sexo a primeira vez

Um conto erótico de flavia
Categoria: Heterossexual
Contém 3041 palavras
Data: 13/12/2005 12:09:01
Assuntos: Heterossexual

Minha real primeira vez foi marcante. Era aquela loirinha,

de olhos bem azuis, nos seus 21 aninhos, 1, 70m, 55 quilos,

criada pelos meus avós numa pequena cidade do RS, educação

muito conservadora... praticamente não tinha contato

com pessoas do sexo masculino.

Minha experiência sexual ainda estava restrita a transas

com minhas colegas do colegio..mas ja tinha perdido o cabaçinho

numa daquelas tentativas de penetração.

Especializei-me em teologia e para fazer um seminario

de extensão nos meus estudos no Rio de Janeiro, tive que

passar uma temporada de seis meses lá, ficando hospedada

na casa de uma prima que morava no Rio ha bastante tempo.

Minha prima Isabel, tinha 30 anos, estudava artes e era

uma mulher independente desde muito jovem.

Quando cheguei na casa da Isabel, logo impressionei pela

minha beleza e jeitinho angelical, e passei a ser o comentario

principal entre os vizinhos da Isabel...na verdade era

o que chamam de falsa magra, pois era relativamente alta,

mas com seios fartos e bundinha bem saliente.

Ela logo me avisou que levava uma vida bem liberal e que tinha

relacionamento aberto com seus amigos e que não iria mudar

seus habitos por minha causa.

Assim me colocou em um dos quartos, recomendando que eu

não atrapalhasse sua rotina normal de vida.

Jah na primeira dia fiquei impressionada com a Isabel,

pois ela passou a noite inteira fodendo com dois de seus

amigos, Marcio e Vitor, numa fantastica sessão de sexo,

onde minha prima, engolia pica por todos os buracos, principalmente

no cú, onde foi comida a maior parte do tempo.

Não havia como acompanhar tudo do meu quarto, e ouvindo

e acompanhando aquela orgia, fiquei me masturbando e sonhando

em participar.

Tive que me controlar para não invadir o quarto da Isabel

para participar daquela orgia e foder com eles.

Vitor era o mais bonito deles, 1, 90m, 80 quilos, moreno,

olhos verdes e eu tinha certeza que ele tinha ficado babando

por mim.

Não conseguia pensar em outra coisa, e no dia seguinte a

tarde, vibrei quando Vitor me ligou pedindo que desse uma

passada no seu apartamento, que ficava no edifício ao lado,

pois ele precisava muito falar comigo, sem a presença da

Isabel.

Ao mesmo tempo em que fiquei com algum receio, tambem fiquei

imaginando euforica que poderia ser uma boa oportunidade

de ficar a sós com ele.

Chegando lá, ao abrir a porta jah levei um choque, pois Vitor

estava pelado e ouvindo uma música em volume alto, pensando

logo que estava com alguem, mas para minha surpresa não

havia ninguém em sua companhia e estávamos apenas eu e ele.

Ele agiu como se nada estivesse acontecendo e perguntou

se eu me importaria dele continuar a vontade.

Respondi que apesar de eu não estar acostumada com estas

modernidades, eu não me importaria.

Eu que só tinha visto caralho só por fotos, tive que me controlar,

mas fiquei vidrada olhando ele meio ereto e jah revelando

que era bem grande.

Ele ali pelado daquele jeito, andando naturalmente, a

pica balançando entre suas coxas grossas e peludas me deixaram

perturbadissima.

Sentou-se ao meu lado e disse que tinha percebido eu me masturbar

repetidas vezes na noite passada e curto e grosso foi falando,

mas eu só prestava atenção no caralho crescer...e sem muita

cerimônia ele perguntou se eu tinha vontade de curtir um

pausão.

Fiquei meio sem graça, mas ele não me deixou nem responder

e já foi dizendo que aquela função de masturbação tinha

sido alucinante para ele e que havia me chamado ali para

poder me experimentar sem pressa.

Disse-me sem pudor nenhum que adorava boquinha, bocetinha

e bundinhas gostosas como a minha.

Como sabia que eu era inexperiente, não gostaria de forçar

a barra, mas que tinha passado a noite inteira pensando

em me foder.

Eu não conseguia falar nada, apenas olhar para ele e notar

sua pica já dura feito uma barra de ferro...aí ele sorriu

sacanamente e pediu para eu tirar a roupa e chupar seu pau

sem pressa.

Pensei comigo que, era a oportunidade de conhecer a fundo

um corpo de homem, cheira-lo, chupa-lo e sentir novas sensações

proporcionadas por um macho.

Como eu realmente achava que precisava desencantar, mas

estava com medo de enfrentar um pau daquele tamanho tamanho.

Nas minhas fantasias sempre imaginava paus menores.

Mas mesmo assim decidi que tinha chegado a hora e tirei a

roupa começando por chupar aquele pau duro...ele adivinhando

disse que tinha sido uma boa decisão e que não tivesse receio

do tamanho do pau dele porque no momento certo eu iria me

surprender com a minha capacidade de foder.

E começamos por uma chupada de pica...no inicio senti dificuldade

para engolir a pica, que não entrava nem a metade em minha

boca.

Ele rindo disse-me que até a hora de eu ir embora, ele ia entrar

inteiro em minha boca e na minha bocetinha.

Dando um tapa em minha bunda me chamou para um banho em sua

companhia, fui pega no colo por aquele homem forte e viril,

com a bunda no ar e jah me senti totalmente dominada.

Tomamos um banho de ducha, onde nos esfregamos e nos beijamos,

nunca havia beijado um homem na boca, senti sua língua invadindo

minha boca, sua barba arranhando meu rosto e fui enlaçada

entre seus braços fortes, jah ficando completamente vulnerável.

Suas mãos alisavam minha bunda, separavam minhas polpas

e passava o dedo no meu cuzinho, me lambia o pescoço e me dava

leves tapas na bunda.

Ele continuava a alisar minha bunda e brincar com meu cuzinho

e acariciar minha bocetinha que nestas alturas já estava

toda arreganhada, molhada e completamente encharcada.

De forma natural deslizei em seu corpo me ajoelhando na

frente daquele macho, com sua pica dura de 28 cm de carne

e músculo à minha frente.

Aquilo me deixou alucinada, e iniciei uma chupeta como

sempre sonhei em fazer.

Estava com uma vontade incontrolável para dar prazer a

um homem, queria que fosse inesquecível e comecei a chupar

a cabeça daquele caralhão duro e vermelho.

A pica entrava até a metade de minha boca ...olhava para

ele se contorcendo na parede com os olhos fechados e caprichava

mais e mais para engolir cada pedaço daquele caralho.

Mamei de forma deliciosa, deixava a boca frouxa e molhava

todo o caralho, ele gemia alto e forçava minha cabeça contra

seu pausão.

Segurava sua bunda e a pica não saia de meus lábios, chupei

aquele macho desta maneira por um longo tempo, até que ele

disse para terminarmos na cama.

Chegando na cama ele pediu que eu sentasse na beira da cama

que ele ia foder a minha boca primeiro, pois estava muito

excitado e ia gozar fartamente na minha boca.

Na primeira gozada certamente ia jorrar muita porra e ele

queria que eu vivenssiasse porra jorrando em minha boca.

Sentei-me na cama conforme ele pediu, apertando meus seios

e iniciou a penetração.

Pediu que ficasse com a boca mole e semi aberta, para o caralho

entrar fundo e ao mesmo tempo fazer a fricção desejada para

excitar o pau na penetração.

Enquanto a pica deslizava em meus lábios, ele ia falando

que adorava possuir ninfetinhas como eu, feminina, angelical,

mamando uma picona de um macho, como uma femeazinha.

Relaxei tanto olhando para aquele rosto de macho, que quando

dei por mim via o caralhão de 28 cm entrar e deslizar até minha

garganta.

Logo comecei a sentir seu saco batendo em meu queixo, e ele

dizendo para eu engolir e chupar gostoso, que ia dar leitinho

na boquinha de femea.

Que adorava ver uma boca de femea mamando o pausão, chupando

safada...eu fechava os olhos e ele me pedia para olhar para

ele, pois a femea tinha que olhar para o macho que a fodia.

Novamente o cacete tocava minhas amígdalas, ia fundo,

curtia engolir tudo, estava me realizando em conseguir

engolir aquele macho inteiro.

Ele alisava meu rosto, passava a mão pelas minhas bochechas,

batia o saco no meu queixo e eu sentia o pulsar da pica dentro

de minha boca...ouvia-se apenas o estalar melado da minha

chupada, comigo ali ajoelhada no chão com a boca cheia de

carne.

Ele então começou a foder mais forte, me chamava de gostosinha

e mandava engolir a pica dura, me incentivando a abrir mais

a boca, dizendo para abrir minha boquinha de femea para

engolir a picona do seu macho.

Puxava meus cabelos com força e enfiava o cacete duro até

o talo...o caralhão de Vitor deslizava em meus lábios,

sentia a força de seus braços em meu rosto e suas mãos já puxavam

meus cabelos de forma a me dominar por completo.

Eu engolia a picona e não oferecia a menor resistência,

que entrava e saia com facilidade jah sentindo ela meio

inchada.

Ele não parava de meter, disse que ia tirar um pouco antes

de gozar e que eu ficasse de boca aberta pois ele queria que

eu engolisse todo o leite de macho que iria sair dele.

Ainda de joelhos e sentada em cima de minhas própria pernas

não fazia movimento algum, deixava o controle para Vitor

que explorava cada pedaço de minha boca.

Eu fechava lentamente a boca para que a pica deslizasse

em meus lábios e aquilo foi fazendo uma pressão na pica de

Vitor, que logo tirou a pica de minha boca e iniciou uma punheta

forte e se posicionou bem próximo de minha boca.

Me afastei o suficiente para poder ver o jato, pois tinha

o tesão de ver a porra sair da cabeça e esguichar.

Me chamando de gostosa e fechando os olhos veio o primeiro

jato de porra de um creme denso e viscoso, que foi direto

dentro de minha boca.

Nem mesmo havia chegado em minha língua e o segundo jato

esguichou maior ainda e mais forte foi no céu de minha boca.

Ele gritava e o terceiro e quarto jato já me deixaram de boca

cheia e ele pedia para não engolir ainda.

Segurando meu queixo e ajeitando a picona nos meus lábios

soltou mais um jato de porra, ainda com bastante porra e

apertava o pau dizendo para segurar firme, que esperasse

para engolir tudo de uma vez.

Com o caralhão já no interior de minha boca, gozava o restinho

de porra em meus lábios, apertava cabeça e ainda saia umas

gotinha que eu lambia para delírio dele.

Então eu não resisti e comecei a engolir toda aquela porra,

me deliciando e dizendo que a partir de hoje eu beberia muita

porra do caralho dele.

E ele disse que ia dividir sua pica entre minha boquinha

e minha bocetinha. ..aquilo me deixou maluca, e engoli

toda aquela porra viscosa e salgada.

Eu jah não aguentava mais de tesão...minha bocetinha estava

totalmente relaxada e aberta como eu nunca poderia imaginar.

Mas ele não se precipitava... fomos nos lavar novamente

em outra ducha e ele pediu para chupar sua pica de novo, pois

ao voltar para cama ia comer minha bocetinha.

Abaixei e comecei a chupar meu homem de novo, logo a pica

já estava dura feito ferro de novo, levantei-me nos beijamos

deliciosamente e ele enfiou a língua com gosto dentro de

minha boca, me dando um tapa na bundinha e dizendo para irmos

para a cama que ele ia me comer.

Sentamos na cama com ele me olhando nos olhos dizendo que

quando tinha me visto linda e maravilhosa e inocentinha

me masturbando, logo sacou que eu estava no ponto e que teria

que me iniciar.

Falou que eu jah tinha bebido a porra e que agora ia dar a bocetinha...me

dizendo para ficar relaxada e que se tivesse vontade de

gritar, gritasse, pois ia colocar uma música alta.

Iam ser 28 cm de penetração até que eu estivesse pronta,

queria que eu ficasse treinadinha, pois eu ainda ia chupar

muita porra e dar a bundinha para muitos outros...que daí

para frente ele seria meu homem.

A minha boceta já estava pegando fogo e nos colocamos na

posição de meia nove e iniciamos uma chupeta um no outro.

Ele tambem se mostrava hábil na arte de mamar uma bocetinha

e eu engolindo novamente os 28 cm de pica, deixando minha

bocetinha pingando.

Logo ele passou a lamber tambem o meu cuzinho...com a língua

no cu, fiquei mais louca de tesão ainda e ele lambia tudo,

molhando meu grelhinho, chupando com vontade.

Eu jah estava mais do que pronta, minha bocetinha já estava

arreganhada, pois estava alucinada para ser penetrada...implorei

que ele me penetrasse e começasse a meter e que deixasse

eu me acostumar logo com a pica.

No fundo eu ainda estava com medo, pois não sabia o que iria

acontecer...se a minha bocetinha aguentaria uma pica

daquele tamanho.

Quando a pica começou a deslizar em minha entradinha, pensei

comigo, que toda minha educação conservadora estava indo

embora , que finalmente eu seria comida e deixei a bunda

ainda mais empinada.

De quatro e olhando o rosto do macho que me penetrava, que

segurava forte minha bunda, que me disse que agora eu ia

saber o que era um macho fodendo uma femea.

Com isso a pica foi entrando, senti um pouco de ardencia,

mas aguentei firme...percebendo ele segurou minha bunda

e pediu para morder a fronha do travesseiro.

Perguntei para que aquilo e ele disse para morder logo...mordi,

mas não deu tempo para olhar para traz e dei um grito pensando

que estava sendo partida ao meio.

Vitor enfiou a pica com força e me segurou...pulei feito

uma vaca tentando escapar daquela estocada, mas ele não

deixava eu me afastar dele.

Quanto mais eu mexia e pulava mais a pica entrava dentro

da minha vagina...tentava escapar, mas sentia a pica entrando

cada vez mais dentro de mim, até sentir os pentelhos dele

tocarem na minha bundinha.

Foi uma dor misturada com prazer, mas a pica já tinha entrado

toda... aí ele jogou o peso do corpo em cima de mim e ficou

completamente dentro de mim, dizendo que ele tinha forçado

porque minha bocetinha era muito apertadinha, e que eu

poderia ficar traumatizada caso não fosse assim.

Disse ainda que minha boceta ia ficar em chamas...que depois

eu ia ficar viciada em gozar e que nunca mais eu ia querer

parar de foder.

Enquanto ele falava eu fui me acostumando com aquele volume

dentro de mim, e minha boceta foi acomodando aquele pau,

se sentindo confortável e comecei a ficar euforica com

aquela sensação de totalmente preenchida.

Aí ele disse que ia começar a se mexer e que a partir de agora

eu ia curtir bastante ...e que ia fazer com que eu gozasse

logo, começando a bombar em minha bocetinha.

Parecia um sonho...eu com um cara de 32 anos moreno claro

1.90m, pau de 28 cm duro enterrado na minha bocetinha e sendo

possuída de verdade pela primeira vez.

Apoiei as mão na cama e empinei mais a bunda e ele dizia para

relaxar e dar a bocetinha para o seu macho, que queria foder

muito minha bocetinha deliciosa.

A pica ia fundo em mim, eu sentindo uma grande ternura pelo

meu macho arronbando minha bocetinha...ficava com mais

tesão ainda, pois sentia uma grande alegria vendo que estava

sendo fodida de verdade.

Seus tapas na minha bunda intercalavam as estocadas na

minha boceta que já completamente aberta e permitia aquele

pausão deslizar suavemente...comecei a gemer de forma

incontrolavel.

Eu estava em êxtase sentindo uma grande euforia em ser penetrada

pela primeira vez...era um prazer de outra dimensão, com

uma tesão enorme, muito diferente de tudo que havia sentido.

Gozar com um pau era muito mais intenso, com varios orgasmos,

proporcionando um prazer muito mais intenso.

Ele não parava de bombar, pois ele era um macho viril e forte

e socava a pica no fundo da minha vagina, sempre me chamando

gostosinha e apetitosa.

Eu encostei a cabeça no travesseiro e avisei que meu grande

orgasmo estava chegando, então ele aumentou as estocadas

e pediu para gritar seu nome e enfiou mais fundo.

Eu ficava louca com a forma sacana com que ele estava me fodendo...

sentiu que ia gozar e eu o chamava de meu macho e gritava para

ele foder sua femea, que metesse tudo.

Foi quando senti aquele caminho sem volta, como se estivesse

caindo de um penhasco e ele continuou, me esguichando de

porra, com toda a força até fazer eu quase perder os sentidos,

e caí na cama com as pernas molhadas de porra.

Fiquei numa alegria incontrolavel me aconchegando no

corpanzil de Vitor...

Foi aí que vi Isabel, que tinha assistido a tudo e ainda sem

entender o que de fato, Isabel tinha se pelado e deitado

junto, me beijando ardentemente.

Vitor saiu e foi se lavar e eu e Isabel ficamos ali nos beijando,

eu de olhos fechados para não encara-la, mas ela logo quebrou

o gelo dizendo que sempre soube que eu precisava de uma iniciação,

e que ela achava aquilo normal.

Disse ainda que incentivou Vitor a me comer logo para eu

poder curtir um sexo mais liberado e dali para a frente participar

das suas orgias.

E avisou que não via a hora de ver eu dando a cuzinho, a bocetinha

e chupando pica ao mesmo tempo...e que depois desta iniciação,

eu sempre iria beber a porra dos nossos machos.

Diante de tanta sacanagem perdi a vergonha e a beijei euforicamente.

Ela então disse que dali frente eu não ia mais deixar de dar,

pois aquilo vicia e que era delicioso gozar com um pau, o

que concordei plenamente.

Fui tomar um banho e deixei Isabel no quarto, enquanto isso

Vitor voltava pelado e pronto para comer o cuzinho de Isabel,

que pedia para eu voltar logo, pois ela queria nós dois com

ela.

E assim foi mais uma noite de sexo selvagem e quente, pois

Marcio tambem tinha chegado e eu e Isabel fomos fodidas

varias vezes bebendo muita porra naquela noite.

Terminamos aquela noite em grande estilo, comigo chupando

a boceta de Isabel e eu tomando no cuzinho e na bocetinha,

numa dupla penetração.

Depois desta iniciação maravilhosa, passei a viver como

uma verdadeira femea

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Comentários

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Flavinha meu amor, eu ja disse que te amo?

Então fala comigo

thom.com@pop.com.br

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Adorei é assim que tem que ser mesmo, dar até o dia amanhecer, sua putinha gostosa , quero fode-la tambem não tenho uma pica gigante mais é bem grossinha vem que eu estou prontinho meu amor beijos

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