Um amigo meu me contou que, quando tava namorando uma menina de 16 anos, e ele tinha 17, o pai dela marcava em cima o tempo todo.
O meu amigo doido pra meter na buceta dela, mas o coroa nem deixava eles beijarem na boca.
Um dia, o meu amigo resolveu dar um fim nisso: foi sozinho pra casa de praia da família dele, onde não tinha nenhum vizinho a menos de 1 km e lá preparou uma corrente, um alicate, três alfinetes, um ferro de passar roupa e uma vela, deixando tudo separado lá.
Aí ele marcou um encontro com a namorada na casa onde ele morava com os pais, mas onde o pai dela não queria que ela fosse, e ligou pro celular do pai dela e disse que ela tava na casa de praia com ele, mas queria que ele fosse buscar ela.
O coroa ficou puto da vida e correu pra lá, chegando quase uma hora depois.
O meu amigo esperou ele aparentando total inocência e, quando o coroa entrou na casa, ele disse que a garota tava na garagem, esperando o pai pra levar ela embora.
Tinha que descer uma escada pra chegar na garagem. E assim que o coroa desceu o primeiro degrau, o meu amigo chegou por trás e empurrou ele. E o coroa foi rolando pela escada e caiu desmaiado lá embaixo.
O meu amigo ficou feliz da vida, porque viu que tudo tinha dado certo. Ele foi lá embaixo, pegou o coroa e puxou ele pela escada até chegar no meio da sala. Aí tirou a roupa do coroa, vendou os olhos dele, amarrou as mãos dele nas costas com a correnteligou o ferro numa tomada e acendeu a vela.
Depois disso, esperou o coroa acordar e tirou a roupa.
O coroa começou a perguntar onde tava, mas o meu amigo não respondeu nada. Mas começou a chutar o coroa, principalmente no estômago.
O coroa gritava, querendo saber o que é que tava acontecendo. Mas o meu amigo não respondia nada e só chutava ele.
Aí teve uma hora que ele começou a balançar o pau pra endurecer, se abaixou, abriu as pernas do coroa e arrombou o cu dele de uma vez só.
O coroa gritava e gritava, mas o meu amigo só mandava brasa. E continuou metendo até gozar.
Aí jogou o coroa pro lado e, pra ter certeza de que ele não ia dar um jeito de levantar e sair correndo, pegou o ferro de passar, agarrou uma perna do coroa e espremeu a sola do pé do coroa contra a superfície do ferro.
O coroa gritou que nem um louco, mas o meu amigo continuou fazendo isso até arrancar a pele da sola do pé dele. Depois, fez a mesma coisa com o outro pé dele.
Depois, ele pegou o alicate e usou pra segurar um dos alfinetes, que esquentou no fogo da vela até ficar brilhando avermelhado. Aí ele segurou um dos mamilos do coroa pela ponta e passou o alfinete por ali, surdo aos gritos desesperados do coroa. E fez a mesma coisa com outro alfinete, no outro mamilo.
Por fim, esquentou o último alfinete do mesmo jeito e, segurando o pau do coroa, enfiou o alfinete quente bem na boquinha do pau do coroa, fazendo ele estremecer todo e quase desmaiar.
Depois disso, o meu amigo se masturbou e esporrou na cara dele: tava completa a vingança.
O meu amigo se vestiu, botou o coroa no porta-malas do carro e, quando chegou numa estrada deserta, largou ele lá na beira do asfalto.
Ele soube que, no final do dia, alguém tinha recolhido o coroa e levado prum hospital: demorou meses pra se recuperar e nunca contou pra ninguém, com detalhes, o que aconteceu. E aparentemente, embora soubesse que o meu amigo tava envolvido, nem conseguiu identificar o agressor.
Também não se meteu mais na vida da filha e o meu amigo ainda comeu a buceta dela por mais um ano e pouco, até eles terminarem.