fudi minha namoradinha virgem...

Um conto erótico de BemDotado.com
Categoria: Heterossexual
Contém 1090 palavras
Data: 07/12/2005 13:59:54
Assuntos: Heterossexual

Vou contar-lhes como tirei a virgindade da minha namoradinha. Ela tinha 13 anos, moreninha, 1,54m 47kg, bem gostosinha, peitinhos médios, biquinhos pequeninos e moreninos, uma delícia, e uma bucetinha indiscritível. Fazia um tempo que namorávamos, ficavamos no maior amasso, e sempre rola um dedinho na bucetinha. Sempre que a mãe dela dava um mole, lá estavámos nos tocando. Adorava o jeitinho que ela gemia, se contorcia e forçava mais ainda os meus dedos para dentro dela. Isso acontecia nas escadas, no elevador, onde tínhamos um tempo sozinhos. Mas estava me deixando louco, quando combinávamos, sempre acontecia algo e não rolava de comer e lamber ela toda. Estudávamos no mesmo colégio, era um colégio no período integral, mal sobrava tempo para nos ver. O fato aconteceu quando numa semana fomos avisados que sexta-feira seria apenas meio período. Então combinamos, sairíamos e iriamos para o AP. dela. Ela diria a mãe dela que seria um dia normal de aula. De fato, sexta deu tudo certo, saímos e fomos para seu ap. fiquei na rua, enquanto ela subiu e conferiu para ver se estava tudo certo, nisso ela apareceu na sacada e fez um sinal indicando tudo OK. Era como um sonho, eu estava pra lá de excitado, meu pau latejada, só de pensar que teria a tarde toda com aquela guria, eu estava quase gosando. Antes de subir porém, liguei do orelhão, e pedi a ela para me esperar com um vestidinho do tipo colan que ela tinha, ficava justinho, e destacava as curvas dos peitinhos e da bundinha redondinha e gostosa dela. E claro sem calcinha. Nem preciso disser que subi as escadas como se fosse um único lance, eram cinco. Na hora, não aguentava ficar esperando o elevador voltar do quinto andar. Abri a porta e vi ela ali parada, do jeitinho que eu tinha imaginado, com o vestido coladinho ao corpo, e uma carinha de safada que eu nunca tinha visto. Foi demais. Corri até ela e lhe dei um beijo gostoso, molhado, ofegante, minhas mãos percoriam seu corpo, seus biquinhos estavam durinhos, querendo rasgar o vestido, desci minha mão até sua bucetinha, como combinado estava sem a calcinha, senti toda a sua excitação, sua bucetinha estava ensopada. No mesmo instante, comecei a tirar seu vestido, e a chupar seu pescoço, seus seios, sua barriguinha... coloquei ela sobre o balcão e abri suas pernas, a melhor cena da minha vida, ela com os olhos fechados, sobre o balcão, suas pernas abertas, sua bucetinha até então virgem, molhadinha de tesão, senti o gosto tão desejado, chupava com vontade, enfiava minha lingua, ora na bucetinha ora no cuzinho lindo que ela tinha. Fiquei chupando até fazer ela gozar, e como gozou, seu corpinho tremia, suas pernas por reflexo queriam se fechar, e me prendiam de encontro a sua bucetinha que jorava, continuei chupando até ela despejar todo o gozo na minha boca. Voltei a subir beijando cada caminho do seu corpo, até chegar a sua boca, para fazê-la sentir a gosto do seu próprio gozo, e como nos beijamos, até para ela se recuperar e partimos para o melhor da festa. Nisso como uma gata, ela desceu do balcão e para a minha surpresa, foi direto no meu cacete, por não ter nenhuma experiência no assunto boquete, seu tesão falou mais alto e com uma vontade que nunca tinha visto ela o agarrou e chupou. Chupou com jeito, lambendo tudo, querendo engolir tudo, aquilo me deixou maluco de vez, vendo ela me boqueteando não consegui segurar o gozo, e gozei tudo na sua boquinha, como se nada tivesse acontecido, ela engoliu tudo e continuou até limpar tudo. Ainda assim meu cacete estava pulsando, não via a hora de enterrar naquela grutinha. Peguei ela por trás e fui levando até o sofá na sala, fui encoxando ela, meu cacete roçando a sua bundinha, enquanto minhas mãos iam desde os seios até sua bucetinha. Tinha uma mesinha de centro, deitei ela, abri bem as suas pernas e o momento que sempre esperei aconteceu, deslizei meu cacete pra dentro da sua bucetinha apertadinha, seu gritinho, os olhos fechadinhos e uma expressão de dor, me fizeram ir com calma, pedaçinho por pedaço foi entrando, a cada descida ela mordia os lábios e gemia baixinho... começei a bombear bem devagar para uma acomodação delicada, afinal não queria machucar aquela maravilha da natureza. Quando começou a relaxar, os movimentos aumentaram, e foram ficando cada vez mais rápidos, seu corpo suava e se contorcia a cada estocada, seus gemidos ganharam intensidade alta e aquilo me motivava, estava quase gozando, parei e coloquei ela em pé encostada no vidro que dava para a sacada, abaixei um pouco o seu quadril e numa estocada só enterrei tudo na bucetinha, ela gritou e abriu mais um pouco as pernas, agora estava sendo comida por trás na vidraça da sacada, aquilo a excitou mais, e rebolava e gemia como uma louca, pedia para não parar e continuar com força, aquilo acabou comigo, dei mais algumas bombadas e gozamos juntos, indo parar no chão, pois não tínhamos força nas pernas... ficamos ali um tempo até nos recompormos, voltei a chupar sua bucetinha, ela me fez outro boquete, e resolvi que seria um serviço completo, aproveitando a mesinha, coloquei-a de quatro e dei uma lubrificada no seu cuzinho com o seu próprio gozo, não foi fácil fazer entrar num rabinho tão apertadinho como aquele, mas o tesão era maior, enquanto meu cacete tentava invadir o cuzinho meus dedos brincavam com a sua bucetinha ensopada, tirando uns gemidos bem gostoso dela, comecei a forçar a entrada, bem devagar estava indo e ela urrando, pedindo para parar, aumentei o movimento dos dedos na sua buceta para que ela relaxasse, foi dando certo, seus cuzinho foi abrindo aos poucos e fui entrando, até o talo, depois disso foi o céu, aquele cuzinho, piscando com o meu cacete dentro, sua bucetinha com meus dedos entrando e saindo num vai-vem frenético, não demorou para gozarmos. Inundei seu cuzinho de porra, e ela gozou na minha mão. Nos beijamos e ficamos abraçados no sofá até nos acalmar, rolou mais alguns beijos, e ficamos conversando. E como o tempo passa voando quando se está fazendo algo muito gostoso, eu tinha que ir, afinal sua mãe pensava que estávamos no colégio. Mais a noite liguei para ela e estava tudo tranquilo, sua mãe nem desconfiava da tarde maravilhosa que tinha acontecido com a filha dela e comigo. Transamos outras vezes, agora tinha virado rotina, mas isso faz parte de outro conto...

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