Foda gostosa com peão de fazenda

Um conto erótico de Anna
Categoria: Heterossexual
Contém 1159 palavras
Data: 10/12/2005 19:37:01
Assuntos: Heterossexual

Meu tio é policial militar, e foi convidado a ser caseiro de uma fazenda da região, ele querendo ganhar uma grana extra para finalmente poder comprar o seu sonhado carro aceitou o convite e se mudou para a fazenda com sua esposa e meu primo Leo que na época tinha 11 anos, nos fins de semana eu sempre ia para a fazenda, adorava, pois tomava banho de piscina, andava a cavalo, aproveitava ao máximo, isso quando os donos não apareciam.

Minhas férias chegaram e resolvi passar na fazenda, nessa época meu tio trabalhava 48 horas por 48 horas, ou seja passava dois dias em casa e dois dias fora, minha tia ficava em casa, eu e meu primo ficávamos pela fazenda, nesta mesma época o dono da fazenda havia contratado uns trabalhadores para a colheita, muitos deles traziam a familia junto, meu primo fez logo amizade com um dos filhos de um casal de trabalhadores então eu passei a ficar sozinha nos meus passeios e banhos de piscina.

Certa manhã acordei bem cedinho e fui direto para a piscina, fiquei lá umas duas horas me deliciando junto com os primeiros raios de sol deste que prometia ser um magnífico dia. Tava lá eu deitada de bruços a beira da piscina com um braço dentro d'água, quando tive a sensaçao de estar sendo observada, sentei e olhei para os lados e percebi um vulto por trás da varanda de madeira, levantei e fui até lá achando que poderia ser meu primo e seu novo amiguinho, me enganei, antes mesmo que eu chegasse perto o vulto desapareceu, vi apenas quando ele dobrava a esquina do final da varandaResolvi me vestir e ir procurar meu primo, quando ia em direção da casa do meu tio um barulho diferente me chamou a atenção, pareciam gemidos, aquela hora da manhã ainda havia silencio na fazenda, nem os animais haviam despertado.

O barulho vinha do depósito de ferramentas, tipo um galpão de madeira, me aproximei bem devagar morrendo de curiosidade, quando olhei por uma fresta vi o mesmo vulto que havia visto na piscina, ele estava de costas e se balançava como se estivesse fazendo sexo, olhei mais detalhadamente e percebi que ele estava se masturbando, então pensei: " será que ele ficou exitado quando me viu na piscina? ". Então ouvi uns gemidos mais altos e depois um silencio, resolvi me esconder e ver melhor quem era aquele homem.

Esperei alguns minutos e nada, já tava desistindo quando a porta do galpão se abriu e finalmente o vi, era um homem de seus 35 anos, tipo comum, barba por fazer, roupa surrada, mãos sujas de trabalhor rural, era um pouco alto e forte, do tipo que sempre pegou no pesado, saiu com uma cara seria de poucos amigos, logo reconheci, era o pai do novo amiguinho do meu primo.

Durante toda a manhã fiquei pensando no que havia acontecido, e por mais que tentasse me distrair com outra coisa não conseguia tirar aquele homem do pensamento. Foi quando resolvi que queria ser possuida por ele.

Na hora do almoço as mulheres sempre levam a comida para os homens na roça, eu nunca havia ido, e neste dia eu me ofereci a ajudar a mulher dele, ela uma santa mulher aceitou, eu tava vestindo um vestidinho estampado na autura dos joelhos, com um cordão amarrado no pescoço, desses bem leves, se o cordão desamarrasse ele deslisaria pelo meu corpo até o chão.

Quando chegamos muitos deles já estavam almoçando, ele tava sentado numa pedra embaixo de uma árvore, eu tremia da cabeça aos pés, só de olhar pra ele, que me olhava como se estivesse me comendo. Geralmente as mulheres esperam os homens terminarem de comer para voltar com as vasilhas, eu disse a mulher dele que esperaria, que ela tinha muita coisa pra fazer, roupa pra lavar, em fim, coisas de casa, ela concordou e voltou, aproveitei a oportunidade e sentei ao lado dele, ao sentar fiz com que o cotovelo dele roçasse no meu seio, que já tava com o bico durinho tamanho era o meu tesão por ele, ele se quer mexeu um músculo, me deixando frustada, continuou de comer em silêncio, demoradamente, aos poucos os outros trabalhadores foram terminando e voltando ao tranbalho até que ficou apenas eu e ele,fiquei ali calada, apenas esperando, enquanto só se ouvia o murmurio das vozes dos outros trabalhadores ao longe e ali entre eu e ele aquele silencio pertubardor.

Finalmente ele se levantou, eu levantei imediatamente, quando eu estiquei os braços para pegar a vasilha da comida ele segurou meu pulso com força, gelei, comecei a tremer. Então ele percebendo o meu nervosismo disse: ' tá nervosa? Nao foi pra isso que você veio até aqui? " soltou o meu pulso e subiu alisando o meu braço até meu pescoço, ao sentir aqueles dedos grossos no meu pescoço um arrepio percorreu minha espinha, estávamos a um passo de distancia um do outro, podia ouvir a respiração dele acelerada, ou seria a minha? não sei, senti quando aquela mão calejada e suja começou a alisar o meu ombro nú, ele deu um passo em minha direção reduzindo a distância que nos separava a alguns sentímetros, quando a outra mão começou a percorrer minha cocha quase caí sentada, parecia que ele tava passando uma lixa no meu corpo por causa dos calos em suas mãos e isso me exitava mais ainda. Não resistindo mais, soltei a vasilha e comecei a desabotoar sua camisa e alisar aquele peito, ele desceu a mão que tava no meu ombro para meu seio, eu já tava totalmente alucinada, aquela mão áspera no meu peito aqueles dedos grossos precionando minha vagina por cima da calcinha, aquele homem que cheirava a suor, aguarrei ele e o beijei na boca, imediatamente minha boca foi invadida por uma língua faminta, cheia de desejo, desci minha mão até sua sintura e a medida que descia sentia ele estremecer, desataquei sua calça e comecei a masturbá-lo, nossa, nunca havia visto um homem ficar tão louco ao toque de uma mulher como ele ficou, seu pau já tada duríssimo, sem se conter mais ele me empurrou até a pedra onde antes estávamos sentados e debruçou sobre mim levantando meu vestido tirou minha calcinha e meteu em mim de uma só vez, senti uma dor enorme, mas logo foi substituída por prazer, ele metia com força, e chupava meus seios, logo comecei a sentir os espasmos do gozo, gozei deliciosamente e ele continuou por mais uns cinco minutos ali metendo aquela vara deliciosa na minha buceta, quando gozou ele gemeu e urrou como um animal, ficando depois ali, respirando ofegante em cima de mim. Quando ele se levantou ficou olhando pra mim, com um sorriso malicioso disse: isso é só o começo

abotoou a calça e foi embora trabalhar, me deixando ali, Sozinha sentindo o meu corpo todo dolorido, cheirando a suor de peão, e querendo mais muito mais...

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