginástica, quando ia para o vestiário para o banho e troca de roupa, as gozações continuaram mais fortes. E eu continuava achando-me um defeituoso. E, logo, encontrei a solução não indo às aulas de Educação Física, para não ter que tomar banho junto com os colegas de classe.
Havia um agravante, na minha visão de adolescentinho tímido, mas atento. A prof.ª Marisa era a musa encantada dos outros garotos. Esguia, com um corpo definido pela ginástica, chamava a atenção de todo mundo. Sempre de uniformes de ginástica colados ao corpo, atlética e cheia de vida, era alvo das fantasias dos garotos. E claro, das minhas também. Mas, com quinze anos, virgem, tímido, não tinha coragem de ser ousado em comentários como faziam meus colegas. Percebia que alguns deles ficavam de pau duro quando ela estava por perto. Até eu mesmo. E isso me envergonhava então. Acho até que ela percebia isso, mas ficava na dela, claro.
E como explicar a ela que não ia às suas aulas por conta do tamanho do meu pênis? Parado na frente dela, tremia de tensão. Sabe professora. É que eu tenho um problema físico... Imediatamente me arrependi do que dissera, pois mordi a língua. Era claro que ela perguntaria que problema era aquele. E foi o que ela fez.
Tentei enrolá-la de todo jeito, contando umas historinhas sem sentido. Seu olhar me dizia que não acreditava em nada do que eu dizia. Com voz firme, ela me disse: OK, não sei do que você está falando. Terei que reprová-lo por falta!. Não, professora, não faça isso! Minha mãe ficará louca da vida. Mas o que você quer que eu faça? Acredite nesse monte de conversa fiada?
Não tive jeito. Cheio de vergonha, de olhos baixos, eu lhe disse: Sabe professora. Desde pequeno meus amigos e colegas riem de mim... por causa do tamanho de meu pênis. Chamam-me de tripé, pé-de-mesa e eu fico com muita vergonha... Assim não assisto às aulas para não ter que me trocar na frente deles.
Aí eu fiquei surpreso. A professora Marisa ficou calada, olhando-me fixamente com um olhar estranho. Eu estava muito constrangido por ter falado o que me incomodava. Depois de um tempo ela falou meio hesitante: Bem, sendo assim temos que dar um jeito. Faremos o seguinte. No sábado, às 10 da manhã você irá à minha casa. Vá com roupa para esportes. Eu tenho alguns equipamentos. Eu lhe darei algumas aulas de ginástica. Espero você lá. Dizendo isso, saiu da sala, me deixando pensativo. Alguma coisa em seu tom de voz me pareceu estranho. Mas eu era muito inexperiente para perceber o que.
Sábado às 10 horas lá estava eu. Um prédio simples no próprio bairro, mas com uma boa sala de ginástica e uma piscina azulzinha. Minha professora estava uma coisa: cabelos curtinhos pretos, um short bem shortinho, um top que modelava seu dorso. Perfumada, fresquinha, uma delícia. Eu fiquei novamente em jeito perto dela, uma comichão no baixo ventre. Tive que disfarçar, para não dar bandeira. Mas não pude evitar ficar um pouco corado à sua frente. Tá com calor, Adriano?ela me disse com um sorriso. Um pouco...
Vamos começar! E lá fomos malhar na sala de ginástica. Como uma personal trainer ela determinava o que devíamos fazer. Logo suávamos em bicas. Hoje eu entendo melhor a energia sexual que existe na ginástica. Não é à toa a azaração que rola nas academias.
Bem, agora chega. Vamos dar um mergulho na piscina. Tomamos a ducha de praxe para tirar o suor e mergulhamos. Eu já estava mais à vontade e brincamos um pouco. Depois de umas boas braçadas, ela disse: Agora vamos até em casa tomar um refresco. Obediente, segui-a até seu apartamento. Tomamos um refresco juntos. Agora, vamos tomar um bom banho. Vou pegar uma roupa para você. Eu fiquei parado no meio da sala, apatetado. Marisa voltou com uma toalha de banho e me disse: use esse quimono e me espere. Ainda não terminamos a aula.... Obedeci.
Senti-me estranho, vestido apenas com o quimono, que ia até o meio de minhas pernas. Sem que eu quisesse, meu pênis começou a se manifestar por conta do contato sedoso do quimono. Comecei a suar frio com a situação, que ficou um pouco mais séria quando Marisa voltou. Ela usava um quimono parecido. Eu podia notar as curvas de seu corpo. Tratei de cruzar minhas pernas, tentando controlar minha situação. Ela sentou-se ao meu lado e começamos a conversar um pouco. Ela me perguntou se eu namorava. Disse-lhe que não, ainda. Depois de um tempo, ela me disse: Adriano, eu estou com um problema. Percebi que você não tem nenhum problema físico mesmo. Você me disse que seu problema era outro. Mas para que eu possa abonar suas faltas, considerando nossa aula de hoje como presença, preciso ter certeza de que você fala a verdade e não está me enrolando, concorda?. Eu me lembro que suei frio e travei naquele sofá. Sequer podia olhar para ela. Arrumando coragem e gaguejando, perguntei-lhe: mas como?... Tenho que ver com meus próprios olhos se o que disse é verdade. E agora? lembro-me de ter pensado. Tudo o que eu temia, estava acontecendo. Eu seria ridicularizado mais uma vez. Percebendo minha hesitação, Marisa me falou: você não precisa temer nada. O que lhe peço é perfeitamente natural. Ou você não sabe que uma professora de Educação Física não está acostumada a exames físicos? Vamos, fique em pé aqui na minha frente.
Ansioso e tremendo, fiz o que ela mandou. Vamos, abra o quimono. Engoli em seco e lentamente desatei o cinto que o prendia. Ela vagarosamente abriu-o. Ela prendeu sua respiração e fixou seu olhar em meu pênis. Apesar de estar vermelho como um pimentão, não pude evitar que ele começasse a endurecer. Puxa, você falou a verdade, Adriano... Mas isso não é motivo para vergonha. Ele é lindo! Pode sentar-se aqui.
Sentei-me a seu lado, tentei cobrir meu pênis já mais duro, sem muito resultado. Marisa, então, me disse: eu acho que posso ajudá-lo... Posso lhe mostrar como você agradaria muitas garotas. Você gostaria?. Timidamente, balancei a cabeça que sim. Ela ficou em pé à minha frente e em um gesto vagaroso tirou seu quimono e eu fiquei de boca aberta diante de suas beleza. Meu coração queria sair pela boca, minhas mãos ficaram molhadas de suor, e meu pau literalmente cresceu em toda sua plenitude. Ela sorriu, ajoelhou-se entre minhas pernas e retirando meu quimono de minhas pernas com cuidado, olhou direto em meus olhos e desceu lentamente sua cabeça. É impossível descrever a sensação que senti quando, pela primeira vez em minha vida, uma boca quente e macia envolveu a cabeça de meu pau. Meu corpo se enrijeceu involuntariamente, e imediatamente, em um grande espasmo, gozei profusamente em sua boca. Ela não perdeu o ritmo, continuando a sugar-me sem parar. Perdi o fôlego, e tive a sensação de perder os sentidos no primeiro orgasmo sério de minha vida. A sensibilidade na minha glande tornou-se intensa, pedi que parasse um pouco. É claro que Marisa era experiente e em vez de parar continuou a lamber o tronco de meu pênis duro de alto a baixo. Sua língua acariciava meus testículos e eu gemia de um prazer indizível.
Marisa levantou-se, sentou-se ao meu lado estendeu seus braços para mim e me disse: agora venha me beijar. Virei-me para ela que, tomando seu rosto entre suas mãos, me puxou para si. Logo, nos beijávamos profundamente. Ela pegou minha mão e a conduziu para seus seios. Me acaricie, sussurrou. Eu me sentia zonzo em meio a sensações que não sabia que existiam. Ela começou a empurrar minha cabeça para baixo e eu aprendi depressa. Comecei a chupar-lhe os seios. lindos, durinhos e empinados, eram uma delícia. Ela gemia alto, incentivando-me a continuar. Depois de um bom tempo, ela pegou minha cabeça de novo e a empurrou para baixo. Com uma voz rouca, pediu que lhe chupasse a xoxota. Embriagado com as sensações, comecei a lambê-la toda, fazendo o que só em fantasias eu tinha feito. Seu sabor era inebriante. minha língua passeava em toda a extensão de sua vagina molhada. Ela levantou suas pernas e as dobrou totalmente para trás. Seus joelhos tocaram o assento do sofá, ela oferecendo-se toda para mim. Logo, lambia todo o seu rego, da xoxota ao anus. E ela gemia alto, também perdida de prazer. seu safado malandro. Olha o que está fazendo comigo. Me chupa toda... E eu a atendia obedientemente.
Meu pau estava qual uma barra de ferro. Marisa ergueu seu dorso, puxou-me para si, beijou-me. Ouvi sua voz rouca de prazer me dizer: vamos para o tapete e me enfia esse pau enorme. Fui para cima dela, sua mão pegou meu pau duro. Ela gemeu e me disse: seu pinto é a coisa mais gostosa do mundo... enfia tudo em mim. Encostei a cabeça em sua xoxota encharcada e ela, tomando-me pelas minhas nádegas, me puxou para si. Senti meu pau forçar a entrada. Estava apertada, mas forçando um pouco, e ela rebolando em baixo de mim, comecei a penetração. Ela começou a gemer alto, dizendo umas coisas ininteligíveis. E meu pau foi fundo. Enfia tudo, fundo, mais, mais... Eu obedecia. Queria obedecê-la em tudo que me pedisse. Mete mais, duro, forte.
Comecei a bombar meu pau em sua boceta que parecia ficar apertada a cada metida. Ela me apertava com suas pernas, braços e mãos. Senti meu pau endurecer mais ainda, ela gritava mais também. E de repente, explodi em um gozo fenomenal. Marisa travou suas pernas em minhas costas, impedindo que me mexesse, ao mesmo tempo em que forçava tudo para dentro dela.
Suados e ofegantes, deitamos um ao lado do outro. Ela me disse: Viu como você não precisa ter vergonha de seu pau? Ele é formidável. É só saber o que fazer com ele. E você me ensina o que fazer, né?. Bem, eu já não estava mais tão tímido como no começo. Rindo ela disse: Ensino o que você quiser, quando quiser. Rimos juntos. Eu, ainda um adolescente, aprendendo as coisas da vida com uma mulher mais velha. Linda e gostosa. O que mais poderia querer?
Bem, tinha mais a querer. Vamos tomar banho juntos? Marisa me convidou. Que delícia é ensaboar um corpo formoso, rijo de tanta ginástica e pronto para ser acariciado. E que delícia e ser acariciado por mãos que sabem o que fazer. Meu pau estava duro novamente. Marisa não se cansava de apalpá-lo com as mãos ensaboadas. Ela ajoelhou-se à minha frente e começou a lambê-lo todo, desde a ponta até sua raiz. Enfiava-o em sua boca até onde conseguia. E ainda sobrava o suficiente para me punhetar. Assim, vou gozar de novo, eu lhe disse. Erguendo-se, ela disse: Não goza não, pois eu tenho mais algo que quero lhe mostrar ainda.
Saímos do banho, nos enxugamos um pouco e fomos para seu quarto, ela me puxando pela mão. Agora, quero mais de seu pau duro. Eu admirava aquele corpo esguio e perfeito, formoso como nenhum visto até então. Marisa abriu uma gaveta e tirou um tubo de lubrificante. Eu olhei surpreso, sem entender o que queria. Ainda tinha o que aprender. Ela passou um pouco do lubrificante nas mãos e começou a acariciar meu pau. Mais uma vez suspirei de prazer ao toque sedoso de suas mãos molhadas. Eu estava fascinado por aquela mulher que não se cansava de me dar prazer. Gostoso, né? Agora, passe um pouco em mim Minha mão cheia de lubrificante tocou sua xoxota peladinha. Não havia necessidade, pois já estava molhada mais uma vez. Ela então se virou, pôs um dos pés sobre a cama e inclinou-se um pouco para a frente. Passe na minha bundinha. Mas em vez disso, decidi beijar suas nádegas. Ela riu: seu safado. Está aprendendo bem depressa. Ela gemeu fundo quando lambi seu anus rosado. Fiquei por ali um bom tempo deliciando-me naquela bunda redonda e dura.
Marisa virou-se novamente para mim, lambeu minha orelha e sussurrou: agora quero que você coma minha bunda com seu pau duro. Lembro-me de ter pensado: será que cabe? Mas eu era o aluno e não ia desobedecer à professora, né?
Logo ela estava de quatro. Confesso que quase gozei só de ver aquilo tudo virado para mim: nádegas redondas e abertas, seu cuzinho redondo, rosado e lubrificado, acima de uma xoxota saliente e toda molhada. Vem, come meu cu, seu safado...ela gemeu.
Meu pau duro doía, apertado por aquele esfíncter que não cedia tão fácil. Põe devagarzinho e tira, vai e volta. Força um pouquinho, para e força de novo. A professora sabia o que me ensinava. Senti quando a cabeça de meu pau passou pelo seu anel apertado. Ela gemeu alto. Eu quis tirar, mas ela não deixou. Enfia logo esse caralho no meu cu. Dizendo isso, ela empurrou seus quadris contra mim e meu pau entrou até o fundo em seu reto. Eu não acreditava no que via e sentia. Mas ali estava meu pau enorme enfiado entre suas nádegas. Me come, me come... Marisa pedia. Segurei em sua cintura fina, e comecei a bombear meu pau dentro dela. Com força, mete. Comecei a bater minha pélvis em suas nádegas que pulavam a cada metida. Forçava tudo até o fundo. Assim, vou gozar... to gozando. Senti meu gozo g\crescendo desde o mais fundo de meus testículos. Era como se uma lava de fogo viesse correndo desde lá até a ponta do cacete enfiado em seu anus. E explodi num gozo poderoso, ao mesmo tempo em que Marisa gritava de gozo também.
Deitei sobre ela sem tirar meu pau de seu rabo. Beijava suas nuca e cabelos. Ela virou o rosto e começamos a nos beijar suavemente. Meu pau foi escorregando de dentro dela e rolei para o seu lado, exaustos de prazer.
Mais tarde ela comentou: realmente, seu pinto é grande. Seus amigos tem razão de chamá-lo de pé-de-mesa. Mas de agora em diante você sabe que isso é motivo de muito orgulho.
Recomecei a participar das aulas de ginástica na escola, pois minha auto-estima melhorou muito. Mas continuamos por um bom tempo mais com nossas aulas de ginástica em sua casa. Para manter minha auto-estima em alta. Afinal, ninguém é de ferro, né?
Adriano, SP