Delícia de colega

Um conto erótico de guilherme stoll
Categoria: Heterossexual
Contém 783 palavras
Data: 02/12/2005 15:00:47
Assuntos: Heterossexual

Eu sempre tive experiências sexuais pouco convencionais, o que me faz pensar se isso faz de mim um cara sortudo ou não na arte do amor. Ainda assim, aconteceu comigo algo que, se você nunca aconteceu com você, com certeza já pensou (ou pensa) bastante em fazer com que aconteça...

Meu nome é Guilherme, tenho 25 anos, e passei em um concurso público no início desse ano. Logo que cheguei ao meu novo emprego, apesar de toda excitação com o novo emprego (pois já estava desempregado há tempos), não consegui tirar os olhos daquela que seria a minha futura colega de sala: Renata era linda, dois anos mais velha que eu, olhar de menina comportada, mas logo notei que havia muito fogo por trás daqueles óculos que lhe davam um ar de inocente. Branquinha, um sorriso faceiro, seios fartos (maravilhosos), belíssimas pernas, coxas gostosíssimas, uma bunda perfeita, enfim, um espetáculo de mulher, com um corpo perfeito, capaz de fazer qualquer marmanjo babar. Renata era perfeita, ou quase: ela era noiva, condição essa que aumentava ainda mais minha libido.

Além de todo tesão que ela me dava, logo fomos adquirindo uma cumplicidade no trabalho e uma sinergia única, cumplicidade essa que, aos poucos, foi virando um confessionário de segredos e daí, pra começarmos a se beijar fortuitamente – primeiro começando com beijinhos “inocentes” no pescoço – e nos perdermos em amassos bem gostosos, foi um pulo. E a cada amasso, meu tesão aumentava de forma incrível, chegando a um tempo em que eu não conseguia pensar em outra coisa, senão que tinha que tê-la; dormia e acordava pensando nisso, sonhava diariamente com isso, pois cada vez que a via, meu membro parecia que ia explodir de tão duro que ficava... tão duro como nunca tinha ficado antes... só que, sempre que as coisas ficavam mais quentes, ela sempre resistia, se sentindo culpada, pois não achava justo com seu noivo...

Mas cada dia que passava, o desejo era inevitável: nosso ambiente de trabalho ficava mais quente, uma vontade que era mais forte do que qualquer razão; perdíamos-nos em vários joguinhos de sedução durante o dia, e eu estava já ficando louco com aquela mulher. Até que, numa quinta feira, no final do expediente, esperamos nosso chefe e colegas irem embora e, mal eles se foram, ficamos a sós no escritório e começamos a nos agarrar de forma agressiva; poderíamos ser pegos a qualquer momento por qualquer outra pessoa que entrasse na sala, mas isso deixava tudo ainda mais excitante; enquanto nos beijávamos, eu ia tocando seus inacreditáveis seios, que, nessa altura, estavam extremamente duros e gostosos; e quanto mais eu ia agarrando-a, mais ela ia pedindo pra parar, embora seu corpo fazia exatamente o contrário... e eu já não me aguentava mais... foi quando eu fui empurrando ela ao banheiro da sala e, enquanto ela dizia não, eu fechei a porta do banheiro e, com as luzes apagadas, encostei-me na parede, coloquei-a de costas para mim, com sua bunda roçando em meu membro, abri o zíper da sua calça rosa apertadíssima (a minha favorita e que sempre a deixava muito gostosa) e coloquei meus dedos pela primeira vez naquela bucetinha, que já se encontrava encharcada; quanto mais eu passava os dedos, mais ela vibrava de tesão, em gemidos e palavras inexprimíveis... ela que no início dava sinais de resistência, agora já procurava ter minha vara em suas mãos, sentindo como ela estava grossa e dura; enquanto isso, ia tocando-a bem lentamente, devagarzinho, sentindo toda a textura daquela xaninha inacreditável; depois, ia tocando mais forte, mais fundo, em um ritmo bem gostoso, enquanto ela ia se contorcendo quase até o chão... foi então que perguntei - meio reticente - se ela não queria aquele pau bem gostoso entrando nela; sem qualquer resposta, ela abaixou sua calça até os joelhos e se inclinou na pia fazendo com que eu metesse por trás... enquanto eu metia naquela buceta tão apertadinha, ela ia sufocando seus gemidos pra não chamar a atenção de ninguém... e eu, que primeiro encaixei devagar, ia metendo cada vez com mais força, cada vez mais rápido, com muita vontade, como se fosse a última vez, de tão gostoso que estava!!! Era incapaz de acreditar no que estava acontecendo...

Só que, como alegria de funcionário público dura pouco, e como já tinha passado (e muito) o nosso horário de saída e poderíamos ainda ser pegos em flagrante, não pudemos demorar tanto quanto poderíamos (e merecíamos!!!)

Foi, inegavelmente, muito bom. E seria ainda melhor, se logo depois disso, Renata não tivesse mudado de emprego e se consumido em culpa... fazer o quê, se todas as coisas extraordinárias das nossas vidas sempre duram bem menos do que queremos...

guilhermestoll@yahoo.com.br

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