Eu tenho 38 anos e ela 34. Somos casados a 7 anos e desde o início de nosso casamento eu sempre incentivei ela a usar roupas bem provocantes, do tipo mini saia ou mini vestido, decotes, de forma que sempre estivesse se mostrando. Sempre que saíamos quando ela se sentava deixava a todos com tesão, eu principalmente porque ficava excitado em ver que outros homens estavam olhando para as pernas dela que quando sentada ficavam à vista já que estava de mini saia justa que logo subia pelas cochas. Era comum ver as pernas e até a calcinha.
Este jogo de exibicionisamo me deixava louco de tesão e sempre falava com ela que gostava que outros homens a visse e que seria um grande presente para mim se ela fosse para a cama com outro homem.
Desconfiei que umas duas vezes ela chegou em casa muito molhadinha o que me levava a pensar que ela tinha transado com alguém. Mas sempre negava, embora eu ficasse sempre excitado.
Nas ultimas férias, fomos para Fortaleza-CE e nessa oportunidade eu incisti para ela que lá seria o local ideal para ela transar com outro, já que ninguém por lá nos conhecia. Fizemos lá muitos passeios, ela sempre com mini saia, justinha e sem se preocupar se a calcinha aparecia. Levava todos ao delírio, inclusive eu. Mas lá nada aconteceu.
Foi na volta que tive a maior surpresa. Ela estava muito excitada no voo e o passageiro ao nosso lado, já tinha percebido sem nada poder fazer. Quando desembarcamos no Galeão no Rio, pegamos um taxi e aí começou acontecer as coisas.
Já na entrada no taxi, o motorista estava olhando nossa entrada quando viu que ela ao entrar tinha aberto muito as pernas e como a saia era muito curta e justa, mostrou a calcinha. Durante o percurso percebi que o motorista tinha mechido no espelho interno de forma que estava sempre vendo a calcinha dela que nesta altura estava com as pernas ligeiramente abertas, para poder mostrar. Aquele jogo estava nos deixando excitados, eu só disfarçava que não estava percebendo, o taxista fazia o possível para continuar dirigindo e ela estava lisando as próprias pernas de forma erótica para que o motorista visse.
Em dado instante ela mandou o taxi parar e desceu, passando para a poltrona da frente. O taxista muito assustado continuou a dirigir só que desta vez ele estava com ela a seu lado e com a mini saia toda para cima, foi quando ela pois a mão no colo dele e sentiu o enorme cacete durissimo. Ele também não se conteve e enfiou a mão na calcinha dela.
Rodamos um pouco, já fora do itinerário original e ela pediu para para de novo.
Neste momento ela se virou para trá e me disse: "É agora que vou te dar seu maior presente". Pedou no taxista e lhe tirou aquela ferramenta para fora e começou a masturba-lo. Ele se entregou e começou a passar a mão nos seios dela e nas coxas. Foi aí que ela se curvou e meteu a boca naquele cacete começando a chupa-lo com total tesão e passando a lingua da ponta até os cabelos do saco, e retornava a chupa-lo até que o cara não aguentou e segurou a cabeça enfiando a pistola na boca e soltou vários jatos de porra que parte ela engolia e outra parte vasava pelos ccantos da boca.
Em seguida ela falou que se ele fosse homem com "H" maiúsculo não deixaria ela a ver navios. Foi quando ele, ainda de pau duro, abriu as pernas dela e meteu aquela pistola na chana dela. Meteu com tanta força que ela soltou um grito seguido de um gemido de tesão. Ele não deu trégua e começou a enfiar tudo com força e falava sempre com ela: "Toma sua puta, voce está querendo homem, então toma usa vadia, vou te comer até te deixar ardendo porque sei que esse seu marido não dá conta. Ele é um côrno, chifrudo e sem condições de te fuder."
Era deste jeito que ele fodia e ela gemia cada vez mais alto, porém sem parar até que eles deram a última gosada e deram um grande suspiro.
Ela virou-se para mim e disse: "Satisfeito meu amor? Era isso que você queria?".
Mandamos o motorista nos deixar no destino e ao chegarmos foi a minha vez de ter a melhor relação sexual com ela.
