Olá!!! Talvez muitos já tenham lido este conto em novembro. Mas como recebi muitos elogios, resolvi reenviá-lo agora em dezembro, espero que os leitores deste mês gostem e votem nessa minha louca aventura... Beijos.
Sou uma moreninha muito doidinha. Tenho 29 anos e sou casada a quase 10 anos. Adoro fazer umas loucurinhas, mas sou super discreta. Dizem que sou muito bonita, gostosa e sensual. Na verdade, sou uma morena, com 1.67m e 57 Kg, tenho olhos castanhos, cabelos castanhos e compridos. Tenho uma bunda grande, bem redondinha, cintura fina e seios médios.
Bem, até hoje conheci três homens diferentes depois de meu marido. Confesso que tive três experiências deliciosas. Mas hoje vou relatar como foi com o meu terceiro, que até hoje é inesquecível.
Eu moro no interior de meu Estado e ele mora na capital, o conheci através desse site, por causa de um comentário que fiz num conto no final de 2004. Ele passou a me escrever e eu me senti super atraída. Conversamos durante alguns meses por e-mail e telefone.
Na primeira oportunidade que tive viajei a capital a trabalho e lá marcamos nosso encontro. Cheguei a capital na manhã de um sábado, e combinamos nosso encontro para o final da tarde. Me preparei todinha pra ele, eu sentia que algo bem gostoso aconteceria. Coloquei uma calça jeans bem justinha que realçava bastante o meu bumbum, uma lingerie bem sensual e uma blusinha bem decotada.
No horário combinado ele parou o carro no local que marcamos, entrei super tímida e dei-lhe um beijinho no rosto. No primeiro momento fiquei meio nervosa, tensa por estar vendo ele pela primeira vez. Mas ao conversarmos percebi que ele tinha um sorriso lindo, conseguia sorrir com o olhar, logo vi que ele era mesmo muito gostosinho.
Ele me levou a um parque, desses com muitas árvores, pássaros, lagoa, um por-do-sol lindo e tudo mais... Caminhamos ao redor da lagoa e depois sentamos num banquinho meio afastado. Conversamos sobre muitas coisas, e logo começou a anoitecer, um ventinho frio começou a bater em nós, eu sentia calafrios de frio, fiquei toda arrepiadinha e ele me ofereceu um abraço para me aquecer (que singelo ele, ainda perguntou se eu aceitava...), na hora fiz sinal que sim. Hummmm... que delícia aquele abraço, senti seu calor e um fogo já ia me consumindo. Minha xota parece que queimava, já senti que ela estava se contraindo.
Ele percebendo que eu estava gostando logo começou a roçar seus lábios em meu pescoço e eu já me senti toda molhadinha. Seus lábios já se encontraram com os meus, beijamos deliciosamente, foi um beijo quente e demorado. Suas mãos começaram a explorar o meu corpo me matando de tanto tesão, não consegui segurar alguns gemidinhos de prazer.
Aquele homem tão rapidamente conseguiu me fazer sentir mais fêmea, talvez foi seu cheiro, o seu toque, os as palavras que dizia em meu ouvido naquele momento tão sublime. Seria impossível continuarmos alí naquele banquinho, precisamos sair procurar um lugar mais acolhedor.
Fomos direto para o seu carro que estava no estacionamento do parque, mal entramos, continuamos a nos beijar ardentemente. Agora ele tocava meus seios já sem a blusa, elogiava a beleza deles, beijava-os como nunca ninguém tinha feito. Ele já sem camisa colou seu peito junto aos meus seios, deixou que os biquinhos ficassem durinhos com o toque de seus lábios quentes.
Ele me puxou para o banco traseiro do carro, já estavamos só com as peças intimas, e ele logo percebeu como eu estava molhadinha, mesmo me tocando por cima de minha calcinha. Logo ele a arrancou e começou a chupar a minha xota, como até hoje ninguém nunca o fez. Ele massageava meu grelinho com sua língua encontrando precisamente o "pontinho da loucura". Me segurei para não gozar tão rápido pois precisava senti-lo mais e mais. Eu suspirava e gemia de prazer, nunca tinha imaginado que uma língua pudesse proprocionar uma erupção de prazer como eu sentia naquele momento. Eu pedia beijos para sentir o gostinho da minha xota lambuzadinha na boca dele. Como adoro isso: sentir o gostinho dela.
Eu vi que o pau dele estava duríssimo, não resisti e comeci a chupá-lo de uma forma bem carinhosa. Eu começava beijando sua cabecinha, depois descia com a lingua até as bolas, depois subia novamente passando a língua ao redor, até abocanhá-lo completamente. De vez em quando eu ajudava com as mãos, massageando-o levemente, depois mais intensamente, e assim fiquei nesse ritmo por alguns minutos. Eu sentia gostinho dele como se fosse uma fruta suculenta, e o cheirinho de sexo que ele exalava, era perfeitamente alucinante.
Sentindo que minha xota nesse momento nem estava mais molhadinha, ela pingava, sentei delicadamente em seu pau, sentindo por alguns instantes a penetração magnífica que fizemos. Sentada de frente, roçando meus seios em seu peito, não resisti àquele membro quente dentro de mim e comecei a rebolar. Ele segurava com força em minha bunda, e quanto mais forte ele segurava, mais eu rebolava, nesse momento cavalgava como uma selvagem.
Quase louca de tesão, pedi para que ele me comesse da forma que mais gosto: de quatro. Me ajeitei de joelhos no banco do carro, e ele me penetrou com força. Ele dizia em meu ouvido umas palavrinhas mágicas que me fizeram elouquecer, me chamava assim: - cadelinha, puta, vadia, cachorra, safada. E dizendo isso, eu pedi para que ele me batesse com gosto. E assim ele fez, me dava tapas na bunda, me segurava pelos cabelos e eu ia sentindo minha xota cada vez mais quente, escorrendo um líquido quentinho pelas minhas coxas, eu gemia, urrava como uma louca.
Um fogo nos consumia e logo percebi que ele ia gozar, então pedi para colocar o pau novamente em minha boca, dizendo: - Goza em minha boca, meu amor! E mais do que depressa abocanhei seu pau gostoso, mamei ele, chupei, lambi, beijei-o todinho até sentir seu leitinho quente saindo. Suguei todinho, deixando o pau dele limpinho. Nos beijamos ardentemente, depois nos vestimos e fomos embora.
Depois disso não nos vimos mais. Já se passaram 8 meses, sempre conversamos por e-mail, vivemos planejando um novo encontro e a realização de inúmeras fantasias que temos. Nossos papos são muito quentes, acredito que nossa próxima vez será muito mais intensa que a primeira, digna de um conto como este. E eu prometo que escreverei...