Faturei na festa

Um conto erótico de sortuda
Categoria: Heterossexual
Contém 666 palavras
Data: 13/12/2005 20:40:54
Assuntos: Heterossexual

Não sei se o que eu vou contar é um grande feito, porque muitas garotas já devem ter conseguido fazer isso. Mas acho foi uma aventura interessante.

Numa festa na casa de uma amiga minha, que eu vou ocultar o nome pra não ter problemas, um dos convidados era o Paulinho Vilhena.

O cara é mesmo muito porra-louca. Só falava merda o tempo todo, deu em cima de tudo quanto era garota que tava sozinha na festa e bebeu pra cacete desde que chegou. É claro que um monte de garota dava mole pra ele, né? Mas depois de uns 5 minutos de conversa você vê que não tem muito conteúdo naquele cérebro (se é que ele tem cérebro) e desiste.

Bom, teve uma hora, depois que ele já tinha bebido muito, subiu pro quarto do irmão dela, foi o que tavam comentando.

Como ele tava demorando muito lá e ninguém tinha subido com ele, fiquei curiosa e quis ir ver o que tava acontecendo. Aí esperei uma hora que ninguém tava perto da escada e subi depressa. Como eu sabia onde era o quarto do irmão dela, fui direto pra lá, pensando que ia encontrar... sei lá. Alguma sacanagem braba, né? Mas que nada. A porta tava entreaberta e a luz tava acesa. E o Paulinho tava largado na cama do garoto, dormindo a sono solto. Aquele sono de bêbado mesmo, que não acorda nem se você chutar ele.

Bom, eu aproveitei pra matar uma curiosidade que todas as garotas brasileiras têm: eu quis ver se o cacete dele é tão grande quanto dizem.

Ele tava com uma calça que era de couro (eu acho), mas deu pra abrir o cinto sem dificuldade, porque ele tava deitado de barriga pra cima. E também abri o zíper sem dificuldade e desci a calça até onde deu.

Ele continuava dormindo sem perceber nada.

Pelo volume que eu vi na cueca, já deu pra ver que tinha coisa boa ali por baixo. E a minha xoxotinha já ficou toda molhadinha. Mas eu ainda baixei a cueca e vi. Era mesmo um bom cacete, com a cabeça roxa e arregaçada pra fora. E um saco de tamanho médio e peludo.

Apoiei a borda da cueca embaixo do saco dele e, com cuidado, segurei no cacete. Mas ele nem tchum. Continuava dormindo. Aí fiquei virando de um lado pro outro, até que ele teve lá uma reação: se mexeu um pouquinho.

Eu continuei mexendo até que vi que o cacete foi endurecendo. Aí ele foi se mexendo mais e falando umas coisas lá que não deu pra entender... Mas continuava dormindo.

Quando o cacete já tava bem duro (e que cacete!!! Ele se revela mesmo quando fica duro!!!), eu cheguei o rosto perto e comecei a cheirar... Ai... Que cheiro delicioso de rola! Não é à toa que ele satisfaz tanta gente na cama. O que ele não tem de cérebro, ele tem de dotes sexuais. As lendas que a gente ouve falar sobre ele são bem verdadeiras...

Bom, quando deu, eu comecei e lamber a cabeça com cuidado pra ele não acordar. Ele falou mais umas palavras que não dava pra entender e se mexeu mais, mas continuou dormindo. E logo depois eu botei o cacete na boca e fui chupando devagar.

Infelizmente, essa parte foi a mais rápida, porque eu ouvi umas vozes no corredor e não quis me arriscar. Deixei o cacete dele do jeito que tava e levantei, saindo do quarto.

Tinham mesmo duas garotas no corredor. Mas uma tava de costas pra mim e a outra tava meio de lado, então acho que não me viu. Mas se viu também não tem problema, porque não me conhece.

Assim que deu eu desci de volta pra festa e não vi mais o Paulinho. Também não sei se quem encontrou ele ali encontrou ele com o cacete pra fora. Pelo menos ninguém comentou nada. Mas, pelo menos, devo ter feito ele ter um sonho erótico dos bons.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Paulo Vilhena é roludo, tem uma rola bem grande e grossa, tbm qria chupar, huuum

0 0