Se existe coisa mais maravilhosa que uma mulher com certeza Deus guardou para ele, em meus 27 anos de idade, jamais havia passado por um situação que ficara registrado para sempre.
Morava com meus pais, percebo que estava com vizinhas novas, Carla e Suzana, Carla, uma loira com seus 40 anos, viuva, uma tremenda de uma gostosa, coxas grossas, seios fartos e uma bunda deliciosa.
Aos poucos fui aproximando-se dela e ficamos amigos, abriu sua vida para mim dizendo que não tinha sorte em seus relacionamentos, ela relatou sobre seu ex-marido, motorista de taxi, fôra assassinado em um assalto, ela então tentou a sorte com outro homem e numa tarde aconteceu outra tragédia, enquanto trabalhava fora, ele estrupou sua filha Suzana de 16 anos e a engravidou e foi prêso por estupro, sua filha Suzana estava de 4 meses.
Eu como um bom moreno, sou tarado por loiras e sentindo a carência de Carla, em 1 semana ja estava estufando aquela buceta e alargando aquele cuzinho com minha pica de 20 cms fazendo-a chorar de tanto gozar.
E foi numa destas fôdas que Suzana aparece na porta do quarto e flagou eu enrabando Carla, sua mãe ralhou com ela mas percebi o brilho nos olhinhos dela ao ver meu enorme e grosso cacete, ficou impressionada.
Depois desse dia percebi que Suzana vestia shortinhos curtinhos mostrando aquela gordurinha gostosa da poupinha da bunda.
Não acreditava no que estava acontecendo, jamais havia comido uma mulher grávida, aquilo me deixou com um baita tesão, pois sempre foi uma de minhas principais fantasias, comer mãe e filha.
A cada dia que passava, rolava um clima entre nós, até que numa tarde de sábado fui até a casa de Carla, Suzana estava no banho e de lá gritou que sua mãe havia acabado de sair foi ao Supermercado e iria demorar um pouco.
Sentei-me no sofá e logo aquela preciosidade passou por mim, seus cabelos loirinhos, sua pele branca apenas enrolada em uma toalha, seus olhos verdes, meu cacete inchou dentro da bermuda.
Ela foi para seu quarto, mil e uma coisas passavam por minha cabeça e quando levantava-me para sair dali evitando acidentes mais graves, eis que ouço ela gritar no quarto.
Corri até lá espantado, era uma barata, matei aquele inseto asqueroso, mas que para mim foi o cupido salvador da pátria, depois de detonar o referido inseto foi que percebi, a safada estava em minha frente nuazinha em pêlos e com um olhar como que querendo dizer "vem me comer!! Vem!!!!".
Seus peitinhos pequenos com biquinhos róseos, seu quadril juvenil de adolescente delineando pelos 4 meses de sua gravidez, sua bucetinha pequena com cabelos braquinhos, sua barriga de gestante dava-lhe um charme especial naquela pequena jóia de mulher, tentei raciocinar, mas era tarde, a safada enlaçou os braços em meu pescoço e beijou minha boca.
Sem mentira nenhuma, meu pau estava quase gozando dentro da bermuda de tanto que latejava.
Tirei minha camiseta expondo meu tórax definido, ela ajoelhou-se e abaixou minha bermuda, meu pau bateu em seu rosto, ela abriu a boca e engoliu a cabeçona e começou a mamar, apesar da pouca idade percebi certa habilidade em sua lingua, estava tão louco de tesão que em segundos comecei a despejar jatos de esperma em sua boquinha, ela gemia e engolia meu leitinho.
Deitei-a em sua cama, beijei seu pescoço, desci até seus peitinhos duros e succionei-os a putinha gemia baixinho, seu corpo estava perfumado, beijei sua barriga e desci em direção a sua gruta, estava enxarcada, seus gemidos aumentaram, levava minha lingua do seu grelhinho até seu apertadinho cuzinho que piscava em minha lingua.
Meu pau voltou a ficar duro, ela pegou em meus cabelos e puxou-me para cima dela abrindo as pernas, estava toda arreganhada para mim, mirei meu cacete na entrada de sua xaninha e fui deixando meu corpo cair sobre o dela, dei uma leve estocada, Suzana gemeu alto, colei meus lábios aos dela e deslizei minha pica naquela bucetinha pequena, quente e melada, comecei com leves metidas e acelerei, suas unhas cravaram em minha costa, a malandrinha começou a gozar alucinadamente, gemia alto dizendo estar gostoso e que estava gozandooooooooo, não suportei e bombardeei aquela xaninha transbordando de tanto que gozei, fiquei ali grudado a ela, esperei meu pau amolecer e saquei-o de dentro dela.
Ficamos ali deitados nos refazendo por alguns minutos, ela disse-me que era o segundo pau que havia recebido, aquela gatinha estava mesmo carente e impressionou-me pela safadeza, foi até minha pica e a fez endurecer novamente, após beijou minha boca e sussurrou em meu ouvido:
---Quero que faça comigo o que estava fazendo aquele dia com minha mãe!
Fiquei alucinado, aquele dia estava comendo o cuzinho de Carla, mas será que ela aguentaria, mesmo assim foi ela quem pediu.
Coloquei-a de quatro e comecei a lamber e beijar seu cuzinho cheiroso, em sua cômoda tinha alguns perfumes e uma loção cremosa perfumada, espalhei em seu cuzinho e enfiei o dedo la dentro, causando-lhe gemidos, depois de devidamente lubrificada, comecei a inauguração de seu rabinho, direcionei meu cacete na portinha e fui empurrando, mas não entrava, era muito apertadinho, fiz várias tentativas até que encaixou e a cabeça foi abrindo passagem e entrou, ela deu um grito de dor, pensei em parar por ali, mas duvido quem consegue raciocinar nesta hora, meu tesão era tão grande, dava pequenas estocadas deslizando alguns centímetros, sua respiração ficou esbofada intercalados com gritinhos, seu esfincter apertava meu pau impedindo a introdução, mas aos poucos foi dilatando e foi deslizando para dentro de seu buraquinho, logo encostei os cabelos de meu saco em sua bundinha, estava tudo dentro dela, 20 cms. de carne dura e grossa latejante, arrebentei todas suas preguinhas, desse ponto comecei a detona-la.
Preocupei-me pois sua mãe poderia chegar e seus gemidos estavam cada vez mais altos, derrepente sinto que ela prendeu a respiração e logo respirou esbofada de novo, dai percebi sua mãozinha bolinando sua bucetinha, a safadinha estava gozando com meu pau atoxado em seu cuzinho, ouvindo seus gemidos de prazer não suportei e lavei seu rabinho com muita pôrra, devagar fui tirando meu poderoso cacete de seu cuzinho melecado, um enorme buraco mostrou-se e logo fechou deixando derramar meu leitinho a escorrer por sua coxa.
Ela levantou-se, beijou minha boca dizendo que eu era um tesão e que ela gozou pela primeira vez na sua vida,após isso correu para o banheiro para se limpar, voltei a sala e sentei-me novamente, logo Carla chegou, por pouco que ela nos pega no pulo.
Elas moraram ali por 2 anos, Suzana deu a luz a uma linda menina, neste espaço de tempo não voltei a comer Suzana , somente a Carla, hoje não sei por onde andam, mas foram as duas mulheres mais gostosas que ja transei.