Bom, depois de contar a minha experiência com o pastor e o meu pai, agora quero contar pra vocês o que houve depois.
Eu e o meu pai continuamos transando depois disso.
Como eu já disse, ele não chega a ser muito mais velho do que eu e tem um corpo nota 10.
Depois desse dia e até hoje, quando a gente tá sozinho em casa, a gente corre pro quarto e se joga na cama. Daí é se beijar, se abraçar e já vai tirando a roupa.
Vocês devem se lembrar que eu contei que chupei o cacete do meu pai daquela vez, né? Pois é. Não consegui parar mais depois disso: a rola do papai é deliciosa. Tem 18 cm, a cabeça é rosinha e arregaçada e não solta muita porra quando goza. Mas a porra dele é deliciosa! Também, eu fui feito daquela porra, né? Tenho que gostar dela.
Daquela vez eu só chupei o cacete do meu pai e comi o cu dele. Mas depois eu dei pra ele e ele já chupou o meu cacete também. Mas com ele eu não curto muito nada disso, não. por mim eu ficava só chupando a rola dele mesmo.
Bom, como eu falei, o pastor tava pensando em fazer uma reunião de pais e filhos. Mas, antes disso, pra gente se conhecer melhor, ele quis misturar os pais e filhos que iam participar do encontro. Aí me mandou pra casa de um membro da igreja que tinha um filho que ia participar também e andou o cara pra minha casa, pra conhecer o meu pai melhor.
Eu já tinha visto o cara na igreja, fazendo aquele tipo que levanta as mãos, sabe todas as músicas que o pastor canta melhor do que todo mundo e tal. Mas quando eu cheguei lá, ele só fez esse tipo quando abriu a porta pra mim. Depois que eu entrei e ele fechou a porta ele já me agarrou pelo braço e me jogou em cima da mesa. Aí foi arriando a minha calça direto e, abrindo a minha bunda com as mãos, enfiando a língua no meu cu.
Olha, até que um macho que pega a gente assim tem seu encanto. Mas eu digo por aqui que não gostei. Prefiro o negócio com mais carinho.
Depois que ele já tinha lambido bem o meu cu, ele me tirou de cima da mesa, baixou a calça, me fez ajoelhar na frente, me mostrou o pau e disse:
-Dê orgulho pro seu pai.
Eu botei o pau dele na boca e comecei a chupar. Era diferente do pau do meu pai. Tinha a cabeça achatada e era mais grosso. Mas era gostoso.
O cara só gemia e falava:
-O seu pai tá fazendo a mesma coisa com o meu filho... Grande garoto!
Eu chupei o pau dele por quase 10 minutos até que, quando eu vi que ele ia gozar, tirei o pau da boca e comecei a punhetar ele. E o cara gozou tudo em cima de mim. Que porra quente! Mas eu não bebi não. Eu só gosto de beber a porra do meu pai.
Depois disso o cara quis que eu gozasse em cima do pau dele. Aí eu bati punheta e gozei ali. E ele segurou o meu pau e ficou esfregando a cabeça do meu pau na cabeça do dele. E falou:
-Já vi que a reunião vai ser boa!
Depois disso eu voltei pra casa e perguntei pro meu pai como tinha sido com o filho do cara.
Ele disse que não chegou a ter muita coisa. Ele só mandou o garoto tirar a roupa e botar o cacete duro. Enquanto isso ele ia enfiando o dedo no cu do garoto, até que deu o cacete pro garoto chupar. Aí gozou muito e mandou o garoto se vestir.
Mas a melhor parte foi quando ele disse:
-Ninguém chupa o meu cacete tão gostoso quanto você.
Me deu até água na boca quando eu ouvi isso.
Depois disso, foi a reunião do pastor com os pais e filhos que são membros da igreja. Mas isso eu conto em outra vez.
Ah, e pra quem me criticou da outra vez, eu só tenho a dizer que basta a gente pagar o dízimo e dizer que só a nossa religião que tá certa que pronto: já é um evangélico perfeito.