Viajando de São Paulo a Fortaleza, de onibus clandestino ( ia a trabalho e a empresa me dava grana para viajar em empresas regulares, mas eu economizava e viajava em onibus clandestinos para sobrar dinheiro para umas cervejas ) tive a má sorte de sentar ao lado de uma corôa brancona ( não gosto de mulher branca ) já com uns 45/50 anos. Além disso a mulher cheirava a suor, não estava fedida, mas com cheiro de quem andou muito e ainda não havia tomado banho.
Pensei. -Vai ser complicado aguentar essa onça daqui até Fortal. Olhei ao redor e ví outras poltronas ocupadas por mulheres sózinhas, e eu alí, ao lado de uma onça velha.
Bem, saimos da rodoviária umas 4 da tarde (atrasados) e a corôa já puxou conversa. Contou-me que se chamava Neusa, que era casada, que veio a 25 de Março fazer compras, que havia chegado no dia anterior, que estava morta de cansada de tanto andar, que fazia esse percurso uma vez ao mes e muitas outras coisas que nem dei atenção. Na verdade não estava afim de conversa mole com a corôa, mas ela ao contrário do que eu queria não parava de falar, de contar-me coisas de sua vida.
Que droga.
A noite chegou e eu já estava de saco cheio das conversas da mulher.
Paramos num posto para o jantar, quando finalmente a mulher me deu descanso. Sentei-me numa mesa junto a dois caras que viajavam sós, e passamos a conversar sobre as mulheres que estavam no onibus.
Um dos caras me falou que na poltrona paralela a dele
( lá no fundão ) tinha uma morena viajando só e ele já estava de olho nela. Nesse momento a morena apontou no salão, saindo do banheiro. Putz, que morenona, ( do jeito que eu gosto ) labios grossos, barriguinha a mostra, coxas grossas, e uma linda bunda. Hum, adorei, meu pau pulsou na hora, até propuz ao cara trocar de poltrona, no que ele não concordou.
Pena. O alto falante avisou bem alto: passageiros do onibus ( a empresa não tinha nem nome) com destino a Fortaleza queiram embarcar e boa viagem.
Voltei meio desanimado, louco de vontade de dar uma, louco de vontade de sentar na poltrona da morena.
Quando entrei no bus ví que minha parceira de viagem tinha trocado de blusa, estava com um "tomara que caia" verdinho que resaltava seus grandes seios. Olhei sem muito interesse e sentei-me. Nesse momento sentí que ela também tinha passado um perfume muito gostoso, o olor era agradavel. Sentei-me e a corôa já puxou conversa, disse-me que tinha tomado banho e se trocado, foi quando vi que ela estava de short mostrando coxas firmes para sua idade e lindos pés, branquinhos.
Pensei, menos mal, ao menos estava cheirosa.
Eu tinha comprado algumas latinhas de cerveja e as acondicionado num pequeno isopor que já me acompanhava em situações como essa. (viagens longas por força de meu trabalho) Por cortesia ofereci uma cervejinha e peguei uma para mim. Hé hé, a corôa aceitou a cerveja e deu um ávido gole. A corôa já não falava tanto, tomava a cerveja relaxadamente, como se estivesse fazendo planos.
Até que não estava tão ruim, a corôa cheirava bem, suas coxas encostavam-se as minhas, seus braços tocavam os meus e ela falava cada vez mais perto de mim. Ah, em determinado momento ela foi ao WC e passou a bunda bem pertinho de meu rosto, não foi ruim, fiquei excitado naturalmente. O tempo foi passando, a escuridão era total, a maioria das pessoas dormiam, e nós dois alí, já nas últimas latinhas.
Eu resolvi ir ao banheiro dar uma mijada, e ao voltar ela me perguntou, - lavou as mãos ? Respondí faceiro; lavei, mas nem precisava, " ele é cheiroso " Ela retrucou; como sabe? Respondí; "quem já o cheirou me disse"
Ela riu meio sacanamente me dando altas idéias.
Já imaginava que não ia ser tão ruim, que podia "rolar um rock'roll"
Abrimos a última latinha e a bebemos a dois, sem frescuras.
Nessas alturas eu já fantasiava uam foda com a corôa, me imaginava chupando seus seios, tirando seu short, afastando sua calçinha para o lado, sentando-a de frente para mim, fodendo-a sem fazer barulho, pianinho....
Claro, procurava deixar meu corpo cada vez mais perto dela, falando olhando-a nos olhos, tentando-a sutilmente.
Ousei; ao comentar que a cerveja acabara deixei minha mão direita pousar sobre sua coxa esquerda. ( hum, fiquei de pau duro na hora )
Putz, ela tirou minha mão bruscamente; me olhou nos olhos e me disse, ei não te dei liberdade, se quer ser meu amigo não tente isso novamente. Aquilo foi um balde de água fria em meus propósitos, meu pau murchou na hora. Ela me falou com tanta convicção que fiquei até com medo dela falar alto, fazer escandalo. Nesse momento ela levantou-se, achei que fosse reclamar de mim ao motorista. Sua bunda roçou em meu rosto ( e que bundona )mas meu pau não deu nem mostras de estar vivo, meu medo era de ser deixado na estrada por atentado ao pudor. (já ví um caso assim) No entanto ela dirigiu-se ao fundo do onibus, em direção ao banheiro. Foi um alívio. Levantei-me também para aliviar as pernas, quando ouví a morena do fundão sussurar: que horas são ? Respondi; são 2 horas.
É claro que fui falar as horas lá pertinho dela e aproveitei para puxar conversa. Fiquei em pé ao lado de sua poltrona invejando o gurí que sentava a seu lado. Ela também havia trocado de roupa e usava um shortinho claro que mostrava uma xaninha inchada, pronta para minha lingua. Meu pau acordou novamente e fiquei ali tentando fazer amizade. Ela me contou que estava voltando com o filho para Fortaleza, que havia se separado do marido, que sua vinda para São Paulo havia sido decepcionante, que tinha certeza de que sua vida ia mudar. É claro que me dispuz a apresenta-la em algumas empresas onde ia prestar serviço, tudo para ter contato com ela.
Também passei o endereço do hotel onde ficaria hospedado, e o número de meu celular. Um investimento correto.
Já se haviam passados mais de 25 minutos de conversa,a madrugada corria junto com o bus e a corôa ainda estava no banheiro. Achei aquilo meio extranho mas tava querendo distancia dela. Nesse momento vi-a voltando, seu perfume invadiu o corredor. Um bom perfume.
Ela passou por mim sem me olhar, sentí que estava aborrecida e que não ia mais puxar conversa, foi um alivio.
Eram 2,35 da manhã quando a morena me disse que tava com sono, que ia dormir, voltei para meu lugar.
Sentei-me sem falar nada e percebí que a corôa usava uma fina manta sobre as pernas, como se para eu não olhar.
Fazia silencio total, não se ouvia nada. A corôa remexeu-se em seu lugar como se pedindo para eu afastar-me um pouco. Foi o que fiz e fechei os olhos pedindo para o sono vir.
Não se passaram 3 minutos quando senti uam mão macia pegando meu pau, foi um susto. Ajustei minha vista a escuridão e ví a mão da corôa pegando firmemente em meu pau, acordando-o rápidamente. Fiquei desconcertado, ela não estava virada para mim, estava meio de lado, quase de frente para á janela, mas sua mão abria meu zipper sem pudor, era como se fosse mas não fosse.
Na hora pensei, estou sonhando? Claro que não estava, aquela mão era hábil em deixar um pau a mostra. O meu já estava todo de fora sendo acariciado gostosamente.
Uma delicia. Tomei coragem e desci minha mão para baixo da manta, para as coxas dela.
Nesse momento ela tirou sua mão de mau pau e retirou minh mão direita de sua coxa e voltou a pegar em meu pau.
Delicia..
CONTINUA amanhã