marido corno

Um conto erótico de Ligia Meteonaboka
Categoria: Grupal
Contém 911 palavras
Data: 06/12/2005 15:16:21
Assuntos: Grupal

Eu estava preocupada. O jacinto teimava em atrasar-se sempre nos momentos mais importantes. Eu aguardava uma equipa de vendedores que tinham combinado ir lá a casa para fazer uma demonstração de um novo colchão, desses que ajudam a evitar deformações nas costas, e tal. Às nove horas em ponto, a campainha tocou e verifiquei que se tratava da esperada equipa de vendedores, ao que eu fiz questão de os convidar a entrar na minha casa, mais precisamente para o meu quarto, pois eles iam substituir o colchão da minha cama, por aquele que a equipa transportava. Tratava-se de um grupo jovem, dois rapazes e uma mulher. Notei que ela era quem liderava a equipa. Mas deixem-me dizer-vos que se tratava de uma mulher magnífica e admiravelmente bela. Era uma loira platinada, com uns lindos olhos azuis. Uns lábios grandes e trémulos, que deixavam qualquer homem a suar, e um corpo...que parecia delineado por um artista. Quanto aos rapazes, eram igualmente atraentes e robustos, possuindo ambos uns braços fortes. - Bem, acho que não devíamos esperar mais pelo meu marido. Pois ele deve estar atrasado. Por isso, podem começar com a vossa demonstração. Anunciei eu, com uma voz descontente. De imediato a loira encetou uma breve palestra sobre as qualidades ortopédicas do produto que promovia, e verifiquei que ambos os rapazes me olhavam com bastante veemência, dando a entender que gostariam de experimentar o colchão, mas comigo em cima dele. E, logo logo, um calor trepou por mim acima. Igualmente, notei que a loira se deitara sobre a minha cama para exemplificar uma das posições de relaxe, exibindo um olhar insinuante aos rapazes. - Quer deitar-se aqui ao meu lado, para ver como é relaxante? Inquiriu a loira, sugerindo algo mais do que uma breve demonstração. Confesso que todo aquele ambiente, as formas opulentas da loira, o olhar dos rapazes deram-me a volta à cabeça, e eu senti que não podia deixar passar a oportunidade de realizar ali uma sessão de sexo em grupo. E assim o fiz! Inclinei-me sobre a cama e logo fui colhida pelos braços da loira, que se chamava Gina e me roubou um valente beijo na minha boca. Depois, olhou-me fixamente, e voltou a beijar-me, ao que eu ripostei com vigor. Simultaneamente, apercebo-me de um ligeiro toque nas minhas pernas. Ao voltar-me notei que, um dos rapazes me acariciava meigamente. Em menos de dois minutos ficámos todos despidos, e de imediato fiquei rodeada pelos mastros dos dois rapazes, que eram enormes, refira-se! - Hum! Que caralhos majestosos vocês têm Ronronei eu, massajando-os devagar. E foi num ápice que abocanhei um deles, com todo o meu vigor. E depois, beijei o outro para grande regalo da minha boca lasciva. Isto tudo, fi-lo sob o olhar estonteante da loira, que se preparava para mergulhar a sua face no meio das minhas pernas. Oh, sim! E quando o fez, lambeu-me com ternura, acompanhada de uns gemidos sensuais e demorados. Todo aquele festim de Baco fora bruscamente interrompido pela entrada rompante do meu marido, pelo quarto. - Que raio de merda é esta aqui na minha cama? Rosnou ele furioso, ao ver-me deleitada a mamar dois caralhos. Inesperadamente, Gina pôs-se de pé, e dirigiu-se ao meu marido. - Senhor Jacinto!... Porquê zangar-se?... Venha comigo, e verá como é bom ver a sua mulher a ser fodida, enquanto me come a mim!...venha! Asseverou ela, do alto da sua indiscutível sensualidade. E foi com pasmo que eu vi o parolo do Jacinto a submeter-se à loira, como se fosse seu escravo. Sim, foi com imensa luxúria que observei a loira agarrar na cabeça do meu marido, e levá-lo até à sua cona ardente, que ele lambeu desenfreadamente. Sincronicamente eu era devorada pelos dois machos. Ah, sim. Eles não se preocuparam minimamente com a presença do meu marido. Um deles puxou-me para cima do seu colo e penetrou-me o seu pau na minha gruta. O outro, que ficou por cima, enfiou-me o seu cacete teso no cu, possuindo-me à canzana. Ui, que foda que eu estava a levar. Mas o mais delirante de tudo, é que me estava a ter uma satisfação imensa, ao ver o meu marido completamente submisso, àquela loira indecorosa. -Oh sim, Jacinto. Chupa-me toda!...Hum, mais! Gemia a Gina, levando as mãos à sua cabeleira platinada, num tremendo gesto de luxúria. Continuamente, a loira inclinou-se sobre a cómoda, oferecendo o seu cu redondo e branquinho ao meu marido, o que ele aceitou com regozijo. - Ah, Gina. És tão putinha! Grunhiu ele, enquanto desfrutava da loira, que gemia nem uma cabra montesa. Nesse meio tempo, um dos machos que me possuía, sugeriu que nos agrupássemos todos. Os cinco! E foi com agrado que me juntei finalmente ao meu marido, que de imediato me deu o seu pau lúbrico para eu mamar, o que eu fiz com bastante agrado. Os dois machos igualmente assaltaram a boca estonteante da sua chefe obrigando-a a mamar os seus pau rijos, que eu anteriormente entesara. Por fim, forçaram-na a engolir todo o leite que jorrava abundantemente das suas pixotas. Identicamente o jacinto fez questão de me dar também o seu leite, para eu degustar, atingindo-me na face e nas mamas. Por fim, Resta-me relatar, que eu e o Jacinto decidimos comprar o colchão, com a promessa de que aquela equipa voltaria lá todos os meses para testar a qualidades ortopédicas do mesmo. Foi um bacanal muito divertido, este em cima do colchão novo!

Vistem-me em: http://sexo-ligia.blogspot.com

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