Comendo a mal amada da internet

Um conto erótico de Imenso
Categoria: Heterossexual
Contém 1131 palavras
Data: 30/11/2005 23:01:27
Assuntos: Heterossexual

Não é sempre que se pode confiar nas pessoas que conhecemos pela internet pois as pessoas mentem muito quando estão atrás de um computador... mas quando se trata de sexo, pode mentir nome, profissão, estado civil, religião... o importante é gozar no final.

Conheci diversas pessoas através de chat, mas uma das que mais marcou foi a Isabela, uma gata de 23 anos, casada, que mora em uma cidade próxima à minha.

Embora ela tiveese apenas 3 anos de casada, disse que seu marido não a dava a atenção devida e o acusava de possuir uma amante. Disse também que estava louca para trair seu marido para revidar mas nunca teve coragem.

Trocamos informações sobre nossas características; ela: morena, cabelos encaracolados compridos, olhos pretos, seios médios, cintura fina e bundinha avantajada (e deliciosa); eu: morenos claro, olhos castanhos claros, cabelos pretos e com um pau grande e grosso.

Combinamos de nos conhecer sem compromisso. Nos encontramos na saída de sua faculdade e fomos tomar um milk sheik.Ela estava tipo mulher fatal, seu vestido deixava a mostra parte de suas coxas grossas, bem como pude ver no decote um par de seios deliciosamente atirados para fora... Não pude acreditar. A esta altura, meu pau já estava duro com pedra, só de imaginar o que estava debaixo daquele vestido apertado. Na verdade não me lembro sobre o que conversamos – pois não parava de imaginá-la nua – mas foi algo picante, porque começamos a nos tornar mais íntimos e nossos olhares pareciam clamar por sexo.

Saímos naturalmente da sorveteria e ao entrarmos no carro tasquei um beijo em sua boca. Fui descendo até seu pescoço, o cheiro de seu perfume me levou às alturas. Abri delicadamente o decote de seu vestido, e meu pau quase estourou a calça. Já não estávamos mais aguentando de tanto tesão.

Fomos para um Motel ali perto. Ao entrarmos, nos atracamos num beijo longo e depravado. Ah, como ela beija bem... Sem mais perda de tempo a deitei delicadamente na cama e comecei a beijá-la, enquanto minha mão tocava seu corpo, como que procurando seu ponto máximo de prazer. Fui beijando seu pescoço, seus seios, sua barriguinha, levantei seu vestido, e para minha surpresa, pude ver uma minúscula calcinha, que escondia uma bucetinha branquinha e totalmente raspadinha. Não aguentei: meti minha língua naquela buceta gostosa. A esta altura, Isa pedia insistentemente para que eu a fodesse com a língua. E eu, é claro, correspondia aos seus apelos, enfiando, lambendo, chupando, beliscando e sentindo cada vez mais aquele sexo gostoso latejar de prazer. Comecei a lamber seu clitóris com toda a força, foi quando aquela gata gostosa me puxou pelos cabelos de encontro a sua buceta, gritando de prazer. Sua buceta batia selvagemente de encontro ao meu rosto e pude sentir quando ela gozou, enchendo minha boca com seu néctar...

E ela queria mais... Fomos para o banheiro, que mais parecia uma boate, de tanta luz... Entramos na banheira de hidromassagem, e começamos novamente a nos acariaciar. Ela me beijou intensamente, e falou baixinho em meu ouvido: “vou devolver todo o prazer que você me deu!”.

Ao dizer isso, Isabela pediu que me sentasse na beirada da banheira, e abocanhou minha pica. Que sensação maravilhosa. Aquela mulher sabia muito bem o que era um boquete bem feito. Com seus lábios carnudos, ela chupava meu pau, que latejava de tão duro... enquanto sua mão alternava carinhos na base de meu pau e nas bolas. Já não estava mais aguentando de tanto tesão, ao ver aqueles olhos negros e brilhantes me encarando enquanto sua dona se deliciava em meu cacete duro. Ao sentir que já não estava mais aguentando, Isabela gritou: “vai, meu homem, enche minha boca com seu leitinho... quero ser seu bebezinho...”. Ao ouvir isso, parece que ela apertou um gatilho, pois senti um prazer enorme com seus vai-e-vens ininterruptos, me lembro muito bem dos gritos e urros que dei quando cheguei ao orgasmo, explodindo em sua boca. Ela simplesmente engoliu toda minha porra, e continuou chupando meu pau. Depois de uns dois minutos, ela soltou meu pau e me deu um beijo, aquele beijo com gosto de sexo insaciável...

Nos acariciamos, conversamos um pouco e ligamos o vídeo do motel, onde passava um filme pornô, e ao ver aquelas cenas picantes, começamos a nos beijar. Não estava acreditando no fogo daquela mulher! Que era tão tímida em princípio, mas que no fundo estava cheia de fantasias. Ficamos novamente excitados, Isabela me implorou para que colocasse meu pau na sua buceta. Como sempre achei que os desejos de qualquer dama devem ser encarados como uma ordem (principalmente na questão sexual), me deitei sobre ela na posição papai-mamãe e fui, vagarosamente, enfiando meu cacete naquela bucetinha raspada. Foi demais, Isabela gritava, arranhava minhas costas, suspirava... Ela pediu para que deitasse, então sentou vagarosamente no meu pau, de frente para mim, e começou a cavalgar deliciosamente. Que sensação gostosa! Ela alternava movimentos rápidos e estocadas profundas, com o que eu chamo de “punheta via vaginal”, aquele movimento em que as mulheres ficam dançando vagarosamente na cabeça do meu pau. Isa chegou ao êxtase quando nós nos beijamos, enquanto acariciava suas pernas e sua bunda, gozamos freneticamente, pude sentir minha porra se misturando ao seu gozo. Isa implorava por mais, e mais. Me chamava de gostoso, tesão, dizia que eu era seu homem.

Ela virou, de costas para mim, e começou a mexer gostosamente. Meu pau endureceu (se é que chegou a amolecer), e não pude deixar de notar aquela bunda, redonda, grande, empinada. Não me controlei.

Coloquei a Isa de costas, de quatro, e comecei a cutucar seu cuzinho com a minha vara dura. Ela disse que nunca tinha feito, mas que tinha vontade. Carinhosamente, encostei a cabecinha do meu pau naquele cuzinho e, devagarzinho, comecei a forçar passagem. Qual não foi minha surpresa quando ao entrar a cabeça, Isabela empinou de uma vez sua bunda, e meu cacete entrou todinho... (Depois ela me disse que não era virgem do cú coisa nenhuma, só tinha ficado com vergonha.). Comecei, então, o movimento de vai-e-vem, e, ao mesmo tempo, masturbava sua bucetinha. Ela não estava mais aguentando de tanto tesão, e gozou várias vezes, enquanto eu fazia meu serviço. Até que não aguentei mais e enchi de porra aquele cuzinho gostoso. Enlouqueci, pois ao gozar pude sentir as retrações intermitantes.

Depois disso, deitamos pelados e ofegantes. Isa deitou no meu peito e começou a dizer o quanto estava curtindo esses momentos. Prometi que não seriam únicos.

Dormimos um pouco, tomamos uma ducha, transamos novamente, e nos despedimos.

Tivemos alguns outros encontros, em que Sueli deixou a mostra toda sua criatividade e tesão.

Se você tem vontade de conhecer alguém interessante, me escreva. Quem sabe possamos viver momentos intensos de puro prazer, sem comprometimento.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários