Acabei transando com o namorado da minha filha

Um conto erótico de Renata Mello
Categoria: Heterossexual
Contém 1869 palavras
Data: 09/12/2005 11:11:41
Assuntos: Heterossexual

Finalmente criei coragem para escrever sobre uma verdadeira loucura que aconteceu em minha vida. Meu nome é Renata e tenho 35 anos. Sou natural de Campina Grande, na Paraíba, mas me mudei com minha família para São Paulo há 19 anos, quando tinha apenas 16. Meu pai trabalhava numa firma de transportes e foi transferido para cá. Era o grande sonho da nossa família realizado. Estávamos na maior cidade do país, os filhos estudando em boas escolas, e nós morando num apartamento que, se não era luxuoso, era muito aconchegante, no bairro do Paraíso.

Terminei o ginásio quando ia completar 18 anos, numa escola particular de São Paulo. Desde quando cheguei à escola, chamava muito a atenção dos alunos e professores. Eu me sentia muito desconcertada, porque era extremamente tímida. Ainda sou, mas à época, recém-chegada do Nordeste, era ainda mais. Ficava vermelha à toa quando percebia que alguém estava reparando em mim. Hoje olhando as fotos eu percebo o motivo. Eu já tinha um corpo de mulher, mesmo com aquela idade de 17 anos. Sempre fui muito alta perto das minhas colegas (principalmente no Nordeste). Hoje tenho 1,78. Meu primeiro namorado tinha 1,80. Eu, usando saltos, ficava maior que ele. Além disso, herdei da minha mãe pernas grossas e bumbum grande. Hoje tenho orgulho do meu corpo. Até porque faço questão de malhar bastante pra ficar bem bonita. Mas naquela época, apesar de ser bem vaidosa, era muito tímida e não gostava que os homens me secassem. Minhas bermudas do uniforme de escola ficavam justas nas minhas pernas, que chamavam muito a atenção. Aliás, como toda menina, eu queria porque queria ser modelo, mas apesar de ter feito algumas fotos uma vez, não servia, pois era muito encorpada e eles só querem as mais magrinhas. Pra terminar minha descrição, tenho cabelos castanhos bastante cumpridos e olhos pretos.

O fato é que recebia muitas cantadas de alunos e até de professores (2 vezes recebi cantadas, sutis, mas cantadas, o que só vim a perceber depois, devido à minha ingenuidade na época). Mas eu me apaixonei pelo Luiz Henrique, um garoto com corpo normal, não muito alto, mas muito lindo de rosto, que estava 1 ano à minha frente no colegial. Ele tinha lindos olhos verdes e um excelente papo. Me fisgou. Apaixonei mesmo e começamos a namorar antes mesmo dele se formar na escola.

Nosso namoro era muito legal, pois nossos pais nos davam muita liberdade. Então podíamos ficar juntos tanto na minha casa quanto na dele. Só que às vezes muita liberdade não é um bom negócio. Com 5 meses de namoro e após muita insistência dele e resistência minha, começamos a transar (ele era o segundo homem com o qual eu transei na minha vida). Até aí tudo bem. Era bem gostoso. Estávamos apaixonados e sempre que dava vontade, fazíamos amor bem gostoso. Mas acabou que engravidei dele, antes de completar 19 anos. Como adolescentes apaixonados e inconseqüentes, levamos numa boa, e contamos com o apoio das nossas famílias, que nem exigiram que nos casássemos. Isso fez com que continuássemos numa boa, no nosso namoro tão legal, apesar da responsabilidade que teríamos pela frente.

Luiz Henrique, antes ainda de eu dar a luz, conseguiu bons estágios na faculdade de direito e conseguia tirar um dinheirinho para não dependermos exclusivamente dos nossos pais. Tive uma filhinha linda, a Priscila. Nasceu com os olhos verdes do pai e com um sorriso lindo.

Agora preciso dar um pulo na história pra que ela não se alongue muito. Tivemos nossa filha e nossos pais nos ajudaram a cuidar durante os primeiros anos. Mas Luiz Henrique ficou muito responsável depois que ela nasceu e se esforçou ao máximo na faculdade para conseguir um bom emprego quando se formasse. Após um ano eu também entrei na faculdade, mas para cursar enfermagem. Minha filha virou a mascotinha da turma já que eu a levava muitas vezes para a aula comigo. O resultado disso foi que após 4 anos, nos casamos, e tínhamos uma família estável, independente, e muito feliz. Eu já estava trabalhando em uma clínica, com um salário razoável, e meu marido em um escritório de advocacia, no ramo trabalhista, com uma ótima remuneração, que se não nos deixava ricos, nos dava muito conforto. Demos tudo do bom e do melhor pra Priscilla: Boas escolas, inglês, natação, escola de música e tudo mais o que achamos necessário.

Ela cresceu uma menina absolutamente linda. Uma verdadeira princesa. Alta como a mãe, com minhas pernas e bumbum, com o rosto, olhos e sorriso lindos do pai, e, provavelmente puxou a minha sogra quanto aos seios: Minha filha tem seios grandes enquanto eu, pobrezinha, tenho seios médios. Dizem que quem tem muito bumbum não tem muito seio e vice-versa. Mas minha filha tem bumbum e seio grande. Ela também puxou muito a mãe na maneira de se vestir. Eu nunca vesti roupas vulgares, mas sempre procurei valorizar meu corpo, com roupas que destacassem minhas pernas e meu quadril largo. Uso muitos vestidos (vestido curto mesmo só uso quando saio pra dançar com meu marido). O resultado é que minha filha se veste de modo muito parecido comigo. Valoriza muito as formas lindas que Deus lhe deu, mas claro que proíbo algumas roupas muito decotadas ou curtas, afinal tudo tem limite e não quero minha filha mal-falada por aí.

Uma princesa como minha filha não demoraria para aparecer com um namoradinho. O primeiro foi há dois anos atrás, quando ela ia completar 15 anos. Tinha a idade dela e eles riam muito. Ficavam horas escutando música no quarto, mas nunca transaram. Sei disso porque converso muito com minha filha sobre sexo para que ela não faça besteiras por aí (besteiras como a que eu fiz, de engravidar tão cedo. Eu dei sorte de ter corrido tudo bem, mas na maioria das vezes não é isso que acontece).

Mas o segundo namorado que ela teve, já no ano passado, com 16 anos, foi o Juliano. E não era um namoradinho, mas sim um namoradão!! Tinha 22 anos, também fazia faculdade de direito e tinha conhecido minha filha numa chopada. Realmente ela tinha motivos para estar apaixonada por ele. Se eu tivesse a idade dela, também ficaria! Muito alto (ela nunca gostou de homens mais baixos que ela, ao contrário da mãe), olhos castanhos muito bonitos, com um olhar super confiante. Rosto bonito, corpo super bonito também (pelo menos era o que parecia sob a camisa) e maduro! Já vinha construindo sua independência, tinha seu próprio carro, trabalhava com o pai também em um escritório de advocacia. Mas é claro que, apesar dessa descrição entusiasmada que fiz, só tinha olhos para ele como sogra. Eles formavam um casal lindo! Chamava a atenção por onde passavam!!

Como hoje as coisas acontecem muito rápido, em dois meses eles já estavam transando. Minha filha veio me contar tudo, dois dias depois do ocorrido. Havia sido na casa dele, num Domingo, quando os pais dele não estavam. Conversamos bastante sobre o assunto, sobre os planos dela, se tinha sido bom ou ruim, etc. Ela contou que ele foi super carinhoso e atencioso com ela, que o clima estava perfeito, mas que tinha doido demais!! Tiveram que tentar mais de uma hora para conseguir. Eu perguntei se ela não estava lubrificada, ela respondeu que estava muito, mas comentou que o pênis dele era meio exagerado. Eu ri e disse que nesse caso realmente as coisas se complicam. Não teve como eu não imaginar aquele garotão nu. Apesar de mostrar segurança nos meus conselhos pra ela, a verdade é que nunca tinha transado com um homem de pênis grande. O de Luiz Henrique tem 16 cm, o que pode ser considerado médio. E meu primeiro namorado, com quem perdi a virgindade, tinha entre 15-17 também (nunca medi). O maior pênis que vi na vida foi do cadáver do anatômico quando fiz faculdade.

Mas o Juliano devia ter o pênis realmente muito grande, porque em conversas anteriores que havia tido com minha filha e mesmo em conversas com sua ginecologista (que conheço da clínica onde trabalho), soube que seu canal vaginal era bem avantajado (em relação à maioria das mulheres). Nisso também ela havia puxado a mãe. E mesmo assim ela sentiu muitas dores tentando transar com meu genro.

Como nossos pais haviam feito conosco, eu e Luiz Henrique demos muita liberdade para Priscila, inclusive para namorar dentro de casa. Então não demorou para que eles também começassem a transar no quarto dela. Em princípio foi só quando estavam sozinhos em casa, mas depois começou quando estávamos em casa também. Meu marido sempre dorme muito rápido pois seu trabalho é muito desgastante, mas tenho o sono leve e, às vezes, à noite, eu ouvia o barulho no quarto da minha filha. Eles ficavam uma, duas, até três horas transando sem parar! Minha filha gemia muito, parece que tinha vários orgasmos a cada transa. Meu coração acelerava imaginando minha filha transando com Juliano.

Curioso é que parece que eles não percebiam que faziam muito barulho. Por isso eles sempre se sentiam muito à vontade comigo, quando estávamos juntos em nossa casa, seja vendo algum filme, jantando, conversando, ou o que seja. Mas eu ficava super sem graça. Principalmente de encarar o Juliano. Afinal ouvia ele transando com minha filha durante a noite e depois ele conversava normalmente comigo. Confesso que ficava impressionada com o desempenho dos dois. Eu gosto do meu marido como amante, mas não acho ele ótimo na cama. Acho apenas bom. Nossas transas não duram muito e como ele tem obsessão pelo meu corpo (me acha muito gostosa), acaba gozando muito rápido. Também não tem muita criatividade com posições. Parece que ele se acomodou numa transa convencional, por saber que sou apaixonada por ele.

Apesar de tudo isso, sempre mantive meu comportamente normal. Aquela situação de ouvir Juliano com minha filha no quarto era constrangedora, mas não queria ser intransigente e reclamar com ela. Um dia passei na frente do quarto dela, em direção à cozinha e ouvi minha filha falando palavras que nunca pensei que ela usasse!!: “Me fode!! Come sua Pri!! Mete gostoso na sua potranca!!!” Ele respondeu: “Fica pedindo assim que te mato de tanto te foder!!”. Aquilo me deu arrepios! Nunca alguém havia me tratado assim na cama. Não sei explicar o que senti. Não foi inveja, não foi tesão, não foi atração por ele, ou pode ter sido tudo isso um pouco, mas não há uma palavra que defina. Sei que senti um calafrio!

Aquela situação, aqueles xingamentos, aquele palavreado, tudo isso me balançou um pouco, me atentou para a minha vida sexual tão morna. Mas nunca passou pela minha cabeça ter qualquer coisa com outro homem, muito menos com o namorado da minha filha. Nunca faria isso com ela, por nada nesse mundo. Até porque acho que ela me mataria e nunca mais olharia na minha cara nem me chamaria mais de mãe. Apesar de não ter essa intenção, foi isso que acabou acontecendo. Não é que o safado do Juliano estava de olho em mim e só estava esperando uma oportunidade para tentar transar comigo? Continuo depois.

Pra quem quiser contato: renatamellovargas@yahoo.com.br

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Comentários

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EU TENHO 22CM DE PICA ,MAS NAO E POR ISSO Q ELAS QEREM GRANDE , ELAS SO QEREM CARINHO E ATENCAO E GOZAR MUITO , DEPOIS ME SATISFASSO ,E NAO GOSTO Q SE APAIXONEM POR MIM , BJOS , E BOA A HISTORIA , MAS TEM Q TER O FINAL NE

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adorei o conto é muito excitante mas vc deve contar o resto ..quero sabeer se arola do seu genro e grande mesmo..e se vc ta tranzanso com ele tenho certeza q vai larga teu marido nao tem mulher q resista a uma boa pegada ainda mais se o cara ser gostosaó e tiver um rola bem grande..bj..pelo jeito vc é bem safada e nem sabe disto acho q teu marido nao deve fazer gostoso..

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eu ja comi a minha tia condo tenho 15 anos

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Fiquei apaixonado por este teu jeitinho carinhoso e romantico, te escrevi com outro e-mail do yahoo

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Retana, adoraria que vc me escrevesse, gosto muito de conversar e dos contos, acredito que seja verdade, foi o que mais me chamou a atenção.

Espero seu retorno

um beijão

H casado

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Continuando, não que homem não seja safado, eu tb sou trai minha mulher uma unica vez, mas trai, enfim, sua filha não vai arrumar homem perfeito, mas transar com a sogra, isso é muita cara de pau, acho que ainda mais na fase inicial do namoro, se o casamento entra em crie até é explicavel, mas isso é putaria da parte dele

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Ola Renata, boa tarde, se quiser me escrever eu adoraria, quero muito conversar contigo, acho que se o namorado da sua filha é assim ela merece coisa melhor

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Renata, ótimo texto, tanto o conteúdo como a narração. Fiquei com tesão. Beijos

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