Vou relatar o que me aconteceu um dia. Foi estranho,e nunca contei a ninguem, se hoje faço, é escondida num psiudonimo, por sentir necessidade de não guardar mais. Continuando, eu, esposa, mãe, dona de casa, com todos os meus valores bem definidos, só posso achar estranho. Vamos lá: Estava voltando para casa após o trabalho, como fasso todos dias, a 4 anos. Moro num bairro afastado, poucas casa, muitos terrenos vasios, algumas construções, que seguem lentas, parecem nunca terminar. Sempre apressada, jantar para fazer, roupa, casa, e essas coisas de toda mulher com família. Quando numa daquelas construções, ouço me chamarem: - moça... moça.... o chamado não era claro, mas éra voz de homem, abafado. Parei. Procurei a pessoa e nada. Me aproximei da construção, devagar, assustada, mas achando que seria alguem necessitando de algo. A construção não tinha muro , sequer portas ou janelas, apenas as paredes ainda sem telhado. Me aproximei, mas não muito, estava com medo, quando a voz disse novamente:- Moça, aqui, por favor. Me aventurei e entrei na construção. O dia estava escuro, já era por volta das 7 horas da noite, não vi nada. Mais uma passada rapida de olhar para desencargo de conciência antes de cair fora, quando senti um braço forte me pegar pelo pescoço, numa gravata e uma voz me disse: - calma, nada de mal vai lhe acontecer. Meu coração foi a mil. Tremi, minhas vistas escureceram, pensei que ia desmaiar.O sujeito ainda na minhas costas com o braço no meu pescoço disse: Você é linda, muito gostosa, já vou te liberar.O hálito era azedo, como se tivesse bebido alguma coisa alcoólica. Eu dura. só queria sair dali com vida. Nisso ele pois a outra mão no meu peito e acariciou o meu seio, devagar sem me machucar.Tententei falar mas estava muda, a voz não saia.
Senti seu penis tocando em mim, sua mão levantou minha saia, e procurou meu sexo. Seu dedo me acariciou. Suave sem me machucar, lento no início mais rápido depois.Eu continuava muda, parada, só aguardando. Senti ele colocar seu penis entre minhas pernas, sua mão continuava a tocar-me. Senti sua respiração na minha nuca e meu pescoço, ela foi acelerando, até que senti minhas cochas molharem, e seu liquido quente escorrer pelas minhas cochas. Me largou. Ainda atras de mim, beijou meu rosto, pediu que eu ficasse imóvel, que ele ia embora. Assim eu fiz. Assim ele fez.
Fui para casa. Me sentia como se um caminhão tivesse passado sobre mim. O corpo doía. Uma sensação de alívio tudo havia passado. Quem seria ele?. Porque eu?Seu líquido ainda estava em mim, e corria pelas minha cochas.Será que vão perceber?. Cheguei em casa. Meu marido veio receber-me, sorriu, me abraçou, e eu disse que estava apertada para ir ao banheiro e entrei correndo
entrei no chuveiro, me lavei, e o cheiro de alcoól não saía do meu nariz.
