Minha real primeira vez foi marcante. Era aquela loirinha,
de olhos bem azuis, nos seus 21 aninhos, 1, 70m, 55 quilos,
criada pelos meus avós numa pequena cidade do RS, educação
muito conservadora... praticamente não tinha contato
com pessoas do sexo masculino.
Minha experiência sexual ainda estava restrita a transas
com minhas colegas do colegio..mas ja tinha perdido o cabaçinho
numa daquelas tentativas de penetração.
Especializei-me em teologia e para fazer um seminario
de extensão nos meus estudos no Rio de Janeiro, tive que
passar uma temporada de seis meses lá, ficando hospedada
na casa de uma prima que morava no Rio ha bastante tempo.
Minha prima Isabel, tinha 30 anos, estudava artes e era
uma mulher independente desde muito jovem.
Quando cheguei na casa da Isabel, logo impressionei pela
minha beleza e jeitinho angelical, e passei a ser o comentario
principal entre os vizinhos da Isabel...na verdade era
o que chamam de falsa magra, pois era relativamente alta,
mas com seios fartos e bundinha bem saliente.
Ela logo me avisou que levava uma vida bem liberal e que tinha
relacionamento aberto com seus amigos e que não iria mudar
seus habitos por minha causa.
Assim me colocou em um dos quartos, recomendando que eu
não atrapalhasse sua rotina normal de vida.
Jah na primeira dia fiquei impressionada com a Isabel,
pois ela passou a noite inteira fodendo com dois de seus
amigos, Marcio e Vitor, numa fantastica sessão de sexo,
onde minha prima, engolia pica por todos os buracos, principalmente
no cú, onde foi comida a maior parte do tempo.
Não havia como acompanhar tudo do meu quarto, e ouvindo
e acompanhando aquela orgia, fiquei me masturbando e sonhando
em participar.
Tive que me controlar para não invadir o quarto da Isabel
para participar daquela orgia e foder com eles.
Vitor era o mais bonito deles, 1, 90m, 80 quilos, moreno,
olhos verdes e eu tinha certeza que ele tinha ficado babando
por mim.
Não conseguia pensar em outra coisa, e no dia seguinte a
tarde, vibrei quando Vitor me ligou pedindo que desse uma
passada no seu apartamento, que ficava no edifício ao lado,
pois ele precisava muito falar comigo, sem a presença da
Isabel.
Ao mesmo tempo em que fiquei com algum receio, tambem fiquei
imaginando euforica que poderia ser uma boa oportunidade
de ficar a sós com ele.
Chegando lá, ao abrir a porta jah levei um choque, pois Vitor
estava pelado e ouvindo uma música em volume alto, pensando
logo que estava com alguem, mas para minha surpresa não
havia ninguém em sua companhia e estávamos apenas eu e ele.
Ele agiu como se nada estivesse acontecendo e perguntou
se eu me importaria dele continuar a vontade.
Respondi que apesar de eu não estar acostumada com estas
modernidades, eu não me importaria.
Eu que só tinha visto caralho só por fotos, tive que me controlar,
mas fiquei vidrada olhando ele meio ereto e jah revelando
que era bem grande.
Ele ali pelado daquele jeito, andando naturalmente, a
pica balançando entre suas coxas grossas e peludas me deixaram
perturbadissima.
Sentou-se ao meu lado e disse que tinha percebido eu me masturbar
repetidas vezes na noite passada e curto e grosso foi falando,
mas eu só prestava atenção no caralho crescer...e sem muita
cerimônia ele perguntou se eu tinha vontade de curtir um
pausão.
Fiquei meio sem graça, mas ele não me deixou nem responder
e já foi dizendo que aquela função de masturbação tinha
sido alucinante para ele e que havia me chamado ali para
poder me experimentar sem pressa.
Disse-me sem pudor nenhum que adorava boquinha, bocetinha
e bundinhas gostosas como a minha.
Como sabia que eu era inexperiente, não gostaria de forçar
a barra, mas que tinha passado a noite inteira pensando
em me foder.
Eu não conseguia falar nada, apenas olhar para ele e notar
sua pica já dura feito uma barra de ferro...aí ele sorriu
sacanamente e pediu para eu tirar a roupa e chupar seu pau
sem pressa.
Pensei comigo que, era a oportunidade de conhecer a fundo
um corpo de homem, cheira-lo, chupa-lo e sentir novas sensações
proporcionadas por um macho.
Como eu realmente achava que precisava desencantar, mas
estava com medo de enfrentar um pau daquele tamanho tamanho.
Nas minhas fantasias sempre imaginava paus menores.
Mas mesmo assim decidi que tinha chegado a hora e tirei a
roupa começando por chupar aquele pau duro...ele adivinhando
disse que tinha sido uma boa decisão e que não tivesse receio
do tamanho do pau dele porque no momento certo eu iria me
surprender com a minha capacidade de foder.
E começamos por uma chupada de pica...no inicio senti dificuldade
para engolir a pica, que não entrava nem a metade em minha
boca.
Ele rindo disse-me que até a hora de eu ir embora, ele ia entrar
inteiro em minha boca e na minha bocetinha.
Dando um tapa em minha bunda me chamou para um banho em sua
companhia, fui pega no colo por aquele homem forte e viril,
com a bunda no ar e jah me senti totalmente dominada.
Tomamos um banho de ducha, onde nos esfregamos e nos beijamos,
nunca havia beijado um homem na boca, senti sua língua invadindo
minha boca, sua barba arranhando meu rosto e fui enlaçada
entre seus braços fortes, jah ficando completamente vulnerável.
Suas mãos alisavam minha bunda, separavam minhas polpas
e passava o dedo no meu cuzinho, me lambia o pescoço e me dava
leves tapas na bunda.
Ele continuava a alisar minha bunda e brincar com meu cuzinho
e acariciar minha bocetinha que nestas alturas já estava
toda arreganhada, molhada e completamente encharcada.
De forma natural deslizei em seu corpo me ajoelhando na
frente daquele macho, com sua pica dura de 28 cm de carne
e músculo à minha frente.
Aquilo me deixou alucinada, e iniciei uma chupeta como
sempre sonhei em fazer.
Estava com uma vontade incontrolável para dar prazer a
um homem, queria que fosse inesquecível e comecei a chupar
a cabeça daquele caralhão duro e vermelho.
A pica entrava até a metade de minha boca ...olhava para
ele se contorcendo na parede com os olhos fechados e caprichava
mais e mais para engolir cada pedaço daquele caralho.
Mamei de forma deliciosa, deixava a boca frouxa e molhava
todo o caralho, ele gemia alto e forçava minha cabeça contra
seu pausão.
Segurava sua bunda e a pica não saia de meus lábios, chupei
aquele macho desta maneira por um longo tempo, até que ele
disse para terminarmos na cama.
Chegando na cama ele pediu que eu sentasse na beira da cama
que ele ia foder a minha boca primeiro, pois estava muito
excitado e ia gozar fartamente na minha boca.
Na primeira gozada certamente ia jorrar muita porra e ele
queria que eu vivenssiasse porra jorrando em minha boca.
Sentei-me na cama conforme ele pediu, apertando meus seios
e iniciou a penetração.
Pediu que ficasse com a boca mole e semi aberta, para o caralho
entrar fundo e ao mesmo tempo fazer a fricção desejada para
excitar o pau na penetração.
Enquanto a pica deslizava em meus lábios, ele ia falando
que adorava possuir ninfetinhas como eu, feminina, angelical,
mamando uma picona de um macho, como uma femeazinha.
Relaxei tanto olhando para aquele rosto de macho, que quando
dei por mim via o caralhão de 28 cm entrar e deslizar até minha
garganta.
Logo comecei a sentir seu saco batendo em meu queixo, e ele
dizendo para eu engolir e chupar gostoso, que ia dar leitinho
na boquinha de femea.
Que adorava ver uma boca de femea mamando o pausão, chupando
safada...eu fechava os olhos e ele me pedia para olhar para
ele, pois a femea tinha que olhar para o macho que a fodia.
Novamente o cacete tocava minhas amígdalas, ia fundo,
curtia engolir tudo, estava me realizando em conseguir
engolir aquele macho inteiro.
Ele alisava meu rosto, passava a mão pelas minhas bochechas,
batia o saco no meu queixo e eu sentia o pulsar da pica dentro
de minha boca...ouvia-se apenas o estalar melado da minha
chupada, comigo ali ajoelhada no chão com a boca cheia de
carne.
Ele então começou a foder mais forte, me chamava de gostosinha
e mandava engolir a pica dura, me incentivando a abrir mais
a boca, dizendo para abrir minha boquinha de femea para
engolir a picona do seu macho.
Puxava meus cabelos com força e enfiava o cacete duro até
o talo...o caralhão de Vitor deslizava em meus lábios,
sentia a força de seus braços em meu rosto e suas mãos já puxavam
meus cabelos de forma a me dominar por completo.
Eu engolia a picona e não oferecia a menor resistência,
que entrava e saia com facilidade jah sentindo ela meio
inchada.
Ele não parava de meter, disse que ia tirar um pouco antes
de gozar e que eu ficasse de boca aberta pois ele queria que
eu engolisse todo o leite de macho que iria sair dele.
Ainda de joelhos e sentada em cima de minhas própria pernas
não fazia movimento algum, deixava o controle para Vitor
que explorava cada pedaço de minha boca.
Eu fechava lentamente a boca para que a pica deslizasse
em meus lábios e aquilo foi fazendo uma pressão na pica de
Vitor, que logo tirou a pica de minha boca e iniciou uma punheta
forte e se posicionou bem próximo de minha boca.
Me afastei o suficiente para poder ver o jato, pois tinha
o tesão de ver a porra sair da cabeça e esguichar.
Me chamando de gostosa e fechando os olhos veio o primeiro
jato de porra de um creme denso e viscoso, que foi direto
dentro de minha boca.
Nem mesmo havia chegado em minha língua e o segundo jato
esguichou maior ainda e mais forte foi no céu de minha boca.
Ele gritava e o terceiro e quarto jato já me deixaram de boca
cheia e ele pedia para não engolir ainda.
Segurando meu queixo e ajeitando a picona nos meus lábios
soltou mais um jato de porra, ainda com bastante porra e
apertava o pau dizendo para segurar firme, que esperasse
para engolir tudo de uma vez.
Com o caralhão já no interior de minha boca, gozava o restinho
de porra em meus lábios, apertava cabeça e ainda saia umas
gotinha que eu lambia para delírio dele.
Então eu não resisti e comecei a engolir toda aquela porra,
me deliciando e dizendo que a partir de hoje eu beberia muita
porra do caralho dele.
E ele disse que ia dividir sua pica entre minha boquinha
e minha bocetinha. ..aquilo me deixou maluca, e engoli
toda aquela porra viscosa e salgada.
Eu jah não aguentava mais de tesão...minha bocetinha estava
totalmente relaxada e aberta como eu nunca poderia imaginar.
Mas ele não se precipitava... fomos nos lavar novamente
em outra ducha e ele pediu para chupar sua pica de novo, pois
ao voltar para cama ia comer minha bocetinha.
Abaixei e comecei a chupar meu homem de novo, logo a pica
já estava dura feito ferro de novo, levantei-me nos beijamos
deliciosamente e ele enfiou a língua com gosto dentro de
minha boca, me dando um tapa na bundinha e dizendo para irmos
para a cama que ele ia me comer.
Sentamos na cama com ele me olhando nos olhos dizendo que
quando tinha me visto linda e maravilhosa e inocentinha
me masturbando, logo sacou que eu estava no ponto e que teria
que me iniciar.
Falou que eu jah tinha bebido a porra e que agora ia dar a bocetinha...me
dizendo para ficar relaxada e que se tivesse vontade de
gritar, gritasse, pois ia colocar uma música alta.
Iam ser 28 cm de penetração até que eu estivesse pronta,
queria que eu ficasse treinadinha, pois eu ainda ia chupar
muita porra e dar a bundinha para muitos outros...que daí
para frente ele seria meu homem.
A minha boceta já estava pegando fogo e nos colocamos na
posição de meia nove e iniciamos uma chupeta um no outro.
Ele tambem se mostrava hábil na arte de mamar uma bocetinha
e eu engolindo novamente os 28 cm de pica, deixando minha
bocetinha pingando.
Logo ele passou a lamber tambem o meu cuzinho...com a língua
no cu, fiquei mais louca de tesão ainda e ele lambia tudo,
molhando meu grelhinho, chupando com vontade.
Eu jah estava mais do que pronta, minha bocetinha já estava
arreganhada, pois estava alucinada para ser penetrada...implorei
que ele me penetrasse e começasse a meter e que deixasse
eu me acostumar logo com a pica.
No fundo eu ainda estava com medo, pois não sabia o que iria
acontecer...se a minha bocetinha aguentaria uma pica
daquele tamanho.
Quando a pica começou a deslizar em minha entradinha, pensei
comigo, que toda minha educação conservadora estava indo
embora , que finalmente eu seria comida e deixei a bunda
ainda mais empinada.
De quatro e olhando o rosto do macho que me penetrava, que
segurava forte minha bunda, que me disse que agora eu ia
saber o que era um macho fodendo uma femea.
Com isso a pica foi entrando, senti um pouco de ardencia,
mas aguentei firme...percebendo ele segurou minha bunda
e pediu para morder a fronha do travesseiro.
Perguntei para que aquilo e ele disse para morder logo...mordi,
mas não deu tempo para olhar para traz e dei um grito pensando
que estava sendo partida ao meio.
Vitor enfiou a pica com força e me segurou...pulei feito
uma vaca tentando escapar daquela estocada, mas ele não
deixava eu me afastar dele.
Quanto mais eu mexia e pulava mais a pica entrava dentro
da minha vagina...tentava escapar, mas sentia a pica entrando
cada vez mais dentro de mim, até sentir os pentelhos dele
tocarem na minha bundinha.
Foi uma dor misturada com prazer, mas a pica já tinha entrado
toda... aí ele jogou o peso do corpo em cima de mim e ficou
completamente dentro de mim, dizendo que ele tinha forçado
porque minha bocetinha era muito apertadinha, e que eu
poderia ficar traumatizada caso não fosse assim.
Disse ainda que minha boceta ia ficar em chamas...que depois
eu ia ficar viciada em gozar e que nunca mais eu ia querer
parar de foder.
Enquanto ele falava eu fui me acostumando com aquele volume
dentro de mim, e minha boceta foi acomodando aquele pau,
se sentindo confortável e comecei a ficar euforica com
aquela sensação de totalmente preenchida.
Aí ele disse que ia começar a se mexer e que a partir de agora
eu ia curtir bastante ...e que ia fazer com que eu gozasse
logo, começando a bombar em minha bocetinha.
Parecia um sonho...eu com um cara de 32 anos moreno claro
1.90m, pau de 28 cm duro enterrado na minha bocetinha e sendo
possuída de verdade pela primeira vez.
Apoiei as mão na cama e empinei mais a bunda e ele dizia para
relaxar e dar a bocetinha para o seu macho, que queria foder
muito minha bocetinha deliciosa.
A pica ia fundo em mim, eu sentindo uma grande ternura pelo
meu macho arronbando minha bocetinha...ficava com mais
tesão ainda, pois sentia uma grande alegria vendo que estava
sendo fodida de verdade.
Seus tapas na minha bunda intercalavam as estocadas na
minha boceta que já completamente aberta e permitia aquele
pausão deslizar suavemente...comecei a gemer de forma
incontrolavel.
Eu estava em êxtase sentindo uma grande euforia em ser penetrada
pela primeira vez...era um prazer de outra dimensão, com
uma tesão enorme, muito diferente de tudo que havia sentido.
Gozar com um pau era muito mais intenso, com varios orgasmos,
proporcionando um prazer muito mais intenso.
Ele não parava de bombar, pois ele era um macho viril e forte
e socava a pica no fundo da minha vagina, sempre me chamando
gostosinha e apetitosa.
Eu encostei a cabeça no travesseiro e avisei que meu grande
orgasmo estava chegando, então ele aumentou as estocadas
e pediu para gritar seu nome e enfiou mais fundo.
Eu ficava louca com a forma sacana com que ele estava me fodendo...
sentiu que ia gozar e eu o chamava de meu macho e gritava para
ele foder sua femea, que metesse tudo.
Foi quando senti aquele caminho sem volta, como se estivesse
caindo de um penhasco e ele continuou, me esguichando de
porra, com toda a força até fazer eu quase perder os sentidos,
e caí na cama com as pernas molhadas de porra.
Fiquei numa alegria incontrolavel me aconchegando no
corpanzil de Vitor...
Foi aí que vi Isabel, que tinha assistido a tudo e ainda sem
entender o que de fato, Isabel tinha se pelado e deitado
junto, me beijando ardentemente.
Vitor saiu e foi se lavar e eu e Isabel ficamos ali nos beijando,
eu de olhos fechados para não encara-la, mas ela logo quebrou
o gelo dizendo que sempre soube que eu precisava de uma iniciação,
e que ela achava aquilo normal.
Disse ainda que incentivou Vitor a me comer logo para eu
poder curtir um sexo mais liberado e dali para a frente participar
das suas orgias.
E avisou que não via a hora de ver eu dando a cuzinho, a bocetinha
e chupando pica ao mesmo tempo...e que depois desta iniciação,
eu sempre iria beber a porra dos nossos machos.
Diante de tanta sacanagem perdi a vergonha e a beijei euforicamente.
Ela então disse que dali frente eu não ia mais deixar de dar,
pois aquilo vicia e que era delicioso gozar com um pau, o
que concordei plenamente.
Fui tomar um banho e deixei Isabel no quarto, enquanto isso
Vitor voltava pelado e pronto para comer o cuzinho de Isabel,
que pedia para eu voltar logo, pois ela queria nós dois com
ela.
E assim foi mais uma noite de sexo selvagem e quente, pois
Marcio tambem tinha chegado e eu e Isabel fomos fodidas
varias vezes bebendo muita porra naquela noite.
Terminamos aquela noite em grande estilo, comigo chupando
a boceta de Isabel e eu tomando no cuzinho e na bocetinha,
numa dupla penetração.
Depois desta iniciação maravilhosa, passei a viver como
uma verdadeira femea