Terapia especial

Um conto erótico de Meia Idade
Categoria: Heterossexual
Contém 1498 palavras
Data: 10/12/2005 21:51:10
Assuntos: Heterossexual

Devido a um acidente de moto, que ocorreu há dois anos fui obrigado durante há muito tempo a freqüentar fisioterapia, pois tive esmagamento de vértebra, que de tempos em tempos me provoca grandes dores nas costas.

Quando o médico disse que deveria fazer a fisioterapia procurei uma pessoa que tivesse especialização em males da coluna, encontrei em um hospital de especialidades, marquei uma consulta para ver como seria.

No dia qual a minha surpresa, pois a fisioterapeuta era uma bela mulher, aparentando pouco menos de 30 anos, mais com um corpão, seios fartos que forçavam o tecido da camisa de seda por baixo de um sitiem de renda, confesso que fiquei meio gago, pois esperava outra coisa. Depois que expliquei o motivo que me levara até ali, ela me levou até uma sala conjugada, que tinha uma espécie de maca fixa, tendo duas meias luas na altura do ombro, onde se coloca o braço, no centro da sala, no canto um armário com um rádio com toca CD. Depois e um exame, ela me disse que poderíamos começar o tratamento a partir do outro dia, duas vezes por semana.

No começo o tratamento consistia em exercícios de alongamento, estímulos elétricos e massagens, principalmente costa e pescoço. Um dia, durante uma sessão de alongamento, em que eu pegava a suas duas mãos (muito macia por sinal), e abaixava com as costa reta, na hora que eu subi, percebi que um dos botões da camisa havia se soltado e seus seios brigando com para saírem do sitiem, uma loucura, como já tinha uma certa liberdade lhe disse:

___ Judiar de mim com as mãos, com choque tudo bem, mais tortura visual não é demais???

Ela levantou muito séria soltou de minhas mãos e trocou o exercício.

Durante meses fiz tratamento na clinica, tornado amigo, e escutando suas queixas de vez em quando do noivo, que morava em outra cidade e só aparecia de vez em quando e tal e coisa e coisa e tal. Mas em minha cabeça eu só tinha uma coisa em mente, sexo.

Após oito meses ela informou que eu estava pronto para passar para uma nova fase, deveria fazer exercícios na piscina, nadar muito para fortalecer músculo das costa e que na quinta (as sessões eram nas terças e quintas) seria a ultima vez.

Como era de costume cheguei cedo, sempre eu era o primeiro do dia, a atendente disse que ela já me aguardava. Ao chegar ela estava bela, mas mantive a postura, fui ao trocador coloquei o short como de costume, e fui para a sala onde estava a maca, chegando no local, ela mandou eu deitar de costa para cima, e começou a fazer uma deliciosa massagem, diferente de todas que ela já tinha feito, também usava outro tipo de produto, pois este tinha um cheiro muito gostoso, (não que o outro não tivesse), começou dizendo que sentia feliz pelo serviço que ela tinha feito comigo, que sentiria saudade de nossas conversas. Fiquei feliz, pois pela primeira vez ela falava comigo com carinho não como profissional. Pediu para que eu virasse. Começou uma massagem nos pés, apertando suavemente com seu dedos, até que o creme tivesse sumido totalmente, pegou um outro pote de creme e passou em minhas pernas, primeiro nas canelas, depois nas coxas, se prendendo a cada detalhe, indo com as mãos cada vez mais para dentro do short, quando começou a aumentar o volume dentro do short, ela parou e começou na outra perna, fez igual à primeira, só que o volume já era visível quando as mãos dela atingiu as coxas, e ela olhava fixamente, para o volume, parecia hipnotizada, foi subindo a mão até que ela tocou de leve no meu pênis, que de tão duro, me causava dores nas bolas.

___ Levante um pouco as costa, mais sem virar. Disse. Quando atendi fiquei mais surpreso com a sua reação, ela pegou o short pelo elástico e puxou para baixo, com cueca e tudo, deixando a mostra minha virilidade, que a essa altura vibrava, pelo que aconteceria a seguir,

___ Escute bem – Disse ela

___ O que acontecer aqui, morre aqui entendeu. Eu continuo sendo a fisioterapeuta por isso você só faz o que eu mandar, Ok?

___ Claro. Respondi.

Ela começou a beijar o meu peito, mordiscando cada pedaço de pele que aqueles lindos lábios tocavam, até que chegou no bico do peito, que provocou uma onda de choque em meu corpo, ela passava a língua, sugava, mordia e eu gemia. Começou a descer bem devagar, até atingir a barriga, causando arrepios dos mais variados tipos, finalmente ela pegou em meu pênis com a mão, viu que saia um liquido incolor de sua ponta, ela sorriu e passou a língua bem de leve, como se quisesse sorver algo delicioso, mas não tinha pressa, colocou a cabeça de minha pica em sua boca, mordeu de leve, eu senti como era quente aquela boca, sua língua passeava por toda volta dela, e finalmente ela engoliu todo, até o pé, soltei um gemido, e ela tirou ele da boca e disse, sem nenhum som, quieto, e voltou a mamar, lentamente, judiando de mim, até que avisei que não agüentava mais que iria gozar, ela começou a fazer um vai e vem maravilhoso onde eu não agüentei e acabei por gozar na sua boca. Ela saiu da sala, e foi até a pia, onde guspiu a porra que tinha ficado n a boca, lavou com um gole de água e voltou. Falei para ela tirar a calça, pois eu também queria sentir o seu sabor.

___ Porque você não vem aqui tirar???

Aproximei, beijando aqueles lábios que eu tanto tinha desejado, enfiei as mãos pelas costas dela até chegar no sitiem, onde eu o soltei, e me separando dela disse que agora era minha vez de conduzir. Coloquei ela em pé de uma escadinha, desta para subir em maca, comecei a desabotoar a sua camisa, lentamente, um botão após o outro, beijando cada pedaço de seu corpo que aparecia, quando, terminei o ultimo, tirei sua camisa e desci o sitiem vagarosamente, pois queria aproveitar cada minuto, cada centímetro daquele corpo, quando este caiu, eu vi os mais perfeitos seios, alvos, com bicos rosados, não eram grandes, nem pequenos, eram lindos, isso lindos. Comecei beijando lateralmente, depois passei por baixo sai do outro lado, então vim beijando em direção do bico, e com a outra mão, eu já tinha aquele pequeno ponto duro entre meus dedos, quando beijei a aureola de seu seio, ela deu uma leve gemida, não agüentando mais, suguei com vontade, com as mãos passando pelo seu corpo todo, até que descobri o zíper de sua calça que era do lado, abaixei sem pressa e sem tirar a boca de seu corpo, seio, barriga, pescoço e boca. Desci sua calça, até os pés deixando ela só de calcinha, branca, de renda, continuei a beijá-la, barriga a baixo, até chegar na virilha, mordi a calcinha, queria arrancá-la com os dentes, pois percebi que ela só tinha um pouquinho de pelo baixinho como se continuasse à fenda, podia sentir o calor que vinha do meio de suas pernas, abaixei sua calcinha e pedi que ela sentasse na maca, terminei de tirar sua calça, ela deitou, eu peguei suas pernas e levantei para cima, comecei beijando e fui descendo, descendo bem de vagar, até que a minha língua tocou de leve os seus grandes lábios, ela juntou as pernas enterrando meu rosto naquela buceta toda molhada, enterrei a língua o mais que pude, sentia o seu sabor e isso me excitava mais, o seus clitóris estava duro, pois mordê-lo se quisesse, continuei ali por alguns minutos até que ela começo a acelerar a cintura em direção de minha boca e eu pude sentir um grande aumento de liquido, um aroma delicioso de fêmea no cio. Quando ela me soltou, disse a ela que ficasse de quatro, pois era chegada a hora que eu tanto espera, ela sorrindo com uma cara marota, me beijando na boca disse que era para eu deitar no tapete, pois queria comandar esse momento.

___ Quietinho, ela se ajoelhou, passando uma perna de cada lado de meu corpo, pegou meu pau e começou a esfregar na entrada de sua gruta, eu estava em ponto de explodir, quando ela finalmente, encostou a cabeça na entradinha da buceta, e começou a descer o corpo lentamente, e sua fenda de tão molhada, aceitava o meu pau sem reclamar de nada, descia liso, até que encostou a sua bunda em minhas bolas, subiu novamente bem devagar, e desceu mais rápido, subindo e descendo cavalgando agora loucamente, parando derrepente e começando a esfregar em mim com o pau atolado até o talo. Falei que estava gozando.

___ Goza, vai, goza, que eu tambémBeijei a novamente, já sabendo que seria a despedida.

Depois de recomposto, nos despedimos. Pouco nos falamos depois, nem repetimos nossa aventura, pois ela esta séria com o noivo novamente.

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