Sou fisioterapeuta, e como tal, habituada a tocar o corpo de homens e mulheres que me procuram para tratamento. Usando a experiência, conseguia manter minha postura profissional. Confesso que às vezes, dependendo do cliente, isso era meio difícil. Afinal, não sou de ferro, pelo contrário, adoro sexo. Meus parceiros sexuais nada têm a reclamar.
Sou morena clara, cabelos curtos. Cuido da linha, preservando o dom da natureza: esguia, do tipo falsa magra, recebo elogios e cantadas a toda hora. Uso do bom humor para lidar com todos.
Até o dia que atendi o Paulo. Era o fim do expediente e, como hábito meu, já tomara banho na suíte do consultório para ir embora. Talita, a secretária da clínica me interfonou me dizendo que um cliente pedia para ser atendido. Como não tinha marcado hora, disse-lhe que não poderia atendê-lo. Mas ele está insistindo muito, retrucou a secretária. Aborrecida, sai para confrontar o impertinente.
Paulo, um deus loiro, alto e forte, de olhos verdes, abriu um sorriso encantador e me deixou muda. Sabe, sou esportista, pratico pólo aquático e na semana que vem é o fim de uma competição importante. Sofri uma distensão na virilha e me recomendaram muito seu atendimento. Imediatamente, senti meus hormônios em ação, um frio na barriga diante daquele cara lindo. Quis recusar, balbuciei uma desculpa, mas acabei por lhe dizer que o atenderia. Liberei a secretária que rapidamente foi embora.
Paulo tinha saído do treino e senti o perfume potente de um macho que sempre mexeu comigo. Pedi que se trocasse e vestisse o quimono que usamos no atendimento, e se deitasse na maca, enquanto eu mesma iria me preparar.
Paulo me disse que em um esforço maior na piscina do clube sentira uma fisgada na virilha. Comecei a suar frio. O cara mexia comigo e seu olhar parecia perceber isso. Talvez soubesse o efeito que produzia nas mulheres. E eu teria que massageá-lo... na virilha! Calma, garota. Você é uma profissional. Não misture as coisas. Era a minha razão me puxando a orelha. Mas percebia que lá embaixo algo me dizia outra coisa.
Na tentativa de contornar a situação, pedi que Paulo se deitasse de bruços. Suspendi o quimono até suas nádegas, deixando-as parcialmente cobertas. E me admirei: ele era todo depilado. Como os nadadores, eu pensei. Confesso que nunca vira um cara assim. Pernas fortes, musculosas, bem delineadas, mas lisas como as de uma mulher. Olhei para suas nádegas, mas ainda cobertas, não vi o que queria ver.
Comecei a explorar suas pernas. O contato com sua musculatura rija começou a fazer efeito em mim, e comecei a sentir aquele conhecido calorzinho entre minhas pernas. Menina, cuidado, mas que nada! Eu não podia me enganar, estava com tesão.
Paulo começou a gemer. Dói?perguntei-lhe. Não, pelo contrário, suas mãos são uma delícia. Ah, sei... Ele riu: é verdade sim, estou gostando desse tratamento. Minhas mãos apertavam os músculos que eu conhecia bem, procurando os pontos nodais enrijecidos.
Avancei por entre suas coxas rijas e ele suspirou. Eu sabia o que isso estava provocando nele. E não queria pensar nas conseqüências, por que senão... Até que chegou o momento crucial. Vire-se de frente. Paulo virou-se com cuidado. Era óbvio: estava de pau duro. Procurei manter uma expressão passiva, mas não podia disfarçar muito o rubor de meu rosto. Paulo sorriu para mim e não pode deixar de retribuir com um sorrisinho amarelo.
Ao ajeitar-se na maca, percebi seu tórax liso e bem delineado. Ele era um sonho. E eu estava deslumbrada, confesso. Mas queria manter uma atitude profissional, o que estava ficando difícil. Paulo parecia perceber isso e se divertia. Mas ficava na sua. E a coisa ficou mais complicada, pois seu pênis ereto era visível sob o quimono.
Comecei a massagear sua perna direita, subindo pelo lado interno. Pedi que as abrisse um pouco para que pudesse chegar até sua virilha. Quando toquei no músculo lesionado, Paulo gemeu. Desculpe-me, mas tenho que perceber o que está acontecendo. Mas não gemi de dor...ele respondeu com um sorriso maroto. Meti meu dedão em uma parte de sua perna que não estava ferida, mas que sabia que doía. Ai... Agora doeu, né? Tome cuidado porque você está em minhas mãos. Tá bem, vou ficar quietinho... se puder.
Continuei meu trabalho querendo não prestar atenção ao volume debaixo do quimono. Mas o calor e umidade entre minhas pernas não cooperavam muito...
Num movimento mais profundo e extenso, rocei seus testículos. Senti-os endurecidos. Ele também estava com tesão. Eu estava perdendo a sanidade e a situação estava ficando fora do controle. Ao pegar o tubo de pomada para continuar a massagem, o quimono do Paulo se abriu e seu pênis descobriu-se em todo seu esplendor. Eu simplesmente perdi o fôlego. Paulo tentou cobrir-se. Cheia de desejo, segurei sua mão e lhe disse: Parece que há mais um músculo com problemas aqui. Acho que preciso cuidar dele também. Sem pensar em mais nada, segurei seu pênis duro com uma das mãos untadas de pomada, e com a outra acariciei seus testículos. Paulo fechou os olhos e suspirou de prazer.
Sentir um pau duro na mão era algo que me dava um prazer enorme. Meu coração batia disparado no peito, preparando-me para o que sabia que iria acontecer.
Soltei o amarril do quimono de Paulo e subi minha mão direita pelo seu ventre rijo até seu tórax. Era uma delícia. Minha mão esquerda acariciava aquele mastro ereto, seus testículos. Eu usava meu conhecimento de fisiologia para tocar os pontos que lhe davam mais prazer. Com o polegar e o indicador apertei a base de seu pau e com os outros dedos acariciei seu períneo. Paulo gemeu alto mais uma vez. Sua glande brilhava e eu não hesitei: meus lábios tocaram-na e comecei a chupar aquele enorme instrumento de perdição e prazer. Minha língua estava alucinada. Paulo quis se levantar. Mas eu disse que ficasse deitado, pois eu cuidaria dele.
Depois de chupá-lo por um bom tempo, disse-me: acho que tenho que aplicar umas técnicas especiais para resolver essa dureza toda. O que você acha? olhando para mim com um sorriso maroto, Paulo respondeu: estou em suas mãos. Faça o que for preciso.
Rapidamente fiquei nua, abri seu quimono e subi na maca, um joelho de cada lado de seu corpo. Beijamo-nos com sofreguidão, língua lambendo língua, os bicos endurecidos de seus seios espetados em seu peito. Seu pênis ereto roçava meu rego, minha vagina molhada esfregando-se em sua pélvis. Suas mãos firmes percorriam minha cintura fina, minhas costas, provocando-me arrepios.
Ajeitei-me para que seu pênis tocasse a entrada de minha vagina. Senti cólicas de prazer, o que era comum para mim quando transava. Minha vagina se contraiu de excitação e vagarosamente fui descendo meus quadris, sentindo aquele pau enlouquecedor me penetrando, ao mesmo tempo em que nos beijávamos alucinadamente. Senti seu pau tocar meu útero. Comecei a cavalgá-lo e não levou muito tempo, endireitei meu dorso para gozar sentada sobre Paulo.
Ele tinha uma enorme capacidade física e não gozou. Ele pediu que eu deitasse, pois queria me comer muito. Ajeitamo-nos na maca, ergui minhas pernas e ele me penetrou vagarosamente. Sentei para pedaço de seu pênis me penetrando, até que se deitou sobre mim. Que delícia sentir o peso daquele atleta lindo. Enlacei seu pescoço com meus braços e sua cintura com minhas pernas. Queria enfiá-lo todo em mim. Sentia sua força masculina, seu corpo rijo enfiand0-se em mim.
Paulo aumentou o ritmo de suas estocadas e de sua respiração. Seu pênis ficou mais duro e seu corpo se enrijeceu mais. Ele se preparava para gozar. Gemi de prazer, pedindo-lhe que fosse fundo e forte, o que ele fez prontamente. Arqueou sua cabeça para trás, empurrou seu mastro até o fundo e juntos explodimos em um orgasmo fantástico.
Essa foi a primeira de vários atendimentos de fisioterapia. Depois lhes conto as outras.
Juliana - SP