Minha primeira transa com o cachorro
Olá, meu nome é Márcia, tenho 15 anos e estou enviando este email para compartilhar com vocês a experiência que tive pela primeira vez aos 14. Sou de família simples, moro em Volta Redonda, RJ, sou mulatinha, 1,70 de altura e me considero muito bonita de corpo. Tudo começou em um dia quente, o mês eu não me lembro direito, acho que era outubro. Pois bem, era um dia de calor e eu estava sozinha em casa, por volta das 7:00 da noite, pois eu moro com a minha irmã mais velha e ela chegaria muito tarde em casa. Ela trabalha na noite como dançarina numa boite. Nesta noite eu estava sentindo muito calor e com um tesão que brotava pelos poros. Ficava vagando pela casa pensando nas maiores safadezas e me imaginando sendo fodida de verdade. Como estava sozinha e minha irmã só ia chegar tarde pelas 4:00 da madrugada, resolvi tirar a roupa e ficar só de calcinha e sutiã, era uma delícia sentir o vento passando e refrescando meu corpo tesudo. Fui até a cozinha e sentei-me na soleira da porta dos fundos, onde ninguém poderia me ver. Lá sentada, comecei a bolinar minha bocetinha marrom que já estava toda suada e meio meladinha de tesão. Estava delicioso, e eu conseguiria gozar logo, mas, para minha surpresa, notei que meu cachorro da raça pastor alemão, chamado Black aproximava-se abanando seu rabo, querendo brincar. Eu sempre brinquei muito com ele, mas nunca tinha feito nenhuma sacanagem com ele. Tentei enxotá-lo, mas, quando ele chegou perto, pois acho que ele sentiu o cheiro da minha bocetinha que exalava o odor da cópula e veio mais perto ainda fungando na minha mão molhada e suada de tanto tesão e depois na calcinha que vestia. Eu achei curioso e excitante tudo aquilo que estava acontecendo e movida por uma curiosidade e um tesão intenso, puxei a calcinha de lado com o dedo indicador mostrando minha xoxotinha peludinha para o esperto cachorro. Juro que foi a sensação mais gostosa que já senti quando ele me tocou com aquela língua áspera e quente, e me lambeu toda, me fazendo estremecer e quase desmaiar com uma onda de calor que invadiu meu corpo, e que quase me fez gozar. Pensei em me recompor e tomar uma atitude, mas o tesão minava toda a minha racionalidade e movida pela curiosidade e porque não dizer, pelo instinto, me forçavam a ver até onde aquele cachorro sedutor me levaria com toda aquela sacanagem toda. Eu me sentia cada vez mais tesuda e dominada por uma onda erótica incontrolável. Depois de me lamber por alguns instantes, o safado começou a me rodear e então ele subiu e se apoiou com as patas dianteiras nos meus ombros que quase me derrubou no chão, fazendo movimentos de cópula, como se estivesse tentando transar com uma cadela. Ele tinha a minha altura. Só então eu me dei conta do que ele estava tentando fazer, mas ao invés de sentir repulsa, me deu ainda mais tesão ainda mais quando vi que seu pênis estava quase todo para fora, o que me deixou com os olhos vidrados naquela pica monstruosa. Ele agora estava tentando me comer, mas eu estava sentada na soleira e daquele jeito não conseguiria acertar minha vagina nunca, foi então que, como se estivesse possuída por um desejo completamente insano me levantei e chamei o Black para dentro da casa. Tranquei a porta da cozinha e fui até a sala. Eu tirei rápida a calcinha, fiquei de quatro, com os cotovelos apoiados no sofá e coloquei uma almofada no chão para apoiar os joelhos. Eu fiquei com a bundinha bem empinada e a bucetinha bem a amostra e receptiva, esperando com enorme ansiedade pelo meu macho para cruzarmos. Logo eu senti sua língua novamente explorando a minha xana e em um outro instante seu corpo peludo estava sobre o meu, eu podia ouvir o seu arfar cansado no meu pescoço, com a língua para fora e babando de desejo sobre o meu rostinho. Comecei a sentir seu pênis cutucando forte na beirada da minha xoxotinha, cada vez mais perto, espirrando um liquido quente. De repente, numa estocada rápida, seu pênis me penetrou de uma vez só, tão forte que senti seu nó me roçando por dentro, fazendo força para entrar mais, num misto de dor e prazer enorme. O cachorro se travou imediatamente, me agarrou com virilidade pela cintura, me apertou e começou a fazer um frenético movimento de vai vem. Aquela situação me deixava ao mesmo tempo com medo e com tesão, minha buceta babava, e em poucos segundos gozei intensamente e seguidamente, soltando um gemido que ecoou pela casa inteira. Meus braços perderam as forças e eu desmoronei com a cara no sofá e somente com a bunda empinada com aquele cão sedutor desfrutando impiedosamente do meu sexo. Logo o cão também acabara de cessar seus movimentos e eu ainda podia sentir a pulsação forte de seu pênis enterrado e latejando em minha vagina e o liquido que escorria abundante. Ficamos grudados assim por uns cinco minutos, quando ele começou a fazer força para se soltar, descolou de mim e arrancou tudo de uma vez só, fazendo um sonoro FLÓP, ficando do meu lado. O pênis do safado era enorme, devia ter uns 18 cm de comprimento e uma bola enorme em sua base. Nunca me imaginei levando uma vara deste comprimento. Após a transa, senti minha xaninha bem dolorida e não tive forças nem para ir ao banheiro para tomar um banho. Neste dia fui dormir cansada, melada de suor, com a boceta toda estufada e cheia sêmen, mas totalmente saciada e satisfeita.
Hoje em dia transo freqüentemente com o Black, meu único e predileto amante. Na verdade eu queria ser emprenhada por ele.
Se você curte as mesmas transas que eu, corresponda-se ou se quer alguma coisa comigo na real, me envie um email: marcianitha@yahoo.com.br