A Palestra (nem todas são iguais) I

Um conto erótico de Avassaladora
Categoria: Heterossexual
Contém 1226 palavras
Data: 07/12/2005 13:57:09
Assuntos: Heterossexual

Sou secretária em uma empresa, e sempre ajudo a organizar palestras, cursos e seminários para nossos clientes junto a nossos fornecedores. Essa seria mais uma palestra, de um fornecedor que já tinha realizado várias, com a diferença de que eu ainda não conhecia o palestrante.

No dia da mesma, que seria realizada em um hotel conhecido na cidade, o pessoal chegou e o palestrante me surpreendeu. Visto que todos os outros que conhecia nunca me chamaram a atenção. Mas este homem era diferente. Era jovem, charmoso, com um sorriso encantador. Mas fiquei na minha. Afinal sexo com trabalho sempre me excitou, mas era algo que às vezes poderia ser extremamente complicado. Apesar de eu já ter feito sexo com homens e mulheres onde trabalhei.

A Palestra seria no período da tarde, seguida de coquetel e jantar. Fui ao hotel, recebi os clientes, cuidei de todos os procedimentos, a palestra seguia normalmente, e como já conhecia o assunto, sentei um pouco, mas em vez de prestar atenção no assunto, comecei a observar o palestrante... E um tesão incrível começou a tomar conta de mim. Observava o seu jeito de falar, e imaginava como ele seria na intimidade... tinha mãos bonitas, a cor dos olhos era enigmática, e uma boca que parecia tão macia... Não era muito alto, mas extremamente charmoso. Do tipo que mulheres malvadas como eu adoram corromper...rs

Ele tinha um jeito normalzinho, sério, discreto. E aquilo me deixava doida de curiosidade. Em alguns momentos quando estava perto dele conseguia sentir as nuances do seu perfume, o calor da sua pele... e simplesmente conclui que queria transar com aquele cara... de qualquer jeito. Só não sabia como faria, já que tinha que despistar colegas de trabalho, chefes...

Acabada a palestra, fomos ao coquetel que foi bem rápido. Todo mundo conversando com todo mundo, eu meio perdida no meio de um bando de homens, já que era a única mulher presente... Subimos ao restaurante pra jantar. E me sentei com o palestrante ao lado e mais um colaborador na mesa. Nossa, minha vontade era toca-lo debaixo da mesa. Acaricia-lo e faze-lo perceber o quanto o desejava. E ele sempre simpático, mas extremamente discreto.

O nosso parceiro de jantar, por ser um conhecido, começou a fazer umas brincadeiras picantes, elogios a mim. E sei lá, todo mundo descontraiu, e comecei a falar umas sacanagens para ver como nosso convidado se portava e se eu teria chances. Devo dizer que não sou nada tímida, o que me ajudou bastante.

Conversamos bastante, e a conversa fluía bem. Então era minha chance, e em tom de brincadeira, disse que adoraria ir ao hotel dele. O nosso amigo falou, olha até ajudo vocês a despistarem o pessoal, mas deixei a entender que era brincadeira e tal. Quando ficamos sozinhos ele falou, é serio? Então falei, porque você não corre o risco? Eu vou embora, e quando você estiver sozinho no hotel, me liga. Passei meu celular sem que ninguém percebesse, e me despedi de todos dando a entender que iria embora. Fiquei dando umas voltas, esperando ele me ligar. Estava louca pra estar com ele. Senti-lo. Minha excitação escorria pela minha calcinha. Uns quarenta minutos depois ele me liga, me dizendo o numero do quarto do hotel. Chego no saguão, verifico se não tem nenhum conhecido, e subo ao 469. Eu me sentia uma puta preste a ir atender um cliente. E como aquilo me excitava, um desconhecido delicioso... muito prazer, nenhuma cobrança... algumas horas... muitos orgasmos...

Cheguei a porta, bati, ele abriu timidamente, perguntando se tive algum problema pra subir. Falei que não. Ele meio que não acreditava no que estava acontecendo. E eu louca de tesão querendo que ele me devorasse, que me batesse, que me fizesse implorar por ele.

Perguntei se ele se importaria de eu tomar um banho rápido, já que tinha passado o dia inteiro com aquela roupa. Ele me estendeu uma toalha e falou que tomaria um banho depois de mim. Comecei a tirar a roupa com o banheiro aberto e jogar as peças no quarto. Percebi que me observava curioso e ainda incrédulo. Entrei no box, e ainda com a porta aberta, percebi que ele também tirava a roupa, me olhava tomar banho, e falava ao celular. Sai, me enrolei na toalha e sentei na cama. Ele entrou no box nu, deixou que eu o visse tomar banho. Deitei de bruços na cama enrolada na toalha e comecei a folhear algo. Ele saiu do banho, se enrolou na toalha, e deitou-se sobre mim. Senti-o duro e delicioso. E falou no meu ouvido. Quero ver do que você é capaz! Ou será que você fala demais? Tentei virar-me e falei, porque você não descobre? Ele me olhou nos olhos e me beijando furiosamente, arrancou minha toalha. E eu disse que ele tinha uma cara de certinho. Ele falou, eu pareço certinho, mas não sou... Tirou a toalha e vi como já estava duro. Sentia o cheiro dos nossos corpos excitados. Ele me beijava, lambia meus lábios, desceu aos meios seios e falou como eram macios.

Então deitou ao meu lado, me puxou de ladinho, encostou seu cacete na minha bunda e falou: vem aqui, quero sentir o seu corpo. Esfregou-se em mim, e falou no meu ouvido: Você está ferrada! Eu ri, e então ele abriu minhas pernas, e começou a me foder com os dedos, percebendo o quando estava excitada. Ficou maluco com a minha excitação. E ai percebeu meu piercing genital, e começou a fazer carinho nele. Então me chupou deliciosamente. E enquanto fazia isso, enfiava um dedo no meu rabinho. E assim, gozei pela primeira vez...

Ele tinha uma pele, um cheiro maravilhoso. Adorava esfregar o seu cacete pelo meu corpo, rosto, seios. E então o deu-me pra chupar. O que fiz deliciosamente, durante um bom tempo. Chupava, babava ele todo, enchia de saliva, enfiava todo até a garganta e fazia rápido, depois devagar. E ele ficava maluco. Falava que era uma delicia, que eu sabia chupar muito bem. Adorava chupa-lo olhando nos olhos. Ele me segurava com força pelos cabelos. Forçava o pau na minha boca. Então se levantou, pegou uma camisinha e falou, agora quero te comer bem gostoso. Colocou-me de quatro em cima da cama e me comeu gostoso. Batia na minha bunda. Falava o quanto eu era deliciosa. E eu pedia mais, com mais força. Ele fazia o que queria comigo, me puxava e me comia do jeito que queria. Adorava me sentir um brinquedo em suas mãos. Mudou de posição e ficou por cima. Penetrava-me e me olhava nos olhos, falava pra eu gozar pra ele. Às vezes parava e simplesmente me observava, adorava me torturar, perguntava se queria que parasse. Esfregava seu pau no meu clitóris. Eu contraia meus músculos vaginais e o apertava gostoso. Ele dizia: isso morde o meu cacete bem gostoso. Que delicia. Falava coisas obscenas, me chavama de pilantra, e eu dizia que era uma ordinária... então ta minha ordinária... sabe o que eu vou fazer depois? Vou te enrabar. E mesmo que você não deixe, eu vou comer o teu rabinho a força. Quando ouvi isso, não agüentei e gozei como nunca, acompanhada por ele... Depois tirei a camisinha, e ainda lambi umas gotas de porra do pau. E que gosto bom tinha... Ele ficou em transe por alguns momentos...

continua

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