Uma mulher inesquecível

Um conto erótico de Matheus Saint
Categoria: Heterossexual
Contém 3480 palavras
Data: 01/12/2005 12:13:39
Assuntos: Heterossexual

Assim conheci a mulher mais inesquecível da minha vida.

Estava passeando de carro, era noite, por volta de 21:00hs, quando avistei uma loira linda, linda, linda, um cabelo enorme, lindo, todo cacheado, uma blusa vermelha. Vestia uma saia preta, com uma bota de couro, aliás, uma mini-saia, não, era micro-saia. Ela se olhava num espelho e ajeitava o batom, pensei, essa noite, essa mulher vai ser minha!

Encostei o carro e fiz um sinal, ela fez parecer que não era com ela, isso me deixou mais excitado, dei um sinal de luz, e ela chegou perto do carro, se debruçou. Só a visão dos seios me deixaram com água na boca, com vontade de fazer sexo com aquela mulher, ali mesmo.

-Oi, como é seu nome?

-Mirela, e o seu?

-Matheus, você não quer uma carona?

-Carona, pra onde?

-Sei lá, pra onde você quiser, ai não está frio?

-Frio, porque?

-Estou muito perto e vejo seus seios, durinhos...

-Isso não é frio não - ela disse isso, passando a língua nos lábios.

Isso me deixou mais louco, ai pedi para ela entrar.

-Mas aonde você vai me levar?

-Entra e a gente conversa.

-Mas eu posso ser muito cara pra você?!?!.

-Com toda razão, mas isso não será problema não.

Ela entrou e eu não resisti ao ver aquelas coxas, um sonho! Se agora eu fechar os olhos, sou capaz de vê-las de novo, passei as mãos para sentir, macias, gostosas, grossas. Minha excitação foi às alturas, quis agarrá-la, mas ela disse que precisávamos falar de negócios.

-Quanto você cobra?

-A hora?

-Sim.

-R$100,00.

-E a noite toda?

-R$500,00.

-Pra fazer tudo?

-Tudinho, até a última gota.

Pensei, ah sua safada...

-Então você é minha e para onde vamos?

-Sou sua, você decide.

Minha vontade era levá-la a um motel, mas me deu uma vontade louca de vê-la nua, ao ar livre, até porque a noite não estava fria, estava sim gostosa e bem clara. Levei-a numa região afastada, a margem de uma rodovia. Ao parar o carro ela já abriu o zíper da minha calça e vendo o quanto eu estava excitado, começou a me chupar, eu disse aqui não, lá fora, sai, encostei no capô e ela começou a me chupar tão gostoso, e o meu tesão era tanto, que não resisti e gozei e ela, como havia dito, não desperdiçou uma só gota. Temporariamente satisfeito, mas cheio de sacanagem, resolvi ver como era sua buceta, se eu teria vontade chupá-la.

Subi a mão do joelho, até as coxas, fazendo com que a micro-saia subisse, ali tive a primeira visão do paraíso, uma pequena calcinha de malha branca, que contrastava com o bronzeado, enfie o dedo pelo lado e ao sentir a umidade, reparei que ela estava sensível ao toque dos meus dedos, fui colocando cada vez mais fundo um, dois dedos e mexendo, mas não agüentei por muito tempo, à vontade de beber aquela mulher era incrível, e ai, ao tirar sua calcinha, tive a segunda visão do paraíso, e ai atração foi imediata, empurrei-a para cima do capô e mergulhei.

-Ah... ah... ai... ai... ah...uh... - eram as únicas coisas que eu escutava e sentia umas unhas nas minhas costas, me arranhando, em puxando, me empurrando.

Os gritos ficaram mais freqüentes, e mais altos, até que ela explodiu, sim, explodiu, ela tremia, um pouco pelo frio e muito pela excitação.

Assim não pude segurar minha vontade de penetrá-la, e foi de forma violenta que fiz isso, de uma só vez, até me sentir todo dentro dela, aos poucos comecei um movimento de vai e vem, e fui ficando louco, agarrando aquelas coxas que haviam em deixado louco, mas de súbito parei e sai de dentro dela.

Olhei aquela mulher linda, ali, minha, para todas as minhas vontades. Comecei a beijá-la, agarrei, apertei-a, tirei sua blusa e comecei a sugar os seios, deliciosos, sua barriga, ela tinha um piercing, ah que delicia...

Virei de costas, e ela disse:

-Assim não.

Eu disse:

-Assim sim, eu quero tudo, você toda.

Ela até tentou se desprender, como uma potranca, mas a segurei pela cintura, até que ela se acalmasse, empurrei-a contra o capô, segurei pelo cabelo, e fiquei só admirando aquela bunda linda, e a tatuagem logo acima, ela virou-se para dizer que não, neste momento dei-lhe um tapa e disse que ela era minha, e falaria quando eu mandasse, ela ainda disse de novo:

-Não, não faz assim...

Mas já era tarde, eu já havia iniciado minha penetração e não iria voltar atrás, aliás iria voltar atrás, mas só depois de ir bem em frente. Dei-lhe meu dedo para que chupasse e mordesse, e dei um tapa gostoso, na bunda que ficou marcado.

Nesse ponto ela já gemia de prazer e só me pedia para voltar atrás só um pouco e depois ir em frente, fui fazendo isso, até que a senti minha, domada, ai comecei a socar com força, ela gritando, eu também...

-Ai...ah...ah...

-Uh...ssssssssss... ai

E junto gozei com aquela potranca, foi à coisa mais deliciosa que já havia feito, a mulher mais gostosa que já vi, mas ainda havia mais.

Como a noite já estava um pouco fria, a levei para dentro do carro, onde ela ficou largadinha, gostosa, como se fosse uma gatinha mesmo, dei um beijo nela, e eu disse que precisava descansar, mas logo poderíamos voltar à farra, ela consentiu, dizendo que também gostaria de dormir, dei-lhe um beijo e dormimos.

Passada uma meia-hora, acordamos, e ela disse que havia adorado dar o cú para mim, que foi uma sensação incrível, e eu que já sentia que poder fazer tudo de novo, fiquei mais excitado ainda, e pensei comigo, ah Mirela (se é que esse era o nome dela), você vai ter um macho que vai te comer até que você peça pra para, de todos os modos e por todos os lugares, mas agora ela seria minha numa cama. Liguei o carro e fomos a um motel...

Pedi uma suíte grande, com piscina, queria ver aquela gata nadando nua.

Entramos, e as coisas já ficaram quentes, não pude resistir à vontade de ver aquela bucetinha de novo e chupá-la, foi quase automático. Arranquei a saia, coloquei-a sobre a mesa, ela abriu as coxas maravilhosas e ela fez menção a retirar a calcinha, ai eu disse:

-Não, não, essa é minha, eu tiro e faço o que quiser, aliás, depois que eu a tirar, você nunca mais a colocará, ela será meu troféu, minha lembrança de você.

Inclinei-me e mordi-a por cima da calcinha, molhada, aliás, encharcada, lambi tudo, tentando secar, mas a cada momento ela ficava mais e mais molhada, com isso pensei já é hora de colocar meu plano em ação, retirei sua calcinha, dei uma única lambida naquela delicia e parei.

Deixei com que ela voltasse a si e pedisse mais, falei que ela teria mais, mas teria de esperar um pouco.

-Tira a blusa e deita na cama – ordenei, com isso fui buscar minhas coisas...

Quando voltei ela estava deitada, e me sacaneava, passando a mão e chupando o dedo.

-Para com isso, essa buceta é minha, só eu posso mexer com ela. Se não parar vai apanhar.

E ela não parou, era tudo que eu esperava para colocar meu plano em execução. Neste momento tive uma dúvida, se faria à parte um ou a dois do plano, mas como estava com algumas intenções, resolvi executar a parte I mesmo.

Algemei-a na cabeceira da cama e pedi que virasse de brusco...

-O que vai fazer?

-Você já vai ver.

-Não vai me machucar, vai?

-Só um pouco.

Prendi-a bem as algemas, dei uma olhada naquela loira linda, ali nua, e minha mais uma vez e apaguei as luzes.

Comecei a retirar minhas roupas devagar, primeiro os sapatos, e as meias, em seguida a camisa, o cinto, a calça e fiquei somente de cuecas, que logo sei me deixariam.

-Agora você vai apanhar!!

-O quê?

-Você escutou bem, A-PA-NHAR.

-Mas???

-Nada de mas, nisso peguei o cinto e bati com força primeiro no chão e depois na cama, bem perto de onde ela estava.

-Mas porque vai fazer isso?

-Porque eu quero e porque você merece.

Com isso dei mais duas cintadas, na cama, e senti-a contorcer-se, não sei de desejo ou medo. Deixei a cinta de lado, porque esse ainda não era meu plano, tirei minha cueca, porque já estava duro, deitei sobre ela, que perguntou:

-Não vai mais me bater?

-Agora não, vou esperar um pouco, quero algo antes...

Deitei sobre ela e senti o cheiro da fêmea no cio, um odor delicioso. Deixei o peso do meu corpo sobre o dela, pressionando meu pênis duro sobre ela e deixando o calor do meu corpo juntar-se ao dela. Segurei sua cabeça e com sede, procurei aquela boca e beijei-a como se fosse a última coisa que eu fosse fazer em vida, então iniciei minha jornada rumo ao paraíso...

Fiz ela virar de volta.

Beijei o rosto, passei a língua pelos lábios, fui devagar até a orelha, onde passei a língua de leve, de leve, e fui para trás da orelha, desci até o começo do pescoço, que já estava rígido, como que suplicando minha boca, chupei-o, mordi, lambi, de uma lado até outro, onde encontrei um ombro, com uma marquinha, que me chamava, não resisti e chupei aquele ombro, todo, todo, a espera de chegar aos montes sagrados, e os dois já esperavam por mim, e não os deixei esperando muito, abocanhei os dois e senti a maciez, ela parece ter gostado, porque se contorceu um pouco, e começou a falar:

-Safado, gostoso... ai... ai...

Ouvindo isso resolvi que já era hora de chegar até a gruta, pra onde fui sem escala, quando senti o cheiro daquela b...ce...ta, minha vontade foi mergulhar, mas eu sabia que deveria esperar, então apenas dei uma lambida longa e quente, para que ela sentisse a diferença.

Então peguei minha pedra de gelo, coloquei na boca e chupei, até sentir a língua bem gelada, quando isso aconteceu, assim sim mergulhei na gata.

Comecei chupando bem de leve e a senti arrepiar, toda a coxa ficou arrepiada, então comecei a brincar com a língua e a pedra de gelo, e a e alternava as duas e só escutava:

-Quer me matar, é isso é?

-Eu? Claro que não, só quero que você goze tudo de gostoso que tem ai, na minha boca.

-Então eu vou gozar tudo...

-Isso mesmo gasta, pense que essa é a única coisa que tem a fazer e eu sou somente seu escravo, seu puto...

-Ah... Ah... é? Meu puto?

-Sim, seu michê, quem sabe depois que acabarmos você irá querer pagar...

-Tenho certeza que sim...

-Só que não quero dinheiro, quero você, minha putinha, minha cadelinha, que vai me chupar quando eu pedir.

-Vou sim, vou sim.

Ouvindo isso, achei que já era hora de ela gozar, então, lambi, chupei, chupei, só ouvindo os Ahs...

-Ah... Não para, que eu vou gozar... Ah... Não para, que eu vou... Ah... Não para... Ah... Ah... Ah... Ah... Eu vou...

Nisso ela tremeu na minha mão, por intermináveis e deliciosos segundos até que parou...

Após alguns segundos de silêncio ouvi um:

-Me solta.

-Não.

-Me solta.

-Não, solto quando quiser.

-Me solta, que vou te engolir inteiro.

-Isso você vai mesmo, mas não vou te soltar.

Com isso, me levantei e ajoelhei perto do rosto dela, ela estava com a boca aberta e confesso que estava com uma vontade louco de ser chupado por ela, porque meu pênis, estava muito duro, mas ai peguei-o e bati no seu rosto e fiquei assim, nessa sacanagem, batendo gostoso no rosto dela, mas apesar dela gostar isso não era justo e eu queria uma boa chupada, e daí dei-o a ela.

Fome, completa e total, o que aquela mulher fez comigo só pode ser chamado de fome, e isso me enlouqueceu, tanto que comecei literalmente a meter naquela boquinha linda.

-Toma, toma minha putinha, come esse cacete, come bem gostoso.

E o movimento foi me deixando mais louco, mais louco, e assim como ela gozei, um pouco só na boca e o resto da porra quente foi no seu rosto, na barriga e ai deitei-me sobre ela e me esfreguei, passando toda a porra nela, e beijei-a gostoso, bem devagar.

Soltei as algemas e ela me disse:

-Daqui a pouco quero sentar nesse cacete!

Pensei comigo, vou pensar no seu caso, novamente o cansaço tomou conta de mim,e resolvi ir relaxar na piscina.

Entrei na piscina e nadei um pouco, de forma lenta, para relaxar e fiquei ali, rememorando os momentos vividos com aquela deusa.

Estava eu perdido nos pensamentos, quando aparece Mirela, nua em pêlo, linda. Ela entrou na piscina e veio nadando em minha direção, mas desviou e ficou fazendo voltas, e eu fiquei ali admirando aquela bunda e pensando que logo eu deveria comê-la de novo. Nesse momento meu pensamento para, porque ela chega perto de mim, e começamos um beijo lento e gostoso, sem pressa.

-Então, o que achou de mim?

-Mirela, você é uma delícia, simplesmente isso, a mulher mais gostosa que já tive.

-Não exagera?!?!

-Não é exagero, e você sabe disso.

Nisso ela me sorri, um sorriso lindo, de quem sabe exatamente e fêmea que é.

Continuamos ali conversando, perguntei da tatuagem que ela tinha na região lombar, que havia achado a tatuagem bonita e falamos também do piercing, até que ela me pergunta:

-E então, pronto para comer minha bucetinha?

-Prontíssimo.

Nisso ela se encaixa em mim e coloca meu pinto bem na entradinha da gruta. Começamos a penetração bem devagar, como o beijo e vou explorando aquela gata bem devagar, de modo que vamos perdendo os sentidos ao poucos, e os movimentos começam a aumentar, ali ela se agarra em mim e começa a meter em mim, de uma forma violenta, eu tento me segurar, mas ter em seus braços uma deusa, gemendo (oh...ai...ah...), te agarrando, querendo que você foda ela até o fim não é fácil e fui sentindo que iria gozar.

-Mirela, mais devagar, se não eu gozo.

-Goza então seu sacana, goza...

-Mas precisamos sair daqui, precisamos de uma camisinha...

-Ah não, quero toda sua porra dentro de mim!!!

-Mas Mirela, não pó... demos...

-Pode sim, quero tudo, tudinho...

-Ah Mirela, você vai me enlouquecer assim...

-Isso mesmo, quero você louco...

-Então tá, se você quer, isso ai.... é uma or...dem... Mas não quer sentar nele então?

-Ah quero sim, então, vamos ir lá na cama.

-Então ta, mas vamos já...

Saímos e sem nos enxugarmos fomos para a cama. Deitei ali, nu, indefeso diante dos desejos daquela mulher. Ela ficou me acariciando, primeiro com as mãos e depois começou a fazer um bo......que......te, delicioso, ali vi sua intenção, antes de penetrá-la novamente ela me queria bem duro, e conseguiu, de repente ela parou e ficou e coque sobre mim, passando a entrada da gruta no meu cacete e dizendo:

-Logo, logo ela vai engolir ele todinho, não vai deixar nada pra fora, você quer?

-Eu, não, claro que não...

-Não quer?

-Não, ela está muito gulosa hoje. Será que vai sobrar algo de mim.

-Acho que não, só vai ficar o pó. Como sei que você quer, vou começar a te comer devagar.

Nisso ela colocou somente a cabeça dentro e ficou brincando, me olhando, com uma cara de piranhinha safada, e foi rebolando, mexendo, me deixando louco de novo. Agora ela havia fechado os olhos e mexia cada vez mais gostoso e mais rápido, até que perdeu o controle e comeu a socar forte, até a raiz, misturando nossos pelos.

-Ai... ai... gostoso... tesudo, mete, mete tudo em mim.

-Ah... não fala sim sua sacaninha, se não eu gozo.

-Então agora goza, goza que vou junto.

-Vou segurar um pou...co...

-Não, não segura.

-Quer que eu goze pra você não é...

-É... ai... é... sim... goza.

Neste momento tive uma vontade de bater nela, dar alguns tapas nela toda, e não passei vontade, imaginava que ela gostava e estava certo, ela pediu mais.

-Ai... me bate mais, bate aqui – apontando o rosto. Não em fiz de rogado, foram um, dois, três, sei lá quantos tampas e ela cada vez gostando mais e metia mais forte.

-Me bate, me come, me fode, me arromba, seu puto, seu fpd, ai, ai... que gostoso.

Ai já era demais para mim, comecei a gozar.

-Ah... ahhhhhhh... está ai toda a porra pra você.

-Vou, vou... gozar também, vou, ai...ai...gostoso.

Eu gozamos gostoso. Nossa, a sensação era maravilhosa, ela deixou o corpo cair gostoso sobre o meu e assim dormimos.

Acordei e vi pela janela os primeiros raios de sol, mas na verdade já era tarde, ela ainda estava lá, feito gata manhosa dormindo e eu fiquei ali admirando aquela beleza, sim ela tinha um rosto lindo, que combinavam com aqueles cabelos, longos. Deitei ao lado dela e fiquei ali, como que esperando assim o fim do mundo, o fim dos tempos, algo que não me tirasse dali, mas minha excitação foi voltando e logo estava querendo ter aquela mulher de novo, mas ela parecia estar num sono profundo, mas eu não estava disposto a esperar, dei um jeito de virá-la e comecei a chupá-la, mesmo dormindo, ela demorou um pouco para despertar, mas acho que já havia acordado, só estava se aproveitando da situação, e eu, eu estava no paraíso, mas ela não conseguiu disfaçar por mais tempo e me beijou, dizendo:

-Dormi muito?

-Não, somente o suficiente.

-Já está na hora de irmos embora!?!?

-Ainda não.

-Não?

-Não, ainda não, temos algo a terminar.

-Deita de brusco e estica os braços para ali.

-O que vai fazer?

-Você sabe!!

Ela esticou o braço e eu a algemei novamente, fechei todos os pontos onde havia luz, mas não consegui a escuridão necessária, então me veio a idéia, a venda. Peguei a venda, amarrei nela, bem firme, porque ela não poderia suspeitar do que iria acontecer.

-O que vai fazer ?

-Não seja curiosa, você já vai sentir.

Pensei, o que eu faço agora? Ai minha idéia fechou.

Deitei sobre ele e comecei a esfregar meu corpo no dela, de forma que novamente ela sentisse meu T...

Comecei a beijá-la no pescoço, brinquei pelas costas inteiras, passei pela tatuagem, voltei aos ombros, ao pescoço, orelha, onde sussurrei:

-Você está pronta?

-Sim meu putinho, estou!!

Peguei novamente meus apetrechos. Chicoteei a cama, com força e ordenei.

-Empina bem essa bunda.

-Pra que?

-Empina e não discute. Quer apanhar?

Nem esperei a resposta, dei-lhe uma chicotada de leve na bunda e logo obtive o que eu queria. Comecei a apertar e morder aquela bunda gostosa, e lamber, lamber a bucetinha que estava ali, exposta para mim, assim fui sentindo a excitação daquela fêmea, presa ali, minha, pronta para atender meus caprichos.

Quando senti que ela já estava bem molhada, peguei uma pedra de gelo, e devagar aproximei-a do cuzinho, fui passando devagar, fazendo movimentos giratórios e senti nesse momento aumentar a excitação, dela e minha.

-Não judia assim de mim...

-O que estou fazendo?

-Me come gostoso vai. Come esse cú, pega ele todo para você.

-Ah é?

-É, é sim, todinho.

Passei um pouco mais a pedra, mas ela estava já derretida, devido ao calor, peguei outra, reiniciei os movimentos e num golpe a enfiei nela, que pareceu sentir a sensação gelada, porque se arrepiou toda.

Deixei a um pouco, untei meu pau com o creme que fazia elevar a temperatura dele, posicionei a cabeça na entrada e comecei lentamente minha exploração.

-Ai... ai... assim, gostoso, enfia, ele quente assim, no meu cuzinho gelado, vai... - ela dizia.

E eu sentia minha excitação aumentar, com isso parei um pouco, para não gozar assim tão logo, mas em pouco tempo estava de volta.

Enfiei gostoso naquele cú, até encontra a pedra de gelo, quando isso aconteceu, senti um arrepio e comecei a fazer os movimentos de vai-e-vem.

-Ah... ah... mete... mete...

-Vou meter sim, vou esporrar tudo em você.

-Isso, me dá tudo que é meu... ah... ah... ai... oh... uh...

Nesse ponto eu já grunhia como um animal e estava fora de mim, comecei a socar forte, de forma com que as batidas na bunda dela, deixavam marcas, ai ela deu a senha que acabou comigo.

-Euuuuuuuuuuuuuuuuu... vouuuuuuuuuuuu... gozar...

-Euuuuuuuuuuuuuuuuu... tambéééémmmm...

E gozei, mais uma vez, tudo dentro dela.

Ela também se satisfez, porque baixou, deixando nossos corpos saciados caírem na cama.

Só lembro de ter dito:

-Você é a maior DELÍCIA!!!

-Você também...

-E é muito boa no que faz, uma profissional e tanto.

-Na verdade não sou profissional - dizendo isso ela deu um sorriso. Eu abracei e assim dormimos.

Agora é o fim, espero que tenham gostado...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa! Estou totalmente hipnotizada...Você existe...mesmo??? entre por essa porta agoraaaa rs*

0 0